Saiba escolher o ERP adequado para sua empresa

Selecionar o ERP adequado é uma tarefa que todo gestor bem sucedido precisa realizar para garantir o bom funcionamento do seu negócio.

A boa notícia é que a tecnologia evoluiu bastante nos últimos anos e os sistemas de gestão ERP completos que antes só estavam disponíveis às grandes empresas, agora são acessíveis também aos pequenos negócios.

A má notícia é que em um mercado com dezenas, ou talvez centenas, de opções de sistemas, os gestores precisam se atentar para fazer a escolha certa na hora de selecionar qual sistema de gestão contratar.

Para ajudá-lo nessa tarefa, preparamos essas dicas práticas de como selecionar o ERP adequado para o seu negócio e assim você terá maiores chances de sucesso. Vamos lá:

1. Defina os objetivos do ERP

Já dizia o ditado que para quem não sabe para onde quer ir, qualquer vento é favorável. Sendo assim, é preciso começar definindo quais serão os objetivos do sistema ERP que sua empresa contratar.

Liste o que mais sente falta na gestão da sua empresa, quais são os problemas mais comuns e quais pontos acredita que poderiam ser melhorados.

Isso será importante na hora de conversar com os fornecedores de sistema, já que você conseguirá explicar melhor o que precisa e eles poderão avaliar de forma mais precisa se possuem o ERP adequado a sua operação.

2. Determine o orçamento disponível

Como falei anteriormente, hoje existe uma grande variedade de sistemas ERPs disponíveis no mercado. Esses sistemas possuem investimento bastante variado. Existem desde sistemas que partem de R$19,90 por mês até milhões de reais.

Sendo assim, determine uma ideia de orçamento que a sua empresa possui capacidade de investir nesse momento, dessa forma isso servirá de filtro na hora de selecionar os possíveis fornecedores.

Uma dica aqui é encarar o sistema como um investimento e não um gasto, já que, se bem implementado, um sistema consegue se pagar rapidamente. Por exemplo, se você consegue reduzir custos da sua produção através de uma boa gestão.

3. Faça um mapeamento de processos internos

Essa etapa é fundamental para garantir um bom funcionamento do sistema ERP que escolher, já que quanto mais você conhecer seus processos, mais fácil será levá-los para uma ferramenta de gestão.

Então faça o mapeamento de processos da sua empresa a fim de passar essas informações para o fornecedor de ERP e assim entender se a ferramenta será capaz de atender essa demanda.

Por exemplo, uma escola terá processos e demandas de gestão completamente diferentes de uma indústria, que precisa controlar a produção e idealmente deve utilizar um sistema especialista, como o Nomus ERP Industrial.

Conhecendo sua empresa a fundo, as chances de escolher um ERP adequado para o seu negócio serão muito mais altas.

4. Busque fornecedores de sistema
Com orçamento, objetivos e processos mapeados, agora você e sua equipe podem de fato começar a listar os fornecedores de sistema. É possível fazer isso internamente no próprio Google, delegar para a equipe de TI ou ainda contratar um consultor para fazer essa busca para vocês.

A ideia aqui é listar algumas empresas que você e seu time acreditem estar alinhadas com os objetivos e a demanda da sua empresa, para assim escolher a que melhor se encaixa. Busque listar empresas que atendem o seu setor e que o orçamento não esteja muito longe do planejado.

5. Compare os sistemas ERPs

Com a lista de fornecedores em mãos, chegou a hora de realmente fazer a comparação para selecionar o ERP adequado para o seu negócio. Aqui estão algumas dicas práticas do que avaliar nessas empresas:

Verifique se o sistema atende plenamente seu segmento

Questione o fornecedor de ERP para entender se o sistema realmente atende o seu segmento plenamente. Existem muitos sistemas que dizem atender determinado segmento mas na verdade é apenas algo superficial.

Passe os seus objetivos e os seus principais processos para o fornecedor e verifique se o sistema será capaz de comportar essa demanda na plataforma.

Verifique o treinamento e implantação

Outro ponto muito importante na hora de escolher um ERP adequado é verificar como é feito o treinamento na ferramenta. Isso porque de nada adianta ter uma ferramenta poderosa se ninguém souber usar.

Sendo assim, busque entender qual a metodologia de treinamento e qual a qualificação da equipe do fornecedor de sistema.

Verifique a tecnologia e as atualizações

Veja também se a empresa utiliza tecnologia de ponta no desenvolvimento do sistema e qual é a frequência de atualizações na plataforma. O ideal é um sistema web que seja atualizado frequentemente.

Com o 5G e o mundo cada vez mais conectado, é muito interessante possuir um ERP online capaz de informar todos os dados da sua empresa em tempo real, independente da onde você esteja.

Já as atualizações são fundamentais para garantir que o sistema esteja de acordo com as melhores práticas de gestão e também com as frequentes mudanças de demandas do governo.

Verifique o atendimento de suporte

Por fim, uma hora ou outra a sua equipe precisará de ajuda do suporte e do atendimento do fornecedor de ERP. Sendo assim, é importante verificar como esse atendimento funciona na empresa que selecionar.

Sendo assim, busque entender quais os canais disponíveis, qual o horário de atendimento e qual a formação dos atendentes. Se possível, faça um teste e tente entrar em contato com o suporte da empresa desejada.

Verifique o sistema funcionando

Por fim, é importante também não ficar apenas nas palavras do vendedor de sistemas. É preciso ver a ferramenta funcionando na prática. Isso pode ser feito assistindo um vídeo do software ou através de um período de testes.

A ideia é que você veja na prática como o software se comporta e se a sua usabilidade é amigável ou não.

Junte as informações e determine qual é o ERP adequado para sua empresa

Então para resumir os passos necessários para escolher um ERP adequado, são:

  • Definir os objetivos do sistema;
  • Determinar o orçamento;
  • Mapear os processos;
  • Listar fornecedores;
  • Comparar as ferramentas e o atendimento.

Seguindo isso, suas chances de escolher a ferramenta certa serão muito maiores, já que conseguirá filtrar sistemas que:

  • são capazes de atender seus objetivos principais;
  • cabem no orçamento;
  • comportam seus processos;
  • possuem tecnologia, treinamento e atendimento adequados.

Então siga as dicas deste artigo e você terá sucesso na escolha de sistema para sua empresa.

Criatividade e inovação: as diferenças e importância para empresas

No universo corporativo, as palavras criatividade e inovação andam lado a lado. Ultimamente, esses dois elementos inseparáveis têm se tornado cada vez mais requeridos e a principal razão por trás disso é que, para se destacar no mercado competitivo, criar e inovar viraram uma necessidade.

Este é o momento em que as empresas estão procurando adotar uma cultura inovadora, com muito estímulo à criatividade no ambiente de trabalho, pois dessa forma são capazes de gerar novos modelos de negócio, melhorando seus processos, serviços e produtos.

Como retorno desse investimento, elas conquistam bons resultados e a satisfação de seu público. Ou seja: sucesso garantido.

Criatividade e inovação não são exatamente a mesma coisa, mas, como dissemos, estão de mãos dadas e ambas guiam a organização rumo ao crescimento do negócio. Assim, procurar maneiras de fomentar essas duas características no seu empreendimento é uma parte importante na busca por melhores resultados.

O que é inovação?

Inovação é a implementação de ideias de forma bem-sucedida. Esse termo, assim como a criatividade, pode soar genérico ou abstrato – define muitas coisas, mas não aponta nenhuma em particular. Inovar realmente é uma atitude ampla, que pode ocorrer de diversas maneiras, mas isso não significa que tudo é inovação.

No universo corporativo, a inovação coloca em prática as ideias que têm visão das necessidades de mercado e que criam valor para o negócio. O público-alvo das iniciativas inovadoras pode ser tanto o externo, quanto o interno.

Vale ressaltar que inovação não é aquele produto totalmente novo para o mundo, nunca antes visto. Bom, isso também é uma inovação (das mais disruptivas possíveis, inclusive), mas inovar não é apenas fazer isso. A inovação vem em diversas formas, com grande ou pequeno impacto, que pode ser sentido dentro ou fora da empresa.

Ela pode tanto impactar a vida da sociedade como um todo – como no caso do Uber ou do Whatsapp, por exemplo – bem como o fluxo de trabalho de uma organização. Elementos como produtos, operações, serviços e outros aspectos de uma empresa podem ser atingidos e aprimorados nesse processo.

Como retorno do seu investimento em inovação, a empresa consegue melhoria contínua na qualidade e funcionalidades dos produtos, aumento dos lucros, redução de custos, além de mais produtividade e agilidade na execução de processos internos.

Podemos dizer que o ponto mais crucial para definir o que é a inovação é a criação de valor. Toda inovação consiste em uma solução, ela vem para resolver problemas e atender necessidades, e isso é o que significa criar valor.

Onde começa uma inovação?

No processo da inovação, tudo começa com uma ideia. Essa ideia, que nasce a partir de uma semente chamada criatividade, parte das necessidades de solucionar problemas e criar melhorias no negócio, abrangendo produtos, serviços e processos organizacionais.

Ao longo das etapas da inovação, a empresa investe em uma ideia no seu estado mais bruto, faz um refinamento, experimenta sua viabilidade e, por fim, a transforma em uma solução real e útil.

Essas inovações saem de um ambiente propício a elas, onde é imprescindível que a criatividade seja valorizada, pois com ela vem a habilidade de gerar ideias novas, relevantes e possíveis de modo consistente – sem depender da sorte.

