Entenda o que é Escritório de Processos e qual o seu papel estratégico

Última atualização em 02/06/2023


Uma empresa nada mais é do que uma série de processos, a diferença é que as melhores empresas possuem processos documentados, funcionais e melhorados constantemente. Como elas fazem isso? Por meio de um escritório de processos.

Neste post você vai aprender mais sobre como “domar” os seus processos e quais os benefícios que isso pode proporcionar. Mas, antes de imergir no assunto, você sabe o que são processos de negócio?

O que são processos de negócio?

Os processos de negócio podem ser compreendidos como o passo a passo para a concretização de um objetivo.

Trata-se, portanto, de um conjunto de atividades executadas por uma pessoa ou equipe conforme regras, padrões ou procedimentos definidos. Para isso, utilizam-se documentos ou mesmo sistemas informatizados para auxiliar na sua realização.

Os processos de negócio precisam contar com a padronização e a ciência de todos os envolvidos. Afinal, é preciso que todos conheçam e desempenhem de forma correta aquilo que consta no “script”.

Deslizes, nesse caso, podem representar prejuízos de falhas, retrabalho ou comprometimento da imagem da empresa, por exemplo. Tendo isso alinhado, vamos ver o que é um escritório de processos:

O que é um escritório de processos?

Um escritório de processos (Process Management Office, em inglês) é um comitê de gestão de processos responsável por atuar entre as áreas mais operacionais da organização e as áreas mais estratégicas, planejando ações e coordenando a execução.

Ele também é responsável por analisar os resultados das ações e promover ajustes, quando necessário.

Com a atual complexidade, volume de atividades e de interfaces envolvidas nas operações empresariais, um escritório de processos — ou BPM Office — se tornou fundamental para a estruturação e organização das rotinas.

Mas, atenção: no meio da sopa de letrinhas que existe no mundo empresarial, é comum existir alguma confusão sobre algumas siglas, especialmente as mais parecidas como BPMO e BPO. Para evitar qualquer confusão, vamos ver a diferença:

  • BPMO (escritório de processos): é uma parte da empresa responsável pela saúde dos processos de negócio da organização.
  • BPO (terceirização de processos): é a terceirização de um processo, ou seja: outra empresa o faz por você. Alguns exemplos são call centers e recrutamento e seleção.

Agora que você já entendeu a diferença, podemos continuar: mais do que um departamento isolado, alheio aos demais setores da empresa, o escritório de processos se mostra um importante diferencial competitivo na medida em que promove a integração entre as áreas.

Ele também fomenta a inovação, organiza e estabelece os processos e executa uma série de outras ações que são chave para a tomada de decisão assertiva da gestão.

Tendo em vista essa definição, vamos ver as atribuições práticas de um escritório de processos?

O que faz um escritório de processos?

Responsável por promover a sinergia entre a gestão e a automação de processos de modo otimizado, podemos resumir as responsabilidades de um escritório de processos em 7, são elas:

O que faz um escritório de processos

Um bom escritório de processos consegue garantir que essas responsabilidades serão cumpridas, mas como garantir isso? Por meio de:

  • Mapeamento de processos: para compreender a situação atual e, a partir daí, elaborar estratégias de melhoria;
  • Redesenho de processos: para eliminar gargalos, eliminar redundâncias e elevar a performance;
  • Capacitação dos colaboradores quanto aos novos processos: para garantir o alinhamento do time e que todos conheçam como será dali para a frente;
  • Monitorar a execução dos processos: para garantir que, com o passar do tempo, os processos continuem sendo seguidos como foi alinhado;
  • Automação de processos: para reduzir os custos e otimizar o tempo dos colaboradores, para que seja dedicado em tarefas menos burocráticas e repetitivas;
  • Melhoria contínua: para sempre buscar novas formas de tornar os processos mais eficientes. Resumindo, pode-se dizer que o escritório de processos tende a ser a ponte entre o ambiente operacional e as diretrizes estratégicas, tornando as iniciativas tecnológicas alinhadas com as necessidades de crescimento da empresa.

Quer saber como anda o escritório de processos das empresas brasileiras? Confira a pesquisa Panorama Geral da Gestão de Processos no Brasil e saiba quais os principais dados sobre o assunto!

