Redução de custos: O que é e 12 práticas para aplicar aos negócios


Quando o assunto é redução de custos, logo alguém diz: “é preciso fazer mais com menos”. Mas, e se te dissermos que não é só isso?

Mais do que cortar gastos, a redução de custos implica em conhecer todos os processos da organização. Isso porque não há como reduzir custos se você não sabe o que está gerando desperdícios.

Nesse sentido, existem 6 boas práticas para redução de custos que podem ser facilmente aplicadas no cotidiano das empresas.

Quer aprender como reduzir custos na prática? Então, siga com a leitura!

O que é a redução de custos?

A redução de custos é um método adotado pelas empresas para reavaliar como são utilizados os recursos investidos pela organização, eliminando desperdícios e priorizando atividades que não agregam valor aos resultados.

No dia a dia das organizações, a redução de custos pode funcionar de diversas formas, como:

  • Diminuindo a variação de atividades de um processo: pode ocorrer da sua organização ter diferentes formas de executar um mesmo processo, o que eleva os custos da operação;
  • Reduzindo atividades sem responsáveis: toda atividade precisa de um executor, não é mesmo? Se o seu negócio tem muitas atividades e poucos responsáveis, aquelas tarefas que acabam sendo deixadas de lado podem elevar os custos da empresa;
  • Reduzindo o volume de informações perdidas.

O que são custos?

Os custos para uma empresa são despesas associadas às operações e atividades comerciais que impactam diretamente a rentabilidade e eficiência do negócio. Eles englobam todos os gastos necessários para manter a empresa em funcionamento, como despesas com matéria-prima, mão de obra, aluguel, marketing, logística, entre outros.

Importância da redução de custo para as empresas

A redução de custos é um aspecto fundamental para a saúde financeira e competitividade das empresas. Ao otimizar os gastos, as organizações podem aumentar sua lucratividade, investir em inovação, expandir suas operações e até mesmo reduzir preços para atrair mais clientes. Além disso, a eficiência na gestão de despesas contribui para a sustentabilidade do negócio a longo prazo, tornando-o mais resiliente a flutuações econômicas e crises.

Além disso, a redução de custos pode ajudar as empresas a se adaptarem a condições econômicas variáveis, mitigar riscos financeiros e fortalecer sua posição financeira a longo prazo.

Mas, embora pareça simples, reduzir custos ainda é uma tarefa complexa para muitas organizações. Isso porque a redução de custos implica, sobretudo, em priorizar as melhores práticas para a execução das atividades, eliminando procedimentos obsoletos do negócio.

Para te ajudar, separamos 6 práticas fundamentais para a redução de custos. Confira:

Como reduzir custos da empresa

1. Faça um mapeamento de processos ponta a ponta

O objetivo do mapeamento de processos ponta a ponta é integrar todos os departamentos do negócio em processos mais abrangentes, ou seja, entender a operação como parte de um único processo que tem como objetivo entregar um produto ou serviço.

Desse modo, é possível reduzir custos pois evitam-se erros e atrasos na execução dos processos, além de facilitar a identificação de gargalos e atividades desnecessárias que aumentam os custos e tampouco agregam valor.

 

2. Elimine fatores que gerem improdutividade

Pode ocorrer de a sua organização ter tantos processos que se torna difícil identificar quais atividades agregam valor ao serviço ou produto e aquelas que não.

Nesse sentido, muitos gestores têm aplicado a análise de processos para identificar fatores que geram improdutividade. Esse método parte de responder perguntas como:

  • Para que serve este processo?
  • Quais são as principais atividades deste processo?
  • Quem são as pessoas envolvidas?
  • Quais são os principais recursos necessários a este processo?

A partir das respostas, a organização é capaz de identificar oportunidades de melhoria, possíveis gargalos, desperdício de recursos, e, claro, fatores que gerem improdutividade.

3. Diminua o excesso de atividades

As atividades de uma organização podem ser classificadas em três tipos:

  • Atividades que agregam valor: aquelas que adicionam alguma nova característica ao produto ou solução;
  • Atividades de controle: verificar, validar, aprovar, checar e testar;
  • Handoffs: passagem de informação ou atividade de uma função à outra.