Enquanto essas ideias não são aplicadas na realidade, elas são apenas conceitos, teorias, e a partir do momento em que elas são implementadas, sim, se tornam uma inovação.

Diferença entre criatividade e inovação

Já vimos que criatividade e inovação estão bastante entrelaçadas, mas que não significam a mesma coisa.

Podemos dizer que ter criatividade é ter inventividade, ou seja, ter a capacidade de inventar algo novo a partir da imaginação. A inovação, por sua vez, é a capacidade de caminhar nas ideias que nascem da criatividade, explorá-las e ver os seus efeitos na prática.

Mas além dessa breve explicação, vamos ver as diferenças fundamentais entre criatividade e inovação:

Criatividade

A criatividade vem antes da inovação e pode ser definida como a capacidade de idealizar algo que ainda não existe a partir de referências do mundo real.

A criatividade é subjetiva e é experimentada apenas na mente de uma pessoa, através das ideias. Por causa da sua subjetividade, a criatividade é abstrata e difícil de medir, ou seja, não dá pra calcular o tamanho de um projeto criativo e o impacto que ele pode causar enquanto ele está apenas no plano das ideias.

Ao pensar em um cenário de uma empresa, a criatividade em um colaborador acontece quando ele olha para um problema e gera possíveis soluções a partir do que é observado e/ou vivenciado.

Inovação

A inovação é filha da criatividade e é o resultado da exploração e execução do que antes era apenas uma ideia formada com base em problemas e necessidades reais. A inovação é objetiva e toma forma na realidade, então pode ser experimentada na prática e causar benefícios reais.

Assim, a inovação é algo concreto e, portanto, também pode ser medida. Seu impacto pode ser calculado e visualizado através de números que avaliam o aumento da produtividade, faturamento e satisfação dos clientes, por exemplo.

Veja como, apesar de conectados, os conceitos em torno de criatividade e inovação se opõem em alguns aspectos:

  • Na criatividade, temos algo abstrato, subjetivo e imensurável. É um ponto de partida.
  • Na inovação, temos algo concreto, objetivo e mensurável. É um ponto de chegada.

Mesmo assim, são indissociáveis e devem ser valorizadas na mesma medida pelas organizações.

Importância do estímulo à criatividade e inovação

As vantagens de estimular a criatividade e inovação nas empresas são incontestáveis. Como obter bons resultados é o objetivo de toda organização, esse caminho irá garantir que eles sejam alcançados.

Estimular a criatividade e inovação é fazer esforços para acompanhar o mercado. Mesmo que, neste momento, tudo esteja indo de vento em popa no seu negócio, que seus produtos sejam excepcionais, que os clientes estejam satisfeitos e a cadeia produtiva corra bem, não esqueça de um detalhe importantíssimo: o mercado está mudando – e muito rápido!

Deixar de inovar é saber que, em algum momento, você vai ser deixado para trás para dar lugar a quem impulsionou a criatividade e inovação no próprio negócio.

Em resumo, criatividade e inovação são o preço para se manter competitivo no cenário atual. Não dar importância a essas habilidades deixa uma empresa suscetível a riscos no médio e longo prazo: perda de clientes, redução da produtividade e queda da relevância são algumas das consequências possíveis.

Por outro lado, estimular criatividade e inovação de maneira estratégica e com a adoção de metodologias ágeis irá tornar seu negócio mais adaptável às constantes mudanças que ocorrem ao seu redor.

Além de tudo isso, o combo de criatividade e inovação vai trazer mais prestígio ao negócio e proporcionar a criação de valor, porque uma das principais vantagens de inovar é a satisfação de necessidades que não estão sendo atendidas no mercado.

É também devido à criatividade e inovação que novas tecnologias chegam ao público, que novos mercados são criados e que acontece disrupção. Ou seja: essa combinação faz não só a empresa, mas o mundo inteiro avançar.

Como estimular a criatividade e inovação nas empresas?

Criatividade e inovação devem ter incentivos favoráveis para se apresentarem efetivamente nas empresas. Entre as formas de estimulá-las, podemos citar:

Adotar uma cultura de inovação

Criatividade e inovação precisam de um modelo de negócio que favoreça o compartilhamento de ideias, colaboração e a diversidade. Nesse sentido, adotar uma cultura de inovação irá possibilitar que essas características permeiem as relações, valores e comportamentos no ambiente de trabalho, contribuindo para a participação ativa dos colaboradores nas melhorias que acontecem na empresa.

Promover o intraempreendedorismo

Incentivar o perfil empreendedor entre os colaboradores significa dar espaço para a criatividade e inovação se desenvolverem na empresa. O intraempreendedorismo é a chave para grandes ideias surgirem e fazerem a diferença, pois é uma iniciativa que requer liberdade e autonomia para desenvolver as soluções dos problemas, e isso ainda irá fortalecer o engajamento dos seus funcionários no processo.

Implementar uma gestão da inovação

A continuidade da criatividade e inovação nas organizações precisa ser garantida para que todo o potencial de uma cultura inovadora seja bem aproveitado. Adotar uma gestão da inovação irá permitir que o processo, desde a criação de ideias até a sua implementação, seja acompanhado por meio de atividades estratégicas. Dessa forma, podemos assegurar que soluções efetivas sejam aplicadas no negócio.

Conclusão

Criatividade e inovação são vitais ao empreendedorismo atual. A junção desses dois elementos envolve ideias e a capacidade de torná-las realidade no contexto da empresa, e é isso que fará toda a diferença no seu futuro, afinal, um negócio preparado para criar e inovar é capaz de lançar novas oportunidades, romper o mercado e trazer mais qualidade ao que oferece.

Foi graças ao estímulo das empresas, através do intraempreendedorismo, de uma cultura e uma boa gestão, que muitas inovações puderam revolucionar o mundo. Diversas tecnologias disruptivas – até mesmo a internet – são frutos de ideias e de processos de inovação contínua. O que você está esperando para fazer essa revolução dentro do seu empreendimento?

Este artigo elaborado pela equipe da AEVO, empresa especialista em gestão da inovação.

 

Plataforma Low Code: o que é e como uma ferramenta all-in-one pode ajudar o seu negócio?

Autor: SYDLE

Já ouviu falar sobre plataforma Low Code? Em um cenário econômico que exige das empresas cada vez mais agilidade e inovação, ficar de olho nesse e em outros conceitos tecnológicos é fundamental.

A solução melhora o desenvolvimento de software, por meio de modelos simples e com pouco uso de códigos de programação.

Ainda não entendeu muito bem sobre o que estamos falando? Neste artigo você confere o que é Low Code, quais as suas aplicações, as principais vantagens e quais são as tecnologias necessárias para implementar o Low Code.

O que são plataformas Low Code?

As plataformas Low Code são sinônimo de agilidade e aceleração tecnológica. O low code pode ser traduzido literalmente como “pouco código” e diz respeito a uma abordagem de desenvolvimento de aplicações com o mínimo de códigos de programação.

Em um ambiente bastante simplificado, pessoas com pouco conhecimento de código conseguem desenvolver aplicativos e softwares por meio de interfaces amigáveis, com muitos elementos visuais e ferramentas de arrastar e soltar (drag and drop).

Durante muito tempo, só era possível realizar esse tipo de serviço por meio de códigos manuais. Mas, hoje, as soluções de código baixo facilitam a vida de muitos negócios.

Uma plataforma low code geralmente é composta por três elementos principais:

  • Ambiente de desenvolvimento integrado, que vai oferecer suporte visual, modelos de desenvolvimento e de fluxos;
  • Conectores para serviços, que vão automatizar o armazenamento e utilização dos dados;
  • E o gerenciamento de ciclo de vida de aplicativos, para otimizar a manutenção da aplicação desenvolvida.

Qual é a diferença entre Low Code e No Code?

A plataforma low code pode ser confundida com o no code. Mas os dois conceitos são diferentes e vale a pena conhecer um pouco mais sobre esse segundo.

Porém, enquanto o low code demanda conhecimentos mínimos sobre programação, o no code vai além e não usa nenhum código sequer.

As plataformas no code são semelhantes e também funcionam com ferramentas de arrastar. São mais indicadas para aplicações simples e de uso específico.

Além disso, ainda apresentam algumas inconsistências, como a falta de integração, desenvolvimento sem supervisão, e até mesmo falhas de segurança.

Vantagens e desvantagens

Empresas com foco em melhoria contínua devem se aprofundar, cada vez mais, nas possibilidades das tecnologias e em como a inovação pode gerar valor para o cliente.

Segundo a Gartner, estima-se que até 2024 mais de 65% das aplicações serão desenvolvidas em ambiente low code e 75% das grandes empresas devem utilizar pelo menos 4 aplicações com código baixo. É uma tendência que não para de crescer!

Para que você entenda melhor a plataforma low code, listamos as principais vantagens e desvantagens da solução.

Vantagens

  • Acelera e simplifica o desenvolvimento de aplicações;
  • Mais autonomia para o usuário desenvolver soluções criativas;
  • Por ser mais rápido, permite uma série de testes em cada funcionalidade, com ciclos mais curtos de criação;
  • Pode ser adaptado a diferentes tipos de negócio;
  • Possibilidade de fazer ajustes mais rapidamente e incrementar o sistema de acordo com as demandas do negócio;
  • Aumento da produtividade, por meio da otimização do tempo de cada colaborador;
  • Experiência do consumidor aprimorada, já que as interfaces podem ser melhoradas sem demandar um tempo muito grande de desenvolvimento e correções;
  • Baixo risco, com alto retorno sobre o investimento inicial;
  • Facilidade de implementação;
  • Sistema acessível e simples de usar;
  • Mais segurança e escalabilidade;
  • Maior independência das áreas de negócio.