Panorama Geral da Gestão de Processos

Mas agora, esse é o momento em que você se pergunta: “mas o que eu ganho com isso?”, e nós vamos responder! Veja abaixo quais são as vantagens de criar um escritório de processos?

Quais são as vantagens de criar um escritório de processos?

Visão estratégica

O escritório de processos trabalha com a visão estratégica do negócio, ou seja: todas as mudanças propostas servirão para que os processos estejam mais alinhados com a estratégia da empresa.

Multidisciplinaridade

O escritório de processos, devido a sua multidisciplinaridade, fornece visões de diferentes pontos de vista, já que o escritório de processos costuma ser formado por:

  • Chief Process Oficcer (CPO): Lidera as equipes do escritório de processos e garante que os objetivos do negócio sejam respeitados;
  • Analista de processos: Avalia a situação atual dos processos (AS-IS) e sugere alterações;
  • Designer de processos: desenha os processos atuais e modela os novos processos (TO-BE);
  • Arquiteto de processos: cria uma visão sistêmica da organização, expondo os macroprocessos, subprocessos e relaciona com a geração de valor para o cliente.

O número de colaboradores em um escritório de processos varia de acordo com o tamanho e as necessidades de cada empresa.

Independência

Um escritório de processos está conectado com a liderança da organização, não com algum departamento, mas a estrutura dele pode estar em qualquer lugar do organograma, como na imagem abaixo:

Organograma do escritório de processos

Ou seja: o escritório de processo tem autonomia para promover alterações sem muita burocracia.

Contexto cultural

Dentre os inúmeros papéis estratégicos exercidos pelo escritório de processos, ele cumpre o dever de disseminar em toda a organização o quão relevante são os processos para o melhor desempenho da empresa.

Para tanto, o escritório de processos deve criar a cultura e um ambiente favorável à análise contínua e qualificada sobre a forma como são executadas as atividades.

Essa melhoria no desempenho deve ser incentivada por meio de ações colaborativas, consistentes e sustentáveis. Isso porque ele é capaz de proporcionar a participação dos setores, compreender o seu funcionamento e atender à necessidade evidenciando cada melhoria realizada.

Promover integração

Outro atributo estratégico do escritório de processos é o de promover a integração entre as áreas. Uma característica intrínseca, já que, por realizar o mapeamento dos processos, fomenta o diálogo entre os departamentos para que as necessidades de cada área sejam compreendidas e atendidas.

A promoção da convergência entre as mais diferentes áreas fortalece os processos e aumenta a eficiência e o retorno sobre os investimentos. Por quê? Pois elimina, por exemplo, processos idênticos que aconteciam em áreas diferentes, maximizando a produtividade.

Promover inovação

A promoção da inovação é outra característica estratégica inerente do escritório de processos. Afinal, o questionamento sobre novas e melhores formas de se fazer é latente.

Sendo assim, não só por meios tecnológicos, mas também por rotinas operacionais, a inovação dos processos está sempre presente permitindo que a empresa se mantenha competitiva.

Sobretudo, é bom que seja dito que é determinante que o escritório de processos dote de participação ativa dos colaboradores dos variados departamentos da empresa — não só os de nível gerencial, como também operacional. Só assim é que a organização conseguirá alcançar a excelência empresarial.

Depois de conhecer essas vantagens, você com certeza já está pensando em como implantar um BPMO na sua empresa, não é mesmo?

Se a resposta for não, então veja esse case de sucesso da Saque e Pague e descubra como a empresa conseguiu elevar a maturidade com a otimização de processos e implantação de um BPMO no vídeo abaixo.

Ou, se preferir, leia o case escrito da Saque e Pague. Mas, se a resposta for sim, a gente recomenda que você construa um roadmap para implantação de um escritório de processos, vamos ver algumas dicas?

Roadmap para implantação de um escritório de processos

Se você quer implantar um escritório de processos na sua empresa, criar um Roadmap, uma ferramenta visual que serve como um mapa para objetivo, pode vir bem a calhar.

Existem plataformas próprias para construir roadmaps, caso não queira adquirir uma, é possível montar um no Excel, inclusive existem templates prontos que você encontra na internet.