Cada uma dessas atividades é imprescindível para a realização dos processos e devem ser aproveitadas ao máximo. Porém, quando em excesso, podem resultar em um aumento dos custos.

Como isso acontece? É simples: quando há muitas atividades em um mesmo processo, a operação tende a ser menos fluida, sendo necessário investir mais recursos para executá-la.

Para saber como diminuir o excesso de atividades na prática, leia: Handoff: o que é + como usar para melhorar os processos da sua empresa.

4. Aplique a Análise de Pareto

Análise de Pareto (ou Princípio de Pareto) é uma regra que afirma que 80% dos efeitos surgem de 20% das causas.

Aplicando às organizações, podemos dizer que 80% dos problemas podem ser solucionados através da melhoria de 20% dos processos. Assim, o foco da gestão deve estar em melhorar 20% dos processos, não toda a operação.

Para a redução de custos, a análise de Pareto é fundamental: os recursos passam a ser destinados a melhora de 20% dos processos, reduzindo o investimento de dinheiro e tempo nessa iniciativa.

Existem 4 etapas para aplicar a Análise de Pareto nos negócios. Você pode encontrá-las aqui: Princípio de Pareto: o que é + como aplicar na melhoria de processos (euax.com.br)

5. Gerencie a performance com indicadores

De nada adianta ter bons resultados, se você não sabe como eles acontecem, não é mesmo? Para isso, um sistema de indicadores de performance pode te ajudar!

Esse sistema permite uma visão mais clara do resultado esperado do processo na perspectiva da empresa, de cada uma das atividades que o compõe e, principalmente, como a organização está gerando valor para o cliente.

Isso porque com o sistema de indicadores é possível identificar a relação causa e efeito entre atividades de um processo, entendendo quais são as práticas que contribuem para o crescimento da performance – e eliminando as desnecessárias.

Assim, os indicadores servem para que você e sua equipe tenham mais clareza sobre o que acontece dentro da empresa. Afinal, altos custos em processos estão normalmente associados à sua falta de visibilidade.

Além disso, com as informações oferecidas pelos indicadores, você terá mais felicidade para calcular o Retorno sobre Investimento (ROI) das iniciativas desenvolvidas pela empresa.

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6. Transforme os processos

Se você seguir as etapas anteriores, ao chegar aqui você terá uma visão mais clara de como uma gestão de processos eficiente pode incidir na redução de custos.

Mas, se ainda assim você consegue identificar atividades que:

  • Não agregam valor ao resultado do processo;
  • São feitas no momento inadequado;
  • São executadas por pessoas que não têm as habilidades e conhecimentos necessários;
  • Poderiam ser automatizadas ou terceirizadas.

Talvez seja a hora da sua organização adotar a prática de transformação de processos. A transformação de processos aposta na mudança de paradigma, promovendo mudanças nos processos para aumentar a performance da organização.

Dessa forma, torna-se possível cortar o mal pela raiz, reduzindo o índice de falhas, aumentando a produtividade e promovendo a redução de custos nas empresas.

 

7. Invista em BPM

BPM (Business Process Management) é uma das formas mais eficazes de redução de custos nas empresas. Quando falamos em BPM, é importante ressaltar que não se trata de uma metodologia, mas de um conjunto de práticas que contribuem para melhoria dos processos da organização.

Isso ajuda a reduzir os custos da empresa porque os processos ficam:

  • Mais eficientes;
  • Mais eficazes;
  • Mais produtivos;
  • Mais baratos.

Resumindo: BPM ajuda a diminuir o tempo de execução dos processos e aumenta os resultados que eles proporcionam.

Quer aprender a fazer isso? Então leia nosso texto completo para saber tudo sobre BPM.

8. Automatize processos

Na era da 4ª revolução industrialautomatizar processos é uma prática cada vez mais comum nas empresas. Praticamente todo processo pode ser automatizado com softwares que otimizam a performance.

Assim, você pode deixar para as máquinas as partes que não necessitam de interação humana. No fim do dia, as horas dos colaboradores serão muito mais aproveitadas, agregando mais valor ao trabalho e reduzindo os custos da empresa.