Desvantagens

  • Apesar das facilidades na utilização, não dispensa o uso de um profissional capacitado para lidar com o desenvolvimento de aplicações;
  • Baixo grau de personalização, o que atrapalha a customização de layouts e outros elementos.

Plataforma low code o que é

Imagem por parceiro SYDLE

Leia também: como alinhar o setor de TI e as estratégias do negócio?

O que é uma plataforma all-in-one?

All-in-one é um termo em inglês que pode ser traduzido livremente como “tudo em um”. A solução permite uma verdadeira transformação digital, ao reunir, em um só lugar, todos os recursos tecnológicos que um negócio demanda.

Assim, a empresa consegue automatizar processos, aprimorar a gestão do relacionamento com o cliente, gerir toda a documentação empresarial e fazer a análise de dados em tempo real, para melhorar a tomada de decisão e os resultados como um todo.

Qual é o impacto de uma plataforma all-in-one low code para o seu negócio?

As plataformas all-in-one de código baixo vão ter impacto importante nos negócios. Elas vão concentrar as informações da organização e garantir a continuidade da aceleração de desenvolvimento, além de simplificar a comunicação.

Os impactos principais são:

  • Dados centralizados em uma só ferramenta, o que evita o risco de informações duplicadas ou equivocadas;
  • Soluções de negócio nativamente integradas, com fluxo de trabalho que flui facilmente e sem gargalos;
  • Canal de suporte único, que concentra todas as demandas do negócio – para um panorama melhor à respeito dos problemas e necessidades;
  • A equipe participa de treinamentos, se comunica e faz a gestão de todos os processos na mesma plataforma tecnológica.

Como o SYDLE ONE pode ajudar?

Sua organização pode contar com uma plataforma low code all-in-one para facilitar a gestão de negócios.

O SYDLE ONE é uma plataforma inovadora, robusta e de excelência, que concentra todas as ferramentas que uma empresa precisa para fazer a transformação digital, como análise de dados, gestão de documentos, gestão de relacionamento com o cliente e até e-commerce.

O BPMS (Business Process Management Suite ou Sistema para Gestão de Processos de Negócio) é um grande diferencial, já que garante a modelagem de processos em um sistema bastante visual, com ferramentas de arrastar e soltar, por meio da disciplina de BPM (Business Process Management).

A integração de áreas, automatização de atividades e a customização de processos acontece com segurança, simplicidade e até escalabilidade, com impactos muito positivos na performance do negócio.

Garanta todas as facilidades para a sua marca. Conheça a plataforma da SYDLE e agende uma demonstração.

Conte, ainda, com a consultoria Euax, que vai contribuir para o desenvolvimento de soluções especializadas, com base em um profundo design da sua performance.

Conheça as 7 melhores plataformas de cursos online

Já imaginou fazer um curso por correspondência em pleno século 21? Esses tempos, felizmente, já passaram e, graças à internet, é possível aprender algo novo sem sair de casa. Para isso, devemos um agradecimento especial às plataformas de cursos online. Com elas, é possível hospedar e ganhar dinheiro com isso. Para aumentar as vantagens, é preciso escolher a plataforma ideal para você.

Dentre diversas opções, é normal ficar um pouco perdido. Para ajudá-lo com isso, nós preparamos uma lista com as 7 melhores plataformas do mercado. Mas, primeiro é importante mostrar os critérios que utilizamos para determinar nosso ranking, acompanhe a leitura:

Características das melhores plataformas de cursos online

Como nós dissemos anteriormente, esse é um mercado bastante amplo. Ou seja: é necessário pesquisar bem para definir a plataforma ideal para você. Nós já fizemos esse trabalho e, para isso, utilizamos os seguintes critérios:

  • Segurança;
  • Personalização;
  • Comissão;
  • Facilidade de uso.

Entenda cada um desses critérios abaixo:

Segurança

Ninguém quer se matricular em um curso e sair com todos os dados roubados, não é mesmo? Assim como você, nós também levamos a segurança muito a sério.

Personalização

Você já ouviu a expressão: “a gente come primeiro com os olhos”? Ela vale para praticamente tudo, inclusive a identidade visual do curso. A possibilidade de personalização agrega profissionalismo e aumenta a credibilidade.

Comissão

A comissão é a parcela que fica com a plataforma a cada curso vendido, como um 10% do garçom. Esse valor pode variar e é importante levar isso em consideração, principalmente porque pode afetar diretamente a lucratividade.

Facilidade de uso

De que adiantaria hospedar um conteúdo em uma plataforma segura, personalizável e com taxas justas, se for mais difícil de usar do que pilotar um avião? Isso pode trazer avaliações negativas e até obrigá-lo a reembolsar o cliente.

Com certeza você já está ansioso para ver nossa lista completa, não é mesmo? Então acompanhe e veja as 10 melhores plataformas de cursos online!

1. Twygo

Twygo Ead plataforma de cursos online

Imagem: Twygo 

Escolhemos o Twygo porque é a mais completa e versátil. Para começar, ela está hospedada nos servidores AWS (Amazon Web Services), referência quando o assunto é segurança. A personalização do Twygo também é um show à parte, já que ele é 100% personalizável, desde a URL até os certificados, que ele gera automaticamente ao final dos cursos.

Tanta possibilidade de personalização faz com que o Twygo e toda sua identidade visual possam combinar com o seu material, escondendo qual foi o suporte utilizado. Por isso, não estranhe se muitos cursos que você vê na internet foram desenvolvidos no Twygo e você não percebeu.

Ele possui foco na experiência de aprendizagem, especialmente para o mercado corporativo. A interface é limpa e intuitiva e possui grandes empresas como clientes, como é o caso da Playstation, SumUp e Schultz.

Além disso, o Twygo também inclui um sistema inovador de gamificação para estimular os alunos. Ele também possibilita acompanhar o desempenho dos matriculados. Mas, sem dúvida, um dos maiores diferenciais para quem planeja vender cursos online é que o Twygo não cobra uma taxa por venda de cursos, prática comum entre a maioria das plataformas. Ou seja, 100% do valor das vendas vai para o criador do curso. É por isso que nós, da Euax Consulting, recomendamos o Twygo como a melhor plataforma de cursos online.

2. EAD Plataforma

EAD Plataforma

Imagem: EAD Plataforma

A EAD Plataforma é uma ferramenta completa e com a possibilidade de começar gratuitamente, na qual ela oferece uma área de membros para gestão dos seus alunos e infoprodutos, além de contar com recursos para vendas e personalização do seu conteúdo. Com ela, você dedica seu tempo ao que realmente gosta de fazer, e deixa que o resto a ferramenta faz para você, de forma simples e intuitiva.

3. Samba Play

Sambaplay

Imagem: Samba Play

O Samba Play possui um foco em vídeo business. Com ele, é possível criar um canal totalmente personalizável para o seu curso. Ou seja: em vez de hospedar o seu conteúdo junto com outros cursos, você desenvolve o seu próprio canal, então não precisa se preocupar com cursos concorrentes.

O foco do Samba Play são instituições de ensino. Isso pode ser positivo para uma escola ou outra instituição voltada para o mercado educacional. Mas as dinâmicas de uma empresa exigem um processo de aprendizagem muito mais rápido e prático, o que é um diferencial em cursos com esse público. Por isso, nós não recomendamos essa plataforma, é melhor procurar outra com foco de mercado e em empresas.

4. HeroSpark

Herospark

Imagem: HeroSpark

A HeroSpark permite criar e vender produtos digitais, como cursos e e-books. É possível criar landing pages, acompanhar o seu funil de vendas e automatizar e-mails. A melhor coisa é que esses recursos são gratuitos e a plataforma possui integração com a Hotmart. Juntando as duas você tem potentes ferramentas para alavancar os seus cursos.

Mas isso não sai de graça. Além da taxa da Hotmart, você precisará pagar a taxa de 7,9% da HeroSpark. Consideramos que essa plataforma vale mais a pena em cursos comercializados a um valor mais elevado, compensando o valor das taxas.

5. Hotmart

Hotmart

Imagem: Hotmart

A Hotmart é o terror nos stories do Instagram. E aí, já arrastou para cima hoje? Deixando as brincadeiras de lado, a Hotmart é uma das plataformas de cursos online mais populares do momento.

Eles não cobram um valor de hospedagem ou mensalidade, mas ficam com uma porcentagem de cada venda, e a relação de porcentagem funciona assim:

  • Abaixo de 10 reais: 20% de taxa + 1 real
  • Acima de 10 reais: 9,9% de taxa + 1real

Outro problema é que quem pesquisa sobre determinado assunto consegue visualizar vários cursos, e o seu pode acabar sendo mais um entre os vários. É como tentar vender pão em uma rua com diversas padarias. Essa é uma questão a se pensar caso você considere usar essa plataforma.

6. Udemy

Udemy

Imagem: Udemy

Quando o assunto é venda de cursos online, a Udemy é a mais ampla do mercado. Praticamente qualquer assunto tem espaço e público na Udemy, desde tecnologia até costura. Curso é o que não falta: são mais de 180 mil deles.