Independente do suporte escolhido, garanta que as etapas estejam na ordem certa e com os responsáveis indicados. Um bom roadmap depende de:

  • Planejamento cauteloso;
  • Etapas e responsáveis bem definidos;
  • Ordem cronológica para a realização de cada etapa
  • Alterações quando necessárias.

Com essas dicas você vai economizar muito mais, tanto em recursos, quanto em aspirina. E se você precisa de um passo a passo completo, a gente também tem a solução.

Nós montamos um Webinar totalmente gratuito ministrado por um de nossos especialistas em que ele explica como implantar um escritório de processos em 5 passos!

Nele você vai conhecer o jeito Euax de implementar um escritório de processos, com as técnicas testadas e aprovadas por nós! Use-o para entender a implantação e para montar o seu roadmap.

Para assistir ao webinar, clique no banner abaixo:

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O que é e qual a importância do Comportamento Organizacional?

Última atualização em 24/07/2023

No mundo dinâmico dos negócios, entender o comportamento organizacional é fundamental para o sucesso e crescimento sustentável de qualquer empresa.

Ao compreender como os indivíduos se comportam dentro de uma organização e como isso afeta o desempenho coletivo é possível otimizar a produtividade, promover a satisfação dos funcionários e alcançar os objetivos estratégicos!

Quer saber mais sobre comportamento organizacional, qual sua importância e qual impacto ele tem nos resultados de um negócio? Então, siga a leitura!

O que é comportamento organizacional?

O comportamento organizacional envolve o estudo dos três fatores-chave que influenciam o funcionamento das organizações: indivíduos, grupos e estrutura.

  • Indivíduos: diz respeito a como as características individuais afetam o comportamento e o desempenho do colaborador;
  • Grupos: O fator grupal, por sua vez, é como as características das equipes, dos processos de comunicação e tomada de decisão impactam o comportamento e desempenho;
  • Estrutura: O fator estrutural diz respeito à relação entre os indivíduos e o sistema organizacional, sua cultura, hierarquia, e como isso afeta os indivíduos e os resultados da empresa.

Essa análise busca encontrar soluções para estabelecer um clima organizacional harmônico, capaz de garantir o engajamento e a motivação dos colaboradores.

É importante lembrar que trabalhar o comportamento organizacional não consiste apenas em montar um diagnóstico.

Além de compreender o comportamento dos indivíduos, é preciso ter claro quais as atitudes que a organização espera e, a partir disso, encontrar pontos de melhoria, comparando os valores esperados pela organização e os praticados pelos indivíduos.

O estudo do comportamento organizacional passa por dois fatores diferentes. Confira no tópico a seguir:

Comportamento individual x Comportamento grupal

Comportamento individual

O estudo do comportamento individual busca entender os objetivos, interesses, competências, valores, motivações, percepções, atitudes e o nível de rendimento de um colaborador.

Além disso, também ajuda a compreender a forma como o colaborador se adequa à cultura da empresa e às regras, de modo a identificar pontos que afetam a produtividade e a qualidade no trabalho.

Comportamento grupal

Aqui, o foco do estudo está nas relações interpessoais e em como os colaboradores se comportam em conjunto. Fatores como comunicação, tomada de decisão coletiva e convivência fazem parte dessa análise.

Mas não é só isso. O estudo do comportamento grupal também busca entender a forma como as equipes trabalham para atingir os objetivos da empresa, como reagem às regras e como as divergências e conflitos são resolvidos.

Agora que você entendeu a definição de comportamento organizacional, veja qual a importância dele para o sucesso de uma empresa:

Qual a importância do comportamento organizacional?

Problemas relacionados ao comportamento organizacional podem impactar diretamente no clima, o que prejudica a produtividade e a criatividade das equipes. Reforçar a cultura organizacional é uma das iniciativas necessárias para minimizar esse tipo de situação.

Conheça alguns motivos para dar mais atenção a esse tema:

Aumento da inovação e da criatividade da equipe

Para criar um ambiente que fomente produtividade, criatividade e inovação, é preciso garantir um comportamento organizacional alinhado à cultura.