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9. Desenvolva os colaboradores

Para que um colaborador seja autossuficiente, cometa poucos erros e seja mais produtivo e eficiente, ele precisa ser bem qualificado. O problema é que pessoas qualificadas são difíceis e caras de encontrar no mercado.

Para contornar isso, existem os treinamentos corporativos, uma forma de qualificação interna. Realizar treinamentos internamente garante colaboradores atualizados e mais eficientes, ou seja: o trabalho é realizado mais rápido e com muito mais qualidade.

10. Renegocie com fornecedores

Busque melhores preços e condições de pagamento com seus fornecedores, aproveitando o poder de barganha da sua empresa. e explore alternativas como compras conjuntas com outras empresas para obter ainda mais vantagens

11. Envolva seus colaboradores:

Conscientize seus colaboradores sobre a importância da redução de custos e incentive-os a sugerir ideias. Uma boa opção é criar programas de recompensas para premiar os colaboradores que contribuírem para a otimização dos custos.

12. Invista em tecnologia:

Utilize softwares para automatizar tarefas repetitivas e reduzir a necessidade de mão de obra. O uso de soluções em nuvem ajuda a reduzir custos com infraestrutura de TI, por exemplo.

Agora que você já conhece as práticas para reduzir custos nas empresas, é só implementá-las e colher os resultados. Dá para imaginar o quanto você consegue economizar somando todas essas práticas, não é mesmo?

Aproveite para conhecer também a consultoria em gestão de processos da Euax e veja como podemos ajudar o seu negócio.

Como o gerenciamento de processos gera redução de custos na empresa?

Independentemente do setor de atuação no mercado, em muitas empresas a redução de custos está entre as prioridades, já que tem ligação direta com o aumento do resultado da organização. Para que isso seja possível, é imprescindível adotar práticas de gerenciamento de processos que o façam de maneira eficiente, mensurável e segura.

Neste post, mostraremos como o gerenciamento de processos de negócio (BPM) é capaz de promover a redução de custos na empresa. Quer entender mais sobre o assunto? Então, não deixe de ler este artigo!

O que é BPM?

BPM é a sigla para o termo inglês Business Process Management, que significa Gerenciamento de Processos de Negócio.

Ao contrário do que muitos pensam, não se trata de um software ou de uma metodologia, mas sim de uma disciplina gerencial que reúne as melhores práticas para administrar processos. Também conhecido como Gestão de Processos, o BPM tem como função otimizar e melhorar os processos da organização de forma contínua, favorecendo o sucesso dos objetivos estratégicos, a alta performance e a redução de custos.

Quer saber como isso é possível? Descubra no próximo tópico.

Como o gerenciamento de processos é capaz de gerar redução de custos na empresa?

Com a implantação do BPM, a organização passa a ter controle de seus processos e consegue identificar desvios e atuar sobre suas causas. Com isso, é possível trabalhar na redução de custos, conforme abordaremos a seguir.

Mas antes, precisamos esclarecer um conceito básico para podermos entender a relação entre o gerenciamento de processos e a redução de custos. Você sabe exatamente o que é um custo?

Muitas pessoas confundem o conceito de custo com o de despesa, ou nem têm consciência de que há diferença entre os dois.

A verdade é que o custo é relacionado diretamente com a produção de um produto ou a prestação de um serviço. Matéria-prima, salário dos colaboradores, ferramentas de trabalho e treinamentos, por exemplo, são custos, recursos indispensáveis para que os processos da organização (transformação de uma entrada em uma saída) sejam realizados.

Já as despesas não têm relação direta com a produção: materiais de escritório, pagamento da equipe de limpeza ou do salário dos administradores, por exemplo. Por não serem diretamente ligados à produção, essas despesas não são afetadas pela otimização dos processos com o BPM.

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Sabendo disso, podemos concluir que uma gestão de processos adequada irá incidir diretamente na redução de custos, já que são eles que estão relacionados diretamente com a produção, e não as despesas. Agora, vamos entender melhor como essa mágica acontece.

Redução do desperdício de recursos

Falando em redução de custos nas empresas, nada melhor do que minimizar o desperdício de recursos, não é verdade? Ferramentas de trabalho, matéria-prima e tempo são imprescindíveis para a realização dos processos e devem ser aproveitados ao máximo. Porém, em algumas empresas que os processos não são bem gerenciados, pode haver desperdício dos recursos pelos gestores não dominarem tudo que acontece na empresa.