Outro problema são as taxas, observe a relação abaixo:

  • Se o criador do curso realizar uma venda direta, a taxa é de 3%
  • Se a Udemy fizer a venda, a taxa é de 50%
  • Se a venda ocorrer por conta do programa de marketing da Udemy, a taxa é de 75%

As taxas deixam de ser um incômodo caso você invista pesado em divulgação, nesse caso, a taxa de 3% está entre as menores.

7. Eduzz

Eduzz

Imagem: Eduzz

A Eduzz vem ganhando espaço no mercado cada vez mais. Eles cobram uma taxa de 4.9% + 1 real para o produtor, e há também a possibilidade de antecipar o lucro com a venda dos conteúdos, sob a taxa fixa de 2,99% + 0,1% por dia antecipado. A Eduzz, assim como a Hotmart, é bem forte com afiliados, mas como não é esse o foco do texto, não vamos entrar em detalhes.

Essas foram as 7 melhores plataformas de cursos online. Como você percebeu, cada plataforma segue uma linha de raciocínio. Algumas focam na variedade de cursos, outras em conteúdo educacional escolar, entre outras características.

SendPulse

blank
Home SendPulse

A SendPulse é uma plataforma que facilita a criação e venda de cursos para qualquer pessoa com conhecimento para compartilhar. Se você está pensando em iniciar seu próprio curso, mas não sabe por onde começar, a ferramenta pode ser uma opção.

O processo de criação do curso é muito fácil, basta se inscrever, carregar os materiais e encontrar interessados no curso.

Com esse criador de cursos  você cria seu curso online, sem muita dificuldade ou grandes burocracias, o que acaba sendo uma ótima opção para escola de negócios, centros de desenvolvimento e empreendedores que buscam uma forma criativa de gerar uma renda extra.

Você já trabalhou com alguma das plataformas listadas ou pretende vender cursos online? Comente aqui embaixo para lermos a sua experiência!

9 ferramentas de gestão de tarefas para otimizar processos

Não importa se você possui uma empresa de pequeno, médio ou grande porte, gerenciar tarefas e pessoas pode se tornar um problema se feito da maneira incorreta. Nesse quesito, as ferramentas para gestão de tarefas salvam tanto gestores quanto colaboradores.

Confira abaixa uma lista com as melhores ferramentas de gestão de tarefas disponíveis atualmente!

As 9 melhores ferramentas de gestão de tarefas

1) Artia

O Artia merece lugar de destaque por ser um software 100% web, de instalação rápida e de baixo custo. Ele tem um design simples e intuitivo, que garante rápida adaptação da equipe e facilidade de uso.

Também conta com um Kanban, lista de atividades, cronograma de Gantt, apontamento de horas e extração de relatórios para acompanhar a produtividade da empresa. As funcionalidades do Artia se adaptam facilmente ao contexto de cada organização.

Além do mais, também possui uma versão slim, para quem busca apenas gerenciar tarefas no dia a dia. Nós, da Euax Consulting, usamos e recomendamos o Artia.

ferramentas de gestão de tarefas Artia

Imagem: Artia

2) Runrun.it

Este software possui foco na otimização e gerenciamento do tempo. Ele permite controlar a execução de tarefas de um projeto e possibilita gerar gráficos sobre o tempo investido em cada uma dessas tarefas.

Os gráficos gerados pelo Runrun.it são adaptados do diagrama de Gantt. Eles ilustram tanto o andamento das tarefas quanto a disponibilidade das equipes em barras horizontais.

Imagem Runrun-it

Imagem: Runrun.it

3) Basecamp

A maior qualidade do Basecamp é criar uma linha do tempo de cada trabalho em execução. Sua maior funcionalidade é organizar as tarefas de um projeto em ordem prioritária. Para isso a ferramenta utiliza critérios como responsabilidade, objetivo e prazo.

A promessa da ferramenta é centralizar informações espalhadas em e-mails, arquivos, planilhas etc., e utiliza múltiplas ferramentas de trabalho em grupo para essa necessidade, como lista de tarefas, bate-papo em grupo e quadro de mensagens.

Imagem Basecamp

Imagem: Basecamp

Um ponto negativo da plataforma é que ela está disponível apenas em inglês. Ainda que ela seja bastante atraente, isso pode ser um agravante para equipes com colaboradores que não conhecem a língua.

4) Studio

O Studio é uma ferramenta de gestão de tarefas bastante útil para agências, sobretudo de comunicação. O diferencial é o incentivo à colaboração e o fornecimento de relatórios completos.

As facilidades oferecidas pela ferramenta giram em torno do compartilhamento de tarefas interna e externamente, evitando um fluxo extenso e confuso de e-mails. Além do mais, a plataforma também oferece suporte para colaboração com clientes.

Imagem Studio

Imagem: Studio

Gerar relatórios inteligentes e centralizar demandas também são recursos presentes na plataforma.

5) Evernote

O que o Evernote possui de mais atrativo é a centralização de notas, tarefas e calendários de um projeto, além do acesso fácil a qualquer hora e de qualquer lugar. Essa disponibilidade acontece devido a sincronização automática de anotações, que integra os dispositivos conectados.

Além de ser uma ferramenta de gestão, o Evernote também possibilita digitalizar documentos e salvar endereços da web dentro do próprio software.

Imagem Evernote

Imagem: Evernote

6) Trello

O Trello é uma ferramenta bastante popular, e funciona basicamente como um Kanban online. A automação é um diferencial da plataforma, como agendar a atribuição de colaboradores em uma tarefa ou programar a movimentação de cartões.

Além do Kanban, a ferramenta reúne recursos para definição de metas e configuração de atividades variadas. Calendários, cronogramas e relatório também estão disponíveis na plataforma.

Imagem Trello

Imagem: Trello

7) Hibox

Ainda que seja possível gerenciar tarefas com o Hibox, essa ferramenta é ideal, na verdade, para equipes que precisam otimizar a troca de informações. Para viabilizar isso, existe tanto um chat quanto um recurso de videoconferência dentro do software.

A ferramenta se adapta a diferentes tipos de equipes, como vendas ou setor de recursos humanos, e possui versão de aplicativo para os sistemas iOS e Android.

Imagem Hibox

Imagem: Hibox

8) Asana

Dentro do Asana, as funcionalidades vão desde a vinculação com armazenamento em nuvem até a visualização das tarefas em formato de calendário. A ferramenta também proporciona formas de criar e organizar cards com a metodologia Kanban e gráficos em formato de diagrama.

Além disso, é possível monitorar as metas estabelecidas e gerar relatórios em tempo real. O Asana possui também uma versão em aplicativo para dispositivos móveis. Contudo, existe um limite para a formação de equipes, ficando restrito à somente 15 colaboradores.

Imagem Asana

Imagem: Asana

9) Operand

O Operand é mais uma ferramenta que permite gerenciar tanto tarefas quanto equipes. Outros recursos úteis são a emissão de proposta comercial, diretamente da plataforma, e o acompanhamento do desempenho da empresa através de relatórios.

Os gráficos gerados pela ferramenta expressam dados como prazo de conclusão, status de cada etapa e quantidade de horas investidas nas tarefas, bem a situação de cada uma. Comunicação otimizada e organização de arquivos anexos também são benefícios presentes.

Imagem Operand

Imagem: Operand

Nós reconhecemos que trocar ou comprar um software de gestão de tarefas é uma decisão importante. Se, mesmo depois dessa lista, você ainda tem um pouco de receio sobre a melhor escolha, esse post sobre gestão de mudanças pode te ajudar a se organizar melhor para esse passo decisivo no seu negócio.

Também temos um webinar completo sobre Gestão de Mudanças Organizacionais (GMO). Para assistir, é só clicar no banner abaixo!

Gestão de mudanças organizacionais na implantação de ERP

 

O que é Gestão? Principais modelos, tipos e metodologias

Modelos de gestão permitem que uma organização tenha direcionamentos bem definidos na tomada de decisões. Quando ele é apresentado de forma clara, gestores e colaboradores sabem o que esperar uns dos outros, impulsionando a comunicação e a eficiência do negócio.

O que é Gestão?

Gestão é o motor silencioso que mantém uma empresa em movimento.

Não é apenas sobre dar ordens ou preencher planilhas; é um conjunto complexo de habilidades, estratégias e métodos que ajudam a transformar recursos em resultados.

Mas o que isso significa na prática? E por que é tão crucial no mundo dos negócios modernos?

A importância da gestão no mundo dos negócios.

Em um ambiente empresarial, a gestão eficaz é o que separa as empresas de sucesso das que fracassam. Não é apenas uma questão de ter uma ideia brilhante ou um produto inovador; é sobre como você leva essa ideia do conceito à realidade.

É a gestão que determina como os recursos são alocados, como as decisões são tomadas e como as equipes são lideradas.

Em resumo, uma boa gestão é a cola que mantém uma empresa unida e a direciona para o sucesso.

Como a gestão se traduz em resultados eficazes.

A gestão eficaz não é um fim em si mesma, mas um meio para alcançar objetivos empresariais mais amplos. Quando bem executada, ela se traduz em uma série de resultados positivos que vão além do lucro.

Estamos falando de maior eficiência operacional, maior satisfação do cliente e, claro, um ambiente de trabalho mais harmonioso.

Mas como isso acontece?

Através da implementação de estratégias de gestão que são adaptadas às necessidades específicas da empresa, sejam elas focadas em crescimento, inovação ou estabilidade.

Os Pilares da Gestão

A gestão é uma disciplina multifacetada, mas quando você a decompõe, ela se apoia em quatro pilares fundamentais.