Crescimento do engajamento e dos bons resultados

As práticas saudáveis ao ambiente de trabalho, regras, normas e processos definidos pela empresa devem estar baseados no estudo do comportamento e da cultura organizacionais.

Essas condições, quando claras para os colaboradores, favorecem as taxas de sucesso, motivação, satisfação profissional e engajamento, e permitem maior participação — e melhores resultados para o negócio.

Orientação e senso de pertencimento

A cultura organizacional fundamenta os macro-objetivos da empresa que, por sua vez, são desdobrados em metas coletivas e individuais que envolvem todos os colaboradores.

Dessa forma, é possível conduzir as equipes para uma mesma direção, além de estabelecer o senso de pertencimento.

Preservação da imagem e da reputação da empresa

Comportamentos incompatíveis podem afetar negativamente a imagem e a reputação da empresa perante o mercado e os clientes. Por isso, é essencial garantir que a cultura organizacional esteja sempre presente e visível no cotidiano de todos os setores.

Agora que você entendeu a importância de avaliar o comportamento organizacional, precisamos entender quais são os tipos mais comuns encontrados nas empresas. Vamos ver?

Tipos de comportamento organizacional

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Ético

Um comportamento organizacional voltado à ética foca nas normas de conduta aplicadas durante o exercício profissional, e está diretamente ligado aos valores da empresa.

Esse comportamento pauta-se na transparência, na honestidade, no respeito às regras e no respeito às pessoas.

Responsabilidade

O comportamento voltado à responsabilidade foca em cumprir com suas obrigações e demandas no trabalho, mas não apenas isso. Ele também diz respeito à postura e atitudes do colaborador no ambiente de trabalho e a como isso impacta o coletivo.

Controle gerencial

Esse tipo de comportamento diz respeito às relações de administração que a empresa aplica para controlar as atividades e o desempenho geral.

Há diversas formas de controle gerencial, desde os mais informais e baseados em confiança, até os mais rígidos e que cobram apenas resultados. Cada uma dessas formas causa impactos diferentes nas ações dos indivíduos.

Competitividade

Algumas empresas possuem um clima que incentiva, direta ou indiretamente, a competitividade entre os colaboradores.

É importante destacar que um certo nível de competitividade saudável pode até ser benéfico. Mas quando ele se torna intenso, os interesses individuais podem se sobrepor aos coletivos e ao trabalho em equipe, gerando conflitos, disputas frequentes e, muitas vezes, quebra da conduta profissional adequada.

Autocrático

Esse comportamento se manifesta quando há lideranças que não abrem espaço para a participação dos subordinados de forma mais ativa nas ideias e decisões.

Ele está muito associado à liderança ditatorial, na qual fica muito clara a relação de liderança e subordinação.

Perseguição

Esse tipo de comportamento é bastante negativo e diz respeito às diversas formas de perseguição que podem ocorrer no ambiente corporativo, como assédio moral ou sexual, constrangimento ao colaborador, liderança abusiva etc.

Esse comportamento pode prejudicar muito o indivíduo e todo o grupo, que fica refém de um clima muito ruim.

Diversos tipos de comportamento podem estar presentes na sua organização. Por isso é importante fazer uma análise ampla do comportamento organizacional.

Analisando o comportamento organizacional

A análise do comportamento organizacional pode levar em conta:

  • Indicadores de desempenho individual e das equipes, que demonstrem níveis de atendimento aos prazos, entrega de tarefas, participação e engajamento;
  • Envolvimento ativo dos colaboradores com os projetos realizados;
  • Iniciativa pessoal, proatividade, criatividade e inovação;
  • Pesquisa de clima;
  • Níveis de comprometimento e responsabilidade;
  • Capacidade de lidar com mudanças e cenários adversos;
  • Visão sistêmica;
  • Relacionamento interpessoal;
  • Respeito ao código de ética;
  • Índice de rotatividade e suas causas;
  • Testes psicológicos;
  • Entre outros.

Também há ferramentas que podem ajudar nessa missão. Mesmo planilhas podem ser úteis, mas também há softwares capazes de fazer mapeamentos de comportamento.

Lembre-se de que garantir uma boa experiência para o colaborador é fundamental para aumentar a produtividade e melhorar a imagem da sua empresa como empregadora.