Como você deve imaginar, uma boa gestão de processos é capaz de reduzir o desperdício de material e tempo. Isso acontece porque, para fazer a otimização de processos, é necessário que cada processo seja mapeado e analisado no sentido de responder a perguntas como:

  • Para que serve este processo?
  • Quais são as principais atividades deste processo?
  • Quem são as pessoas envolvidas?
  • Quais são os pontos negativos deste processo?
  • Quais são os principais recursos necessários a este processo?

A partir das respostas, a organização é capaz de identificar oportunidades de melhoria, possíveis gargalos e desperdícios nos processos e assim planejar iniciativas para adaptar certas coisas e driblar os problemas que encontrar. Automatizar processos, oferecer treinamento aos colaboradores, implantar novas tecnologias ou redesenhar os processos de logística podem ser alguns exemplos de iniciativas para adaptar os processos.

Quando se fala em redução de custos nas empresas, o principal ponto é minimizar o gasto com recursos (tempo e matéria-prima, essencialmente) que estão sendo consumidos em excesso e fazer mais com menos. Isso só é possível com uma gestão que torne a otimização de processos uma prática constante.

Dessa forma, recursos mal-empregados começam a ter o destino correto (ou são poupados) e fatores que comprometem a produtividade como gargalos, erros, falhas e atrasos são percebidos com mais facilidade.

Otimização da comunicação entre departamentos e pessoas na empresa

Para que os processos sejam realizados sem empecilhos, a comunicação é um fator indispensável, uma vez que proporciona a troca de informações entre os departamentos e os membros do time de colaboradores de maneira fluida.

Mas o que isso tem a ver com o gerenciamento de processos?

É simples. Como comentamos, uma das práticas do gerenciamento de processos é o mapeamento de processos do negócio.

Para fazer esse mapeamento, é essencial envolver todos os colaboradores responsáveis pelos processos, afinal, ninguém melhor do que quem executa eles todos os dias para dizer o que realmente acontece na prática. Quando isso acontece, a comunicação entre os departamentos é favorecida, já que haverá maior conhecimento de tudo que acontece na empresa.

Com os processos mapeados e documentados, cada participante do processo sabe de quem receberá o start para a execução de sua atividade e para quem deverá passar o bastão. Esse alinhamento torna a comunicação mais efetiva e descomplicada.

Além disto, a ideia do mapeamento de processos ponta a ponta pode ser interessante no sentido de integrar os departamentos em processos mais abrangentes (de ponta a ponta). Infelizmente, ainda é comum que empresas gerenciem seus processos pela divisão departamental, atribuindo atividades aos setores que são responsáveis apenas pelos seus processos. Mas essa prática não é suficiente para gerenciar os processos que temos hoje em dia e ainda poder contar com uma comunicação interna eficiente na organização.

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A visão de ponta a ponta considera que, para executar um processo, é necessária a participação de várias pessoas e vários departamentos. Observe este exemplo de processo ponta a ponta da Pizza do Zé para entender melhor:

do pedido a cobranca

Três setores da pizzaria estão envolvidos no processo “do pedido à cobrança”: a equipe de atendimento, de produção e de entrega. O conhecimento da sequência lógica desse processo vai permitir que as equipes executem melhor suas atividades, tendo maior consciência da importância de sua contribuição no processo.

Isso tem relação com a redução de custos na empresa à medida que evita erros e atrasos na execução dos processos, já que com uma boa comunicação os colaboradores podem desempenhar seu trabalho com mais precisão.

Aumento da produtividade

Outro aspecto que podemos considerar quando implantamos a Gestão de Processos é a redução de trabalhos desnecessários, o que aumenta a produtividade da equipe.

Com uma visão mais clara do processo, podemos identificar atividades que:

  • não agregam valor ao resultado do processo;
  • são feitas no momento inadequado;
  • são executadas por pessoas que não têm as habilidades e conhecimentos necessários;
  • poderiam ser automatizadas ou terceirizadas.

As atividades que não estão agregando valor no resultado final podem ser suprimidas, automatizadas ou terceirizadas para que a equipe possa aproveitar melhor o tempo em atividades que tenham relação direta com o produto.