Esses pilares são como os alicerces de um edifício: se um deles falhar, toda a estrutura pode desmoronar.

Vamos explorar cada um desses pilares em detalhes.

Planejamento

O primeiro pilar é o planejamento.

Sem um plano sólido, até a melhor ideia pode falhar. O planejamento envolve definir metas claras, estabelecer prazos e alocar recursos. Mas não é apenas sobre o que você quer alcançar; é também sobre como você vai fazer isso.

Isso inclui análise de mercado, pesquisa de concorrência e identificação de riscos. Em resumo, um bom planejamento é como um mapa que guia sua empresa em direção ao sucesso.

Organização

O próximo pilar é a organização.

Uma vez que você tem um plano, precisa organizar seus recursos para executá-lo. Isso envolve tudo, desde a estruturação de sua equipe até a gestão de seu inventário. A organização eficaz garante que cada elemento da empresa esteja alinhado com seus objetivos gerais.

Isso significa criar fluxos de trabalho eficientes, delegar tarefas de forma eficaz e garantir que todos na equipe saibam o que é esperado deles.

Execução

O terceiro pilar é a execução.

Este é o estágio onde o plano se torna ação. A execução eficaz é o resultado de um planejamento e organização cuidadosos. É aqui que você começa a ver os frutos do seu trabalho.

No entanto, a execução também é onde muitas empresas falham. Isso ocorre porque a execução requer não apenas habilidades técnicas, mas também a capacidade de adaptar-se a mudanças, resolver problemas em tempo real e manter a equipe motivada.

Controle

O último pilar é o controle.

Este é o mecanismo de feedback que permite ajustar seu plano à medida que você avança. O controle envolve monitorar o desempenho, compará-lo com seus objetivos e fazer ajustes conforme necessário.

Isso pode envolver tudo, desde revisões de desempenho até auditorias financeiras. O objetivo é garantir que sua empresa esteja sempre no caminho certo para alcançar seus objetivos.

O que é um modelo de gestão e por que ele é importante?

Os modelos de gestão são conjuntos de princípios que orientam a forma como informações, responsabilidades e lideranças devem ser distribuídos numa organização.

Uma companhia pode mesclar várias diretrizes, mas ela quase sempre terá um modelo de gestão como base de sua cultura organizacional, algo que podemos chamar de “alma da empresa”.

Definir um modelo permite que o negócio mantenha suas atividades cotidianas, ao mesmo tempo em que dá espaço para o surgimento dos projetos de inovação, sem que os avanços numa área possam atrapalhar os processos na outra.

Mantendo esse equilíbrio, a empresa estará pronta para adotar a gestão de inovação, transformando seu modelo de gestão num recurso que não apenas permitirá manter, como impulsionará o crescimento constante dos resultados.

Como escolher o modelo de gestão ideal para minha empresa?

É difícil apontar o “modelo ideal” sem conhecer a realidade específica da empresa, sua cultura, colaboradores, e até mesmo a situação pela qual está passando.

Momentos como uma crise, a chegada de um grande cliente ou o lançamento de um novo produto podem exigir modelos de gestão diferentes, e adaptar-se é a chave para sobreviver e prosperar nos mais diversos cenários.

Uma consultoria de gestão pode fazer a diferença, identificando claramente as necessidades da empresa e qual modelo seria mais ajustado.

Além disso, embora os modelos de gestão sejam apresentados de forma isolada, não é necessário encaixar-se num deles. Diversos departamentos ou iniciativas podem utilizar diferentes modelos, ou combinar os princípios de opções variadas, por exemplo.

Quais são os modelos de gestão mais conhecidos?

Gestão vertical/autoritária

Modelo em que as decisões e informações seguem uma ordem hierárquica, de cima para baixo, a gestão vertical é certamente a mais conhecida do grupo.

A individualização das responsabilidades pode ser um ponto forte quando os gestores têm muita experiência na área, direcionando as ações dos colaboradores.

O desafio é a falta de voz para o time, que pode se sentir desvalorizado. Pessoas que gostam de saber qual é sua parte no todo e entender os motivos para agir de certa forma podem se tornar menos produtivas.

Bons líderes, com carisma para motivar a equipe e inteligência emocional para não abusar de sua posição, possuem um papel determinante no modelo de gestão vertical.

Gestão horizontal/democrática

Indo na direção oposta, a gestão horizontal é marcada pela participação dos colaboradores na tomada de decisão, favorecendo o engajamento e o intraempreendedorismo no ambiente de trabalho.

É um modelo de gestão poderoso quando todos na equipe são bem capacitados e dominam suas funções, podendo contribuir com insights que a gerência talvez não pudesse ver “de fora”.

Os problemas, aqui, costumam ser os conflitos e a falta de objetividade. Se a equipe está passando mais tempo na sala de reuniões do que em seus postos de trabalho, é hora de adotar processos capazes de acelerar as decisões.

Gestão meritocrática

Nesse modelo de gestão, o resultado individual é valorizado, permitindo que os colaboradores avancem e assumam novas posições conforme o seu desempenho.

Ele tem destaque quando precisamos organizar times bem capacitados, onde os membros possuem habilidades e funções semelhantes. Equipes de venda são um exemplo conhecido, com recompensas na forma de comissões.

O desafio é manter a competitividade num limite saudável, promovendo ajustes quando um colaborador demonstra prejudicar seus próprios colegas ou assumir o mérito de uma conquista que não foi sua, por exemplo.

Gestão por resultados

Dedicada à adaptabilidade e aos retornos rápidos, a gestão por resultados costuma ser usada em startups, que precisam testar hipóteses numa grande velocidade, e por organizações que lutam para se recuperar de uma perda.

Nesses casos, as preocupações com o futuro de longo prazo precisam dar lugar ao imediato. A vantagem é manter-se relevante em situações de pressão, como nos exemplos acima. O desafio é garantir que estas ações não criem problemas ainda maiores.

Gestão por processos

Baseado na construção de diretrizes bem definidas, o modelo de gestão por processos tem um grande foco na eliminação das imperfeições, utilizando filosofias de aprimoramento constante como o Kaizen.

Seu ponto forte é a estabilidade obtida ao longo dos anos, através de métodos cada vez mais aperfeiçoados, que podem ser aplicados por novos colaboradores sem uma queda na qualidade.

Organizações que aplicam a gestão por processos devem estar atentas para impedir que o perfeccionismo se torne um obstáculo. O planejamento é fundamental, mas não deve custar meses até que algo finalmente seja testado. Foque em promover ajustes enquanto percorre o caminho.

Gestão cadeia de valor

Com foco nos interesses e movimentos do mercado, a cadeia de valor exige intensa pesquisa e uma estratégia que possa ser atualizada constantemente.

É um modelo de gestão comum nos segmentos com avanços tecnológicos constantes, onde cada lançamento gera uma nova reação dos consumidores. Empresas mais tradicionais também costumam adotá-lo em setores de interação com o público, como atendimento e marketing.

O maior desafio é a construção de uma equipe que seja, ao mesmo tempo, bem qualificada e dinâmica. Quando ele é superado, a cadeia de valor permite estabelecer uma organização extremamente competitiva, capaz de satisfazer ou antecipar o que o mercado espera dela.

Gestão à vista

No modelo de gestão à vista, o máximo de informações relevantes é compartilhado entre os colaboradores, utilizando plataformas visíveis como quadros ou softwares de organização.

A ideia é garantir um feedback de curto prazo, o que pode aumentar a produtividade e concentração da equipe. Para isso, é importante que eles tenham alguma noção de controle sobre os dados expostos, sabendo que poderão modificá-los através de seus esforços.

A gestão à vista costuma ser utilizada em conjunto com outras metodologias, sobretudo as gestões horizontal, meritocrática, por resultados e por processos.

Conclusão

Encontrar e manter a gestão adequada é um desafio permanente, exigindo um equilíbrio entre as habilidades e personalidades dos vários colaboradores na organização.

Você pode amenizar esse problema levando a visão da melhoria contínua para o modo como a empresa é gerida, promovendo ajustes constantes para se aproximar do modelo ideal, ao invés de forçar uma teoria que não se encaixa na sua realidade.

Dessa forma, será possível alcançar resultados internos e externos cada vez mais favoráveis, com um negócio capaz de resistir às mudanças e crescer na adversidade!

Duplo diamante: entenda o que é o método e aprenda a desmistificar o design thinking

O Duplo Diamante é um método para aplicação do design thinking, utilizado para resolução de problemas e para levar as empresas a inovarem. Essa metodologia é fácil de entender e bastante visual, por isso é uma das mais utilizadas.

O que é design thinking?

O design thinking é uma abordagem para gestão que incentiva a criação de soluções inovadoras através de ferramentas como o Duplo Diamante.

Este é um processo centrado na interação com o cliente e na empatia, para identificar os problemas, desenvolver soluções e testá-las. Não é uma abordagem linear, mas sim um equilíbrio entre a parte científica e uma gestão mais humana. Isso é o que torna o design thinking um tão assertivo para desenvolvimento de soluções em tantos setores do mercado.

Leia também: Como aplicar o Design Thinking na Gestão de Processos

E o que é o método duplo diamante, afinal?

O método Duplo Diamante foi desenvolvido em 2005 pelo Conselho de Design do Reino Unido e, inicialmente, era utilizado apenas por designers.

No entanto, percebeu-se que o processo poderia ter inúmeras aplicações, pois ele foi criado para solucionar problemas de clientes através da inovação.