Como a gestão da experiência 360º pode ajudar no comportamento organizacional?

Entretanto, não basta apenas pensar na experiência dos colaboradores. É fundamental garantir que todos saiam satisfeitos depois de se relacionar com a sua organização, sejam clientes, fornecedores, parceiros ou qualquer outro envolvido. Daí a importância de investir na gestão da experiência 360º.

Garantir uma boa experiência em todos os 360 graus é um bom caminho para manter negócios, acordos, parceiros, e se tornar uma referência no mercado!

Por isso, fizemos um webinar inteiro sobre esse tema! Nele, ensinamos a importância e como promover uma boa experiência para todos os envolvidos. Clique no banner abaixo para assistir!

Descubra as vantagens de ser um profissional com certificação

Última atualização em 20/12/2021

A concorrência no mundo corporativo se mostra freneticamente acirrada. Neste contexto econômico extremamente competitivo, profissionais duelam para conquistar seu próprio espaço no mercado, e as organizações estão investindo em processos seletivos cada vez mais criteriosos para selecionar somente os melhores e mais capacitados.

Em um momento em que a demanda por competência, preparo e conhecimento nunca foi tão exigente, é fundamental que o profissional — e, sobretudo, o candidato a uma posição de liderança — se mostre capaz de cumprir todas as exigências que seu cargo estabelece. Logo, possuir uma certificação é fundamental para atestar a aptidão e a credibilidade que a empresa busca.

Neste post, trouxemos as vantagens e características de algumas das certificações mais reconhecidas, confira:

Certificação Scrum Master

Relacionada aos métodos ágeis, com grande presença no segmento de tecnologia da informação, a Certified Scrum Master (CSM) é voltada a processos e pessoas, ou seja, ideal para aquele que lidera ou que pretende liderar o time de desenvolvimento.

O profissional certificado possui sólidos conhecimentos sobre a metodologia Scrum e está capacitado liderar e auxiliar o time de desenvolvimento através da sua própria abordagem do Scrum. Convém esclarecer, entretanto, que o Scrum Master não atua como um chefe, mas sim como um facilitador.

Assim, com a certificação CSM, o profissional demonstra domínio pleno dos métodos ágeis propostos pelo Scrum.

Certificação Scrum Product Owner

Ainda no que se refere a métodos ágeis, a Certified Scrum Product Owner (CSPO) é voltada ao profissional que atua ou que pretende atuar em contato direto com o cliente, ou seja, aquele com o poder de decisão sobre as funcionalidades e requisitos do produto, sendo, inclusive, o responsável por priorizá-los.

A CSPO certifica profissionais com competência suficiente para ponderarem as necessidades dos clientes, e que sabem a melhor forma de atender às suas demandas e expectativas. Assim, trata-se de uma certificação voltada à maximização do valor agregado do produto a ser entregue.

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Certificação PMP

A certificação PMP (Project Management Professional) é uma das mais reconhecidas certificações em gerenciamento de projetos existentes no mundo — senão a mais reconhecida.

Ela é voltada ao gerente de projetos ou àqueles profissionais que já tenham atuado em equipes de projeto e que desejam ser os responsáveis pelo gerenciamento. Essa certificação abre as portas para o profissional exercer suas competências de planejamento em qualquer empresa, seja qual for o segmento, pois uma pessoa certificada conhece as melhores práticas em todas as áreas de conhecimento do gerenciamento de projetos e, sobretudo, é capaz de promover a integração entre elas.

Mais do que agregar valor à empresa, o profissional certificado demonstra preocupação com a sua melhoria contínua e com seu crescimento e aprendizado. O fato de dar um passo adiante na carreira, obtendo uma certificação importante, eleva ainda mais seus níveis de motivação e moral. Além disso, certificações são decisivas no progresso na carreira de gerenciamento de projetos, sendo, em muitas empresas, critério para promoções de cargo.

E você, já possui uma certificação? Compartilhe nos comentários os benefícios que você pôde proporcionar à sua empresa!

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8 passos para um planejamento de projetos de sucesso

Última atualização em 24/07/2023

Para que um projeto tenha sucesso, além de conduzir sua execução de forma eficiente é essencial planejá-lo com muita atenção. Afinal, se o planejamento de projetos estiver mal definido, dificilmente os resultados poderão ser positivos. Por outro lado, se ele for bem-feito, você já tem meio caminho andado!