Se for identificado que o processo está mal organizado e que há atividades sendo realizadas no momento inadequado, você pode dar início à modelagem e transformação de processos por meio de melhorias incrementais, redesenho, reengenharia ou mesmo pela mudança de paradigma.

Saiba mais sobre isso no webinar gratuito em que detalho os tipos de transformação de processos e como aplica-los no seu negócio.

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Valendo-se dessas práticas, a otimização dos processos é capaz de melhorar a qualidade das entregas e aumentar a produtividade da equipe, já que direciona o tempo dos colaboradores para os processos mais importantes do negócio. Quando são destinados a realizar atividades que dominam com um prazo adequado, os envolvidos certamente entregarão resultados melhores e se tornarão mais produtivos.

Dessa maneira, os gestores podem economizar com custos de pagamento de horas extras, por exemplo, e contar com uma reputação melhor no mercado por entregar bons resultados.

Gerenciamento da performance com indicadores

Gerenciar a performance (desempenho) dos processos também faz parte do BPM. Você pode contar com um sistema de indicadores de performance para isso!

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Esse sistema permite uma visão mais clara do resultado esperado do processo na perspectiva da empresa, de cada uma das partes que o compõe e, principalmente, de como a organização está gerando valor para o cliente. Isso fica mais claro quando a organização constrói um diagrama causal de performance para guiar seu sistema de indicadores. Observe:

Diagrama de relações causais

No nosso exemplo, ilustramos como seria o diagrama causal de performance da Pizza do Zé. A bolinha verde é o indicador resultante do diagrama, a lucratividade, pois, assim como Kaplan e Norton, entendemos que o indicador financeiro é resultado da operação.

Como você pode perceber na imagem, quanto mais clientes atendidos, maior é a quantidade de pizzas atendidas, maior é o faturamento e maior é a lucratividade da pizzaria. Existem alguns fatores externos que influenciam essa relação causal (a % de entregas em 30 minutos, a % de conformidade de preparação e de entrega e também o custo sobre o faturamento), mas essencialmente o processo “do pedido à cobrança” gera valor para o cliente e lucro para a organização por meio da relação clientes atendidos – lucratividade.

Toda essa representação serve para você e sua equipe tenham mais clareza sobre o que acontece dentro da empresa. Afinal, altos custos em processos estão normalmente associados à sua falta de visibilidade. Monitorar indicadores é uma maneira de visualizar os processos mais de perto e identificar possíveis oportunidades de redução de custos.

Redução de erros e retrabalho em processos

Como já dissemos anteriormente, outro aspecto altamente ligado à otimização dos processos e, por consequência, à redução de custos na empresa, é a identificação de todos os erros e falhas.

Com a gestão do processo conseguimos identificar os problemas de qualidade e os processos que mais sofrem com o retrabalho, que pode ser a causa de muitos problemas, como a baixa produtividade, por exemplo.

Diagnosticando esses problemas, torna-se possível cortar alguns problemas pela raiz, reduzindo o índice de falhas e aumentando a produtividade. Algumas iniciativas possíveis para reduzir os erros nos processos é certificar-se de que os habilitadores dos processos (pessoas, tecnologias e infraestrutura) estão adequados.

Uma maneira de fazer isso é oferecendo um treinamento técnico para desenvolver as competências da equipe — um treinamento bem feito pode fazer com que um colaborador que executava duas ou três tarefas agora consiga executar cinco, tudo graças à preparação técnica que desenvolveu. Assim, é possível até que não seja necessário contratar novos colaboradores, justamente porque a equipe interna já tem capacidade para assumir e entregar todas as atividades propostas.

Como você viu, gerenciando o desempenho dos processos é possível identificar desperdícios de recursos, fluxos mal organizados, falta de visibilidade e práticas que poderiam ser otimizadas. Por meio de melhorias nessas questões, podemos buscar formas de tornar a execução dos processos mais fluida e promover a redução de custos nas empresas.

Quer saber mais sobre gerenciamento de processos (BPM)? Aproveite e assista ao nosso webinar gratuito sobre melhorias de processos e entenda como gerar mais resultado para o seu negócio!

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