O Duplo Diamante é um diagrama formado por quatro triângulos conectados para retratar as quatro fases do processo para levar à inovação. Dessa forma, ele esquematiza as convergências e divergências de pensamento que acontecem no caminho.

Duplo Diamante

Imagem por Aevo

Como funciona o duplo diamante?

Esse método possui quatro fases, as quais permitem que você identifique o problema, desenvolva uma solução e depois a analise. Elas são:

Descobrir

O primeiro passo é identificar o problema a ser solucionado, e aqui o importante é saber se colocar no lugar do seu cliente para entender quais são as suas necessidades.

Esse é um ponto de pensamento de divergência, em que são levantados diversos insights para discussão em grupo, como um brainstorming.

Para que haja questões relevantes para serem debatidas, é preciso fazer um levantamento de dados. Isso pode ser realizado através de pesquisas com clientes, grupos focais, pesquisas de mercado etc.

Definir

No segundo passo do método Duplo Diamante, é preciso analisar todas as ideias que surgirem no passo anterior, a descoberta, para analisá-las e filtrá-las.

O objetivo desse passo é convergir os insights em ideias executáveis, interpretando-os e deixando-os alinhados aos objetivos da empresa. Além disso, é nessa etapa que é determinado oficialmente o problema a ser solucionado pelo processo.

Desenvolver

Essa etapa marca o início do segundo diamante, e aqui começam a aparecer respostas à questão definida na etapa anterior.

Esse também é um ponto de divergência, mas com caráter de levantar soluções para o problema proposto, pois aqui já deve-se iniciar o desenvolvimento e os testes dessas soluções.

O que não se deve perder é a noção de que o processo e as soluções devem ser voltados às necessidades do cliente.

Entregar

Na última etapa do Duplo Diamante, temos o segundo ponto de convergência, em que as soluções definidas na etapa do desenvolvimento são, novamente, filtradas para selecionar apenas uma.

Nessa fase, cria-se também o protótipo da solução e inicia-se uma preparação para o seu lançamento, em pequena escala, ao mercado. Isso é um teste final para o projeto.

CTA-guia-prático-de-design-thinking

O que é necessário para aplicação do duplo diamante?

A abordagem do design thinking é um processo criativo que viabiliza a experimentação e o levantamento de muitas hipóteses.

No entanto, para que todo o processo do duplo diamante corra bem, é preciso saber se colocar no lugar do seu cliente, para entender de forma genuína quais são as suas necessidades.

Outra característica importante para o processo do duplo diamante é a colaboração. Para essa execução, juntam-se profissionais de diversas áreas e o trabalho em equipe é fundamental!

Também é necessário que seja criado um ambiente de confiança, pois em ocasiões em que há discussões para levantamento de ideias, não deve haver julgamentos, nem medo de errar. É importante lembrar que todos tem um objetivo em comum: propor soluções para inovar.

Duplo diamante e inovação

A inovação e o método Duplo Diamante estão muito interligados.

Inovação é uma ideia que, quando colocada em prática, ela agrega valor ao negócio e ainda pode ser explorada, e o duplo diamante é um processo que pode ser usado para chegar até as ideias inovadoras!

No entanto, você não precisa pensar muito longe do seu negócio para ser inovador. Existem diversos tipos de inovação e um que se aplica a esse contexto é a Inovação Incremental. Ela se refere à pequenas melhorias nos processos e produtos, ou seja, o desenvolvimento de melhores soluções para às necessidades dos clientes.

Leia também: 5 passos para implantar a gestão da inovação na sua empresa

Conseguiu ver por que o design thinking e o duplo diamante estão cada vez mais presentes nas corporações? São abordagens simples para criação de soluções inovadoras, mantendo o foco no cliente. Além disso, também são ótimos para incentivar à cultura de inovação dentro das empresas.

Com o Duplo Diamante, as empresas podem encontrar soluções que atendam às necessidades reais dos seus consumidores.

CTA-Como-criar-uma-cultura-de-inovação-na-organização

Este conteúdo foi produzido por Aevo

Como fazer organização de processos? Aprenda em 6 passos simples!

Organização de processos é a união do conceito de gestão de negócios com a tecnologia da informação. Seu objetivo é otimizar resultados e aumentar a produtividade e lucratividade de uma empresa.

Investir em organização de processos pode trazer melhorias gradativas na comunicação com o cliente e na otimização de processos administrativos de um negócio, para que a sua empresa se sobressaia em relação ao mercado. Mas, primeiro, vamos entender o conceito de organização de processos.

O que é organização de processos?

Organização de processos é o gerenciamento do negócio a partir do controle de processos, visando equilibrar o desempenho e o desenvolvimento de todas as atividades de uma empresa. Essa gestão também pode ser chamada de BPM (Business Process Management) ou gerenciamento de processos.

Quando os processos de empresas ou organizações são dinâmicos, multidisciplinares e colaborativos, torna-se mais fácil atingir as metas e trazer melhorias na administração.

Em resumo, a organização de processos tem o propósito de aumentar a produtividade, eliminando etapas desnecessárias e acrescentando as que se mostram úteis para a funcionalidade de um negócio.

Processos que compõem a organização de processos

Uma boa organização de processos visa rever, melhorar e padronizar as operações a fim de garantir efetividade e comprometimento da equipe.

Ao investir na organização de processos, deve-se buscar principalmente:

  • Entender os processos da empresa;
  • Visualizar as atividades em cadeia;
  • Compreender valores;
  • Reutilizar recursos;
  • Monitorar processos em tempo real;
  • Diminuir custos;
  • Promover a satisfação do cliente e da produtividade da equipe;
  • Garantir a efetivação dos objetivos e procedimentos;
  • Otimizar processos a fim de conseguir mais eficácia e eficiência.

Importância da organização de processos

Em um mercado competitivo e concorrido, a adoção de práticas de organização de processos é um diferencial para uma empresa.

CTA Seu time está em casa? Vamos aproveitar para melhorar processos (Home office mesmo)

Quando nem todos os integrantes estão familiarizados com as práticas da empresa, isso pode atrapalhar a produtividade e a colaboração entre os departamentos.

Por exemplo: uma equipe de serviço de atendimento de um plano de saúde dentário não consegue reconhecer os passos para encontrar a solução do problema de um cliente.

Fazendo contato direto com os clientes, essa equipe é responsável pela imagem que a o público consumidor tem da empresa. Se o atendimento não consegue resolver uma situação por falta de conhecimento, por exemplo, a impressão que fica é mais do que negativa.

Através de uma organização de processos você integra a equipe, sistemas e processos a fim de deixar tudo interligado ao negócio, auxiliando no bom atendimento e na interação com o cliente.

Ela também é fundamental para conseguir:

  • Concentração e foco;
  • Implementação de uma estratégia consistente;
  • Agilidade nas atividades e flexibilidade na organização;
  • Facilidade na gestão por meio de indicadores de desempenho;
  • Abordagens e práticas inovadoras.

Como implementar a organização de processos em 6 etapas

Sabendo a importância e os principais impactos que a organização de processos pode ter, é importante entender as etapas de implementação para uma empresa:

1. Análise 

É necessário fazer o mapeamento dos processos atuais da empresa, elaborando fluxogramas de ponta a ponta. Aqui, é importante incluir o dia a dia operacional, para ter uma visão mais clara do que acontece dentro de cada departamento.

Por exemplo: um departamento de recepção de uma clínica de ortodontia, os responsáveis pela equipe devem mapear todo o dia de trabalho. Essa equipe é responsável pela venda de um determinado plano de saúde odontológico.

Mapeando as ações do dia a dia através de planilhas, é possível ver se os resultados estão sendo atingidos e se não, consegue-se identificar falhas, buscando a otimização do trabalho em questão.

2. Re-design

Nesta etapa do processo, deve-se idealizar as melhorias. Aqui, é preciso avaliar o que agrega valor à empresa, o que precisa ser reduzido, reavaliado e incluído em suas ações.

Uma boa dica é desenvolver as estratégias pensando no “como fazer”, “o que fazer” por que fazer”. Isso ajuda a equipe a assimilar atividades complexas de forma ágil e eficiente.

3. Implementação

Durante esta fase, é essencial usar o conhecimento em gestão de projetos para aplicar o modelo nas áreas que foram mapeadas.

Se o seu objetivo é repensar o número de vendas de um convênio odontológico individual e familiar, por exemplo, comece implementando aos poucos, pensando no impacto que os outros setores terão, além de comunicar todos os envolvidos do departamento.

4. Monitoramento

Aqui, é necessário observar o andamento das mudanças, analisando se os processos se sustentam diariamente e se as etapas incorporadas são eficientes.

Caso se mostre necessário, fazer revisões é uma boa maneira de manter os processos gerando os resultados adequados.

5. Gestão

É de suma importância elaborar um comparativo entre os resultados esperados e os obtidos. Assim, é possível estabelecer relações de causa, consequência e tempo, dando contexto a esses indicadores.

CTA-O-papel-da-TI-na-transformação-digital-atuando-como-um-parceiro-estratégico

 

6. Automatização 

Após comprovar as melhorias no negócio, é possível automatizar os processos. É importante buscar a automatização só depois que os resultados estejam de acordo com o desejado para garantir que todas as etapas do processo estejam fluindo de forma correta.

Não deixe de colocar em prática essas dicas! A organização de processos pode ser uma grande aliada para a otimização de um negócio.