Quer conhecer em detalhes tudo que deve estar no planejamento de projetos e saber como elaborá-lo? Então você está no post certo! Acompanhe a leitura e aprenda como fazer um planejamento de projetos completo e do jeito certo.

O que é planejamento de projetos?

O planejamento de projetos é uma série de práticas feitas no início do projeto, ou de cada onda ou Sprint, para estruturar os detalhes que devem guiar o gerenciamento e a execução do projeto.

A cada ciclo de planejamento é gerada uma linha de base, que servirá como referência para acompanhamento e análise da tendência do projeto. Isso vale, também, quando temos o replanejamento do projeto. Toda mudança aprovada deve ser planejada e registrada no plano de projeto.

O planejamento do projeto tem como objetivo detalhar as informações em um nível gerenciável, tornando-se uma referência completa sobre como o projeto deve ser conduzido e quais resultados que ele deve gerar. Há certas informações essenciais que devem ser levantadas no planejamento de projetos. São elas:

  • Nome do projeto

É importante definir como o projeto será conhecido dentro da empresa, para facilitar a comunicação.

  • Partes interessadas

As partes interessadas contemplam o time do projeto, o gerente do projeto, patrocinador e os principais interessados no resultado do projeto.

  • Escopo

Quando estamos tratando de escopo, vamos abranger o objetivo do projeto e as características da solução que será entregue pelo projeto. Aqui na Euax Consulting, gostamos de descrever, também, o que não será feito pelo projeto, reduzindo o risco de expectativas ocultas sobre as entregas.

  • Metas de sucesso

É importante definir as referências para avaliar se o projeto atingiu as expectativas por meio de indicadores. Podemos estabelecer indicadores de projeto e indicadores de negócio para avaliar se alcançamos os resultados esperados.

  • Riscos

Devemos identificar a lista dos principais riscos ao projeto. Comumente, temos apenas a identificação dos principais riscos e ações de mitigação para os riscos de maior impactos, mas, como foi dito no início, isso pode variar conforme as características do projetos e da organização onde ele está sendo executado.

  • Cronograma

Com o entendimento do escopo, riscos, metas e envolvidos é possível fazer o detalhamento das tarefas e marcos do projeto, estabelecendo as datas de entrega, o esforço estimado e os responsáveis por cada atividade.

  • Orçamento

Comumente as organizações controlam o orçamento do projeto de forma detalhada quando há muitas aquisições envolvidas. O custo de alocação da equipe dificilmente é detalhado, exceto se a organização trabalhar de forma projetizada.

A seguir, vamos te dar alguma dicas de pontos que você não pode deixar de avaliar quando estiver fazendo planejamento de projetos.

O que não posso esquecer no planejamento de projetos?

Antes de qualquer dica, é importante entendermos que o planejamento do projeto não é algo linear, ou seja, você não vai parar e dizer “agora vou planejar riscos”. Durante o planejamento de riscos você pode identificar necessidade de adequação do escopo ou de alguma aquisição, por exemplo.

Logo, tudo vai sendo construído e adequado durante o planejamento de forma orgânica. De qualquer forma, vamos te apresentar algumas dicas de aspectos que você não pode esquecer quando planejar seus projetos. Confira:

1. Escolha a metodologia de gerenciamento de projetos

Na iniciação, quando o projeto é oficialmente aprovado, é comum ter a diretriz de qual metodologia será usada. Para começar a fazer o planejamento de projetos, é importante que a metodologia já tenha sido definida, e caso não tenha sido definida, esse deve o primeiro passo.

Entre metodologias tradicionais, metodologias ágeis e híbridas, o ideal é que você escolha a que mais combina com as características do seu projeto, com a cultura da organização e com o estilo da equipe envolvida.

Tradicional, ágil e híbrida: qual a diferença?

Via de regra, a metodologia tradicional é mais indicada quando os projetos têm requisitos conhecidos e podem ter seu escopo detalhado já no início do planejamento (projetos de construção civil comumente utilizam essa metodologia).

