Como aplicar o Design Thinking na Gestão de Processos

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Última atualização em 21/09/2022

O Design Thinking é um modelo de gestão direcionado para um pensamento crítico e criativo, que oferece a possibilidade de reorganizar informações, otimizar a tomada de decisões e, ainda, adquirir novos conhecimentos.

Diante de um mercado cada vez mais competitivo, a inovação passou a ser uma necessidade básica para o sucesso das empresas. Através do Design Thinking, é possível chegar a novos produtos, serviços, ações e modelos de negócio, mais relevantes para o público consumidor.

Entretanto, é preciso salientar que o foco do trabalho deve estar nas pessoas, de modo a incentivar a criatividade, a gerar ideias e a encontrar soluções. Para isso, há uma série de técnicas que podem ser utilizadas como, por exemplo, a coleta de dados e estatísticas, o monitoramento de indicadores, a realização de pesquisas e de brainstorming, a identificação de valores percebidos pelo cliente, a elaboração de mapas de empatia e as observações e simulações.

Esse formato disponibiliza novos elementos, capazes de tornar a gestão de processos mais assertiva. Continue lendo para descobrir mais sobre como aplicar o Design Thinking na Gestão de Processos.

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As etapas do Design Thinking

O Design Thinking apresenta algumas etapas claras e que devem ser exploradas profundamente. São elas:

1) Imersão

A primeira etapa é a imersão, na qual a equipe de trabalho se aproxima do contexto do problema ou do desafio a ser tratado, através de diversos ângulos, contando com o ponto de vista da empresa, do mercado e do cliente.

2) Análise e síntese

Na sequência, é preciso analisar e organizar as informações coletadas. Dessa forma, é possível encontrar alguns padrões e criar novas questões, para auxiliar no entendimento mais detalhado da situação.

3) Ideação

Nesta fase, a proposta é gerar ideias inovadoras para o projeto, de modo a suprir as lacunas identificadas nas fases anteriores. Para isso, workshops de co-criação e brainstormings, podem ser bastante úteis. Depois desse momento, é preciso definir os parâmetros de seleção e de eliminação, para que seja possível chegar a uma quantidade gerenciável de ideias.

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4) Prototipagem

A prototipagem serve para validar as ideias produzidas, podendo ocorrer de forma contínua e paralela às etapas de imersão e de ideação. Então, é necessário desenvolver um protótipo bem estruturado, que permitirá uma análise mais exata do potencial de cada projeto.

5) Testes

Na última fase do ciclo, é preciso desenvolver e apresentar o resultado final, testando suas funcionalidades e a aceitação do cliente. É preciso também refinar a previsão de custos e confirmar os pontos críticos da operação.

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O Design Thinking na Gestão de Processos

O Design Thinking traz consigo uma visão multidisciplinar, mais interativa e colaborativa. Por isso, precisa estar alinhado à própria cultura da empresa, que deve fomentar a inovação como parte do cotidiano.

Através desse modelo, produtos e serviços passam a ser avaliados de forma mais humanizada, integrando as necessidades da sociedade e os recursos técnicos disponíveis. Assim sendo, os processos também sofrem modificações, ganhando maior aderência a esses novos princípios.

A Gestão de Processos, contemplando todas as etapas do Design Thinking, assume também a responsabilidade de conduzir todos os processos internos com uma nova sistemática, abrindo espaço para interpretações diferenciadas que, por sua vez, podem trazer uma série de benefícios para a empresa.

Assim, a inovação é fortalecida e direcionada a fatores verdadeiramente importantes ao negócio, como agregar valor, aumentar a produtividade e a competitividade, conquistar novos nichos de mercado, encontrar oportunidades de expansão e parcerias, eliminar desperdícios e falhas e, ainda, reduzir custos.

Dessa forma, é fácil perceber que o pensamento criativo é uma poderosa vertente na Gestão de Processos e, por isso, merece destaque especial no planejamento estratégico das empresas.

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