Mas, deve-se ter em mente que todas essas etapas são fundamentais para aumentar gradativamente as vendas, o bom relacionamento com os clientes e com a própria equipe através de um bom planejamento e plano de ação.

Para continuar aprendendo sobre organização de processos, não deixe de fazer o download do e-book completo sobre Gestão de Processos. Com ele, você entenderá passo a passo como gerenciar da arquitetura ao controle:

E-book Gestão de processos

Este conteúdo foi produzido por Victoria Mechenas, redatora na empresa Ideal Odonto

5 dicas para alavancar o seu negócio com o Marketing Digital

Hoje o marketing digital é uma das melhores estratégias para alavancar negócios de forma rápida e consistente! Quer saber como? Veja agora em 5 dicas práticas aplicáveis.

Antes de qualquer coisa, é inevitável falar de “um marketing que não seja digital”. Simplesmente porque se marketing existe para estudar o mercado e as oportunidades nele presentes, é impossível ignorar a internet para que este papel seja cumprido.

Hoje em dia, os consumidores querem mais do que um produto, eles buscam uma experiência, e o marketing digital tem um papel fundamental nisso.

Diante disso, é necessário que as empresas repensem o seu modo de agir, gerar valor, se relacionar e principalmente vender. É aí que entra o marketing digital! Indo além, vale ressaltar que: ele se encaixa em qualquer negócio desde que o público esteja on-line.

Conceitualmente, marketing digital consiste em fortalecer a imagem da marca perante o mercado, gerar autoridade, ganhar visibilidade e, em consequência disso, vender mais por meio do relacionamento com o público.

Então, como colocar tudo isso em prática e alavancar um negócio com o marketing digital? Confira as dicas agora!

5 dicas para alavancar o seu negócio com o Marketing Digital

1. Links patrocinados

Para quem busca por resultados rápidos, os links patrocinados são indispensáveis!

Os links patrocinados são anúncios em formato de texto simples. Os mais famosos deles são os que aparecem frequentemente no Google, de acordo com termos relacionados à busca do usuário.

Por exemplo: se uma pessoa pesquisou no Google por “cirurgião dentista”, é provável que antes dos resultados orgânicos apareçam anúncios sobre odontologia, tratamentos, planos odontológicos e demais links que tenham ligação com a busca inicial.

Além do Google, também é possível inserir links em redes sociais como o Instagram (Insta Ads), Facebook (Facebook Ads) e LinkedIn (LinkedIn Ads).  Uma dica é utilizar um criador de anúncio para facilitar o desenvolvimento da sua estratégia de tráfego pago. Os principais benefícios dessa estratégia são:

  • Aumento de tráfego na página;
  • Maior alcance;
  • Baixo investimento;
  • Resultados rápidos;
  • Geração rápida de potenciais clientes (leads).

2. E-mail marketing

Os e-mails costumam ser desprezados por algumas pessoas, mas são altamente eficientes quando o assunto é relacionamento e conversão. Além disso, um mailing bem estruturado vale muito ao seu negócio!

A primeira dica é: nunca compre uma base de e-mails por mais atrativa que ela seja, pois as chances dos contatos serem desqualificados em relação ao seu produto ou serviço são enormes.

Vamos para a segunda dica: tenha muito cuidado com a estrutura de seus e-mails promocionais. Evite o uso de termos como “gratuito”, “compre”, exclamações em excesso, o uso de negrito em diferentes palavras e se atente à estrutura HTML da página.

O Google já tem uma ferramenta de anúncios no Gmail, então ele faz o possível para “vetar” os orgânicos (ninguém quer perder dinheiro, né?).

O uso do e-mail marketing é essencial para fortalecer o relacionamento com o público, pois se trata de um canal de comunicação direto.

3. Blog/Conteúdo

Conteúdo é o alicerce de uma estratégia de marketing digital!

Os blogs servem para entregar conteúdos educativos e que resolvam os problemas do público. Ou seja, os textos são focados em resolução, não em propostas diretas.

O blog não deve abordar apenas assuntos do seu segmento, mas também os possíveis desdobramentos e possibilidades dele, sempre levando em consideração a intenção de busca dos usuários.

Ainda usando o exemplo da odontologia, o usuário pode estar naquele blog procurando por informações sobre determinado procedimento, tratamento ou já está no momento de compra e só quer saber quanto custa um canal no dente.

Então, os blogs devem ser pensados para resolver os problemas dos usuários, essa é uma maneira de fortalecer a imagem da empresa no mercado, gerar autoridade e até fechar mais vendas a partir disso.

4. Redes sociais

Mais um canal direto para fortalecer o relacionamento com o público!

Antes de investir em alguma rede social, estude o seu público e saiba onde ele está e o que consome. Essa é a forma mais efetiva para ter sucesso.

A partir do momento em que a rede social foi escolhida com base no estudo de comportamento do público, foque em criar conteúdos com dicas, promessas e que proponham interação com os seguidores.

Em paralelo aos conteúdos, insira também Calls To Action nos posts (CTAs) para que o usuário tome uma decisão. Pode ser baixar um material, ir a uma página de compra, entre outros. Tudo depende da sua estratégia no momento.

5. SEO

Impossível falar de Marketing Digital e ignorar SEO!

Sigla para Search Engine Optimization, o SEO é um conjunto de técnicas aplicado para otimizar páginas de acordo com as exigências do Google para que elas sejam vistas como relevantes e ocupem as melhores posições nos resultados de busca.

Exemplo: um usuário procura por aparelho dental transparente no Google. Se um consultório tem um blog que aplica práticas de SEO, de acordo com o termo da busca, essa página aparece entre os primeiros resultados.

Os resultados com SEO são de médio a longo prazo, porém são satisfatórios. Entre eles estão mais tráfego, relevância, autoridade, melhoria de imagem da marca e até mais vendas. Avalie a contratação de uma consultoria de SEO para implementar as estratégias de SEO de forma assertiva.

O seu negócio precisa de Marketing Digital

Este conteúdo foi produzido por Vue Odonto

15 livros incríveis sobre gerenciamento de projetos

Publicado em: 20 de junho de 2017 | Atualizado em: 17 de maio de 2021

Quem trabalha com gestão de projetos sabe que essa é uma profissão que demanda muito tempo e empenho: não basta entender sobre os negócios, é fundamental a busca por conhecimentos e tendências do mercado. Os livros de gerenciamento de projetos são uma ótima forma de se aprimorar e exercitar suas atribuições, já que apresentam para o leitor diversas questões interessantes, como a própria trajetória dos autores e boas práticas para otimizar a tomada de decisões.

Considerando que o papel do gerente de projetos é planejar, organizar e direcionar a realização de atividades, extrair um alto desempenho de sua equipe, coordenar a execução dos projetos e gerenciar conflitos, percebe-se que essa é uma profissão que requer a busca contínua por conhecimento, persistência, foco nas boas práticas e uma visão ampla de mercado e negócios.

E-book Gestão de Projetos

Diante disso, para auxiliá-lo nessa trajetória profissional desafiadora, elaboramos esta lista com 15 grandes livros, que oferecem ensinamentos valiosos para a construção da carreira de um gerente de projetos

15 livros incríveis sobre gerenciamento de projetos

1. Os 5 Desafios das Equipes – Patrick Lencioniblank
Formar e liderar equipes de alto desempenho são os principais pontos a serem explorados na área de gerenciamento de projetos, portanto, a primeira escolha da nossa lista é o livro “Os 5 Desafios das Equipes”, escrito pelo autor americano best-seller do The New York Times, Patrick Lencioni.

Após vários trabalhos feitos com executivos dos Estados Unidos, Lencioni reuniu todo o conhecimento que adquiriu para identificar e explicar os 5 desafios do trabalho em equipe que causam os problemas em efeito cascata.

A obra oferece estratégias de solução para todas as disfunções apresentadas e que, se aplicadas corretamente, com disciplina e persistência, farão a sua equipe criar a cultura de um time focado em resultados.

2. Blink: A Decisão num Piscar de Olhos – Malcolm Gladwell

blank

O processo de tomadas de decisões interfere diretamente no sucesso da elaboração e gestão de projetos. Pensando nisso, vamos falar um pouco sobre o livro “Blink: A Decisão num Piscar de Olhos”, escrito pelo autor, jornalista e colunista do The New Yorker, Malcolm Gladwell.

Em síntese, a obra se baseia em estudos psicológicos e neurológicos para discutir a capacidade humana de julgar, decidir e fazer escolhas sem muita reflexão, explicando como a intuição pode filtrar informações relevantes e cruciais para as diversas situações que requerem escolhas rápidas e coerentes.

Dessa forma, a leitura será enriquecedora para você que deseja obter melhores resultados em todas as etapas da realização do seu projeto, através do desenvolvimento das habilidades de decisões inconscientes.

3. Empresas Feitas para Vencer – Jim Collins

blank

Quando o assunto é livros de gestão de projetos, não podemos deixar de mencionar Jim Collins, autor best-seller que é referência mundial em gestão de empresas e liderança.

Seu livro “Empresas Feitas para Vencer” tem como principal objetivo responder à seguinte pergunta do título: “Por que algumas empresas alcançam a excelência e outras não?”. Para isso, o autor apresenta uma análise completa do desenvolvimento de empresas de capital aberto que cresceram acima da média do mercado em um período de 15 anos.

Collins também leva o leitor a refletir sobre os aspectos a serem otimizados dentro do planejamento estratégico da organização, sendo este um fator decisivo para que a gestão de projetos ofereça resultados satisfatórios para os negócios.