Nesse sentido, a metodologia tende a satisfazer organizações com pouca tolerância aos desvios de orçamento e de prazo.

Já a metodologia ágil é mais indicada quando o projeto não tem os requisitos bem definidos (como projetos de desenvolvimento de software, por exemplo), permitindo que o escopo seja detalhado ao longo da execução. Pela flexibilidade que apresenta, não há como fazer previsões de custo e prazo nesse tipo de metodologia.

A metodologia híbrida, por fim, combina práticas que unem o melhor do ágil e do tradicional: mesmo que o detalhamento do escopo seja feito ao longo do projeto (prática ágil), o gerente de projetos tem um controle significativo por fazer o sequenciamento das atividades (como no método tradicional) a cada Sprint, que é um período de trabalho delimitado.

Dessa forma, a equipe do projeto dispõe de uma autonomia controlada.

Vale lembrar que ter uma metodologia padronizada traz muitos ganhos para a gestão do projeto, desde agilidade até compartilhamento de lições aprendidas, pois permite a comparação de projetos por similaridade.

Se ainda estiver em dúvida sobre qual metodologia adotar, recomendamos que assista ao nosso webinar que explica os benefícios e riscos das metodologias tradicionais, ágeis e híbridas.

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Com isso decidido, podemos partir para o próximo passo.

2. Detalhe o escopo do projeto

O escopo do projeto é a parte mais importante do planejamento, pois norteia todo o restante dos planos. No escopo temos os detalhes sobre todo o trabalho necessário para entregar um produto, serviço ou resultado.

Nele, deve-se descrever o que é o projeto, quais limites ele deve obedecer, quais serão as entregas, os critérios de validação, os objetivos a serem cumpridos e as restrições e premissas relacionadas.

Além disso, é importante esclarecer o que não será feito no projeto, isto é, o “não-escopo”, para que não surjam dúvidas sobre o que deve ser feito quando o projeto já estiver rodando.

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2.1 Elabore a Estrutura Analítica do Projeto

A EAP é uma ferramenta para o detalhamento do escopo que comumente é elaborada juntamente com a construção do cronograma. A EAP desdobra o escopo do projeto em partes menores e gerenciáveis, transformando a visão mais geral fornecida no escopo em pacotes de trabalho.

Esses pacotes de trabalho são conjuntos de atividades, geralmente atribuídos a departamentos específicos responsáveis pela execução.

É possível montar a EAP por fases, por entregas, por subprojeto ou pela junção dessas três estratégias (híbrida). De qualquer forma, é importante que a EAP mostre a sequência dos pacotes de trabalho que o projeto deve seguir (até porque, no futuro, ela será usada como base para montarmos o cronograma do projeto).

Confira esse exemplo para entender melhor como a EAP se organiza:

EAP

No nível 0, consta o produto do projeto de construção de uma casa. No nível 1, estão as fases do ciclo de vida do subproduto, que são detalhadas em pacotes de trabalho no nível 2 e no nível 3.

Para exemplificar, trouxemos os pacotes de trabalho da fase de preparo do terreno (1.1): topografia, terraplanagem (desdobrada em corte e aterro) e demarcação.

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3. Levante os riscos do projeto

Os riscos são os acontecimentos a que o projeto está sujeito, que podem trazer efeitos positivos ou negativos.

Um exemplo clássico de risco são as chuvas no período de construção de uma casa: se for considerado no momento do planejamento do projeto, esse risco pode ser contornado ou previsto no cronograma de entregas, por exemplo. Por isso, é importante ter conhecimento dos riscos logo no começo do planejamento.

O nível de aprofundamento nos riscos depende muito da complexidade do projeto e da cultura da organização. Nessa etapa podemos ir desde uma simples lista de riscos identificados até a utilização de ferramentas de simulação do risco, para poder analisar os impactos de cada risco no projeto e definir ações para reduzi-los ou eliminá-los.

4. Levante os recursos necessários para executar o projeto

Agora que já foi definido tudo que precisa ser feito no projeto, precisamos identificar os recursos necessários para executá-lo, tanto os humanos quanto os físicos.

Quando falamos das pessoas que estarão envolvidas é necessário avaliar se elas têm o conhecimento e as habilidades necessárias para execução das atividades, ou se é necessário considerar o tempo de capacitação como parte do projeto.