4. Rápido e Devagar – Daniel Kahneman

Rápido Devagar

Mais um livro que investiga o funcionamento da mente humana no processo de tomadas de decisões, “Rápido e Devagar” foi escrito por um dos maiores especialistas em economia comportamental e ganhador do prêmio Nobel de Economia, Daniel Kahneman.

Após reunir anos de pesquisas, o autor dividiu o pensamento em dois sistemas, sendo o primeiro intuitivo, rápido e emocional, e o segundo mais lento, deliberativo e lógico, explicando como a intuição induz as escolhas e julgamentos do dia a dia.

Inteirar-se sobre essas duas formas de pensar possibilita que você encontre mecanismos e técnicas para evitar falhas mentais que prejudicam as suas decisões, desenvolvendo assim um gerenciamento mais eficaz.

5. Faça Acontecer – Sheryl Sandberg

blank

Saber gerenciar projetos, tanto pessoais quanto profissionais, significa organizar e executar atividades de forma assertiva para alcançar os resultados desejados, isto é, fazer acontecer!

Diante disso, a nossa quinta recomendação de leitura é a obra “Faça Acontecer”, escrita pela empresária norte-americana Sheryl Sandberg, que foi eleita pela revista Forbes como uma das mulheres mais poderosas do mundo.

Ao analisar a participação feminina no mercado de trabalho, a autora questiona a desigualdade de gênero que ocorre no ambiente corporativo, e encoraja mulheres a acreditarem nos próprios sonhos, oferecendo diversos insights sobre empoderamento, liderança e gestão.

6. Lean Inception – Paulo Caroli

blank

Paulo Caroli, consultor e especialista em práticas ágeis e lean, traz em seu livro Lean Inception a metodologia que alinha pessoas na definição dos objetivos, estratégias e o escopo do produto, auxiliando no processo de criação do Produto Mínimo Viável, ou MVP, sendo este fundamental para validar a viabilidade do negócio.

Com o conteúdo voltado para o gerenciamento de projetos de lançamento de novos produtos no mercado, a obra apresenta recursos que auxiliam no desenvolvimento do trabalho em equipe, na definição de estratégias para a construção do MVP, na elaboração dos planos de entrega do produto, dentre outros.

Estudar e conduzir a Lean Inception minimiza riscos, esforços e desperdícios, e fará de você um gestor capacitado!

7. As 48 Leis do Poder – Robert Greene

blank

O poder é um elemento social que exerce forte influência sobre os âmbitos profissionais e emocionais da vida de um indivíduo, e remete à capacidade de empreender algo.

Dominar o jogo do poder é fundamental para todos que desejam conquistar uma carreira de gerenciamento próspera, portanto o livro “As 48 Leis do Poder” não poderia faltar na nossa lista.

De forma geral, o renomado autor e palestrante Robert Greene reuniu todo o conhecimento adquirido após anos analisando o uso do poder pela humanidade, e transformou a sua interpretação em uma visão mais prática, ensinando como usar este fator em benefício próprio.

8. O Monge e o Executivo – James C. Hunter

blank

Se você deseja se tornar um gestor de sucesso que inspira e motiva pessoas, então o clássico “O Monge e o Executivo”, escrito pelo especialista em liderança funcional, James Hunter, foi feito para você!

Através de uma narrativa temática e cristã, a obra oferece conhecimentos indispensáveis para desenvolver líderes justos, respeitáveis e vitoriosos. Além disso, discute o poder e o autoritarismo com o intuito de propor aos leitores uma liderança servidora, democrática e eficaz.

9. High Output Management – Andrew S. Grove

blank

High Output Management é um dos livros favoritos quando o tema é gestão. Focado no mindset de gerenciamento, possui um conteúdo que deveria ser lido por todos os gestores que desejam atingir o desempenho profissional máximo.

Escrito por Andrew Grove, CEO da Intel que transformou a empresa em uma das maiores fabricantes de semicondutores do mundo, o exemplar fornece não só ferramentas operacionais, mas também recursos psicológicos para entender e lidar com as questões desafiadoras da gestão.

Vale ressaltar que a obra é um manual prático direcionado para gerentes que trabalham com indicadores de rendimento e produção, e desejam extrair de suas equipes a melhor atuação em tarefas específicas.

10. A Arte da Guerra – Sun Tzu

blank

A estratégia organizacional executa um papel de extrema importância para o gerenciamento de projetos corporativos, pois orienta as metas, recursos e pessoas, com foco na maximização de resultados.

E já que estamos falando de estratégia, a nossa décima recomendação de leitura é um dos livros mais famosos sobre este assunto: “A Arte da Guerra”, uma obra milenar de autoria do general chinês Sun Tzu.

Apesar dos ensinamentos estratégicos terem sido elaborados há mais de 2500 anos, são bastante atuais e podem ser aplicados em empresas, no gerenciamento de equipes, na criação de táticas para vencer a competitividade do mercado, como também na vida pessoal!

11. Change By Design – Tim Brown

blank

O design thinking é um processo cognitivo que auxilia na criação de ideias voltadas para a inovação e solução de problemas complexos dentro de uma empresa. Essa abordagem caminha lado a lado com o gerenciamento de projetos, pois vai desde o entendimento do problema a ser resolvido até o teste final de entrega do projeto.

E para você se aprofundar neste conceito, indicamos o livro Change By Design, escrito pelo famoso design thinker Tim Brown, que explica o funcionamento desse pensamento focado em gerar satisfação para o cliente.

Segundo o autor, investir na implantação do design thinking dentro de uma organização é essencial para colocá-la à frente do mercado, pois além de agregar valor aos colaboradores, também potencializa seus lucros.

12. SPRINT – Jake Knapp, John Zeratsky e Branden Kowitz

blank
O método SPRINT, criado e desenvolvido pelo designer Jake Knapp enquanto este trabalhava na Google, se baseia na validação e aplicação de novas ideias de um projeto em apenas 5 dias.

Best-seller do The Wall Street Journal e do The New York Times, o livro é um poderoso guia que ensina o passo a passo sobre como utilizar esta ferramenta para mapear problemas, definir objetivos e transformar hipóteses em soluções reais, ou seja, é um processo dinâmico e inovador para tirar ideias do papel.

Sua leitura será de grande relevância para todos os gestores que desejam praticar a técnica sprint com o intuito de organizar e definir tarefas da equipe, otimizando o tempo para a obtenção de resultados mais precisos.

13. O Poder 80/20 – Richard Koch

blank

O Princípio de Pareto ou Regra 80/20 é um recurso muito útil para analisar as atividades e resultados do gerenciamento de projetos, pois oferece estratégias para descobrir quais partes do processo são ineficientes. Mas como ele funciona?

De acordo com o conceituado autor inglês Richard Koch em seu livro “O Poder 80/20”, essa lei representa o desequilíbrio que ocorre nas relações entre esforço e recompensa, ou seja, 20% dos esforços geram 80% dos resultados. Isso significa que 80% dos esforços ou insumos são utilizados de maneira inadequada.

Por meio desta obra, você aprenderá como corrigir e equilibrar essa proporção para aumentar a produtividade, avaliar melhor os riscos do projeto e planejá-lo com excelência.

14. A Estratégia do Oceano Azul – W. Chan Kim e Renée Mauborgne

blank

A Estratégia do Oceano Azul” é mais um livro referência em estratégia organizacional, altamente recomendado para todos os gestores que buscam conhecimentos sobre exploração de nichos de mercado e inovação voltada para a eliminação da concorrência.

Essa estratégia foi desenvolvida pelos professores W. Chan Kim e Renée Mauborgne, e faz uma metáfora sobre um negócio que sai do mar vermelho e competitivo e entra em águas mais calmas, de mercados poucos explorados, isto é, o oceano azul.

A metodologia oferece ferramentas de gestão, além de 8 pontos fundamentais para criar novos mercados, produtos ou serviços livres de concorrência.

15. A Arte de Fazer Acontecer – David Allen

blank

A última recomendação da nossa lista de livros sobre gerenciamento de projetos é o best-seller internacional “A Arte de Fazer Acontecer”, escrito por um dos maiores especialistas em produtividade, David Allen.

A obra é fundamentada no método GTD (Getting Things Done), desenvolvido pelo autor em questão, e consiste no gerenciamento de ações que visam maior produtividade.

Essa estratégia pode ser aplicada tanto no âmbito pessoal quanto profissional, e seus benefícios são: gestão da rotina, redução do estresse e ansiedade, aumento da organização, produtividade e criatividade. Com toda certeza, esse mecanismo de gestão do fluxo de trabalho irá agregar muito valor para a sua vida e sua carreira!

Aprofunde seus estudos em gestão de projetos

Ser gestor de uma empresa é algo que requer muito empenho e constante estudo. Apresentamos acima alguns dos livros de gestão de projetos capazes de auxiliar seu caminho.

Aproveite e leia o nosso e-book gratuito sobre gestão de projetos e aprofunde seus conhecimentos:

E-book Gestão de Projetos

Este post foi produzido pela equipe do PocketBook4You, uma plataforma que oferece centenas de resumos de livros dos maiores autores e best-sellers da atualidade, e tem como principal missão levar conhecimento diversificado que se encaixa no dia a dia de cada um dos seus usuários, ao redor do Brasil e do mundo!

Consultoria Conduzimos gestores e suas equipes à conquista de resultados! Outsourcing Alocação de profissionais especializados e de alta maturidade Capacitação Treinamentos In Company
@mrjackson