Além das competências, é importante verificar a disponibilidade para atuação no projeto, ou seja, quanto tempo cada pessoa pode trabalhar no projeto, se não tem ausências programadas para o período de execução de uma atividade etc. Sempre que a data de execução estiver se aproximando, confirme essa disponibilidade novamente.

Quanto aos recursos materiais, verifique se eles atendem às condições do projeto e se estarão disponíveis para utilização no período necessário.

Da mesma forma que as pessoas, é importante confirmar se haverá paradas ou manutenções programadas e, quando a data de utilização dos recursos se aproximar, é uma boa prática confirmar sua disponibilidade— isso evita muitas surpresas.

5. Avalie as necessidades de aquisições

Após analisar o escopo do projeto e os recursos, já é possível definir se é possível tocar todo o projeto com os recursos internos ou se é preciso buscar esses recursos fora da empresa.

No caso dos recursos humanos, pode ser que a organização não tenha à disposição um profissional com as especialidades necessárias, ou que tenha profissionais qualificados, mas sem disponibilidade para trabalhar no projeto.

Nesses casos, pode ser necessária a admissão de novos profissionais para a equipe ou mesmo a contratação de outsourcing.

Quanto aos recursos físicos, os equipamentos e materiais podem ser alugados ou comprados, conforme o grau de necessidade do recurso.

Num projeto de construção civil, uma máquina grande que só vai ser utilizada uma vez pode ser alugada, enquanto materiais como cimento e areia precisam ser comprados em quantidade.

6. Faça as estimativas para o projeto

Quando você tem o escopo detalhado já é possível estimar o esforço e quantos recursos serão necessários para cada atividade.

Dica: essas estimativas não devem ser feitas por uma pessoa só. Traga as pessoas que participarão do projeto para ajudar nas estimativas — além de criar um compromisso, essa atitude favorece estimativas mais precisas.

Nesse momento, é muito interessante consultar as bases históricas e as lições aprendidas. Afinal, não queremos cometer os mesmos erros dos projetos anteriores.

Acredito que, depois do detalhamento do escopo, esse é o momento mais difícil do planejamento de projetos, afinal, todos temos dificuldades para fazer estimativas.

Se já tivermos passado por situações difíceis em projetos devido a estouro nas estimativas, certamente será acrescentado algum fator de medo na estimativa. Então, é importante que o gerente de projeto consiga separar o que é esforço e o que é receio.

Enfim, após as estimativas de esforço e duração, é possível elaborar o orçamento do projeto. Desde as horas de trabalho dos profissionais até o preço dos recursos materiais, tudo deve ser estimado de forma precisa para que o custo do projeto seja realista e depois o orçamento não seja estourado.

Além disso, é primordial considerar os riscos a que o projeto está exposto e separar um fundo de reserva no orçamento. Assim, caso aconteça alguma coisa que prejudique o desempenho do projeto, você terá recursos para contornar a situação e colocar o projeto de volta nos trilhos.

7. Elabore o cronograma do projeto com as atividades e prazos

O cronograma é o detalhamento do projeto distribuído na linha do tempo. Com ele, é possível monitorar o avanço do projeto, avaliar possíveis desvios e impactos caso as coisas não corram bem durante a execução.

Na elaboração do cronograma as atividades são sequenciadas, de modo que cada envolvido saiba em que momento deve atuar no projeto, qual o esforço necessário e a duração prevista.

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8. Estruture o plano de comunicação do projeto

Comunicar-se com as partes interessadas e a equipe do projeto e conseguir ter “jogo de cintura” para lidar com todos os envolvidos talvez seja um dos maiores desafios dos gerentes de projeto.

É por isso que o Guia PMBOK® prevê a construção de um plano de comunicação do projeto já no planejamento, como forma de definir antecipadamente como as informações serão comunicadas a todos os envolvidos. Assim, são definidos padrões de forma de comunicação para diferentes situações.

Quem já não ficou em dúvida entre passar as informações por e-mail ou marcar uma reunião para falar face a face? O plano de comunicação vem justamente para solucionar este tipo de dilema, pois deixa claro que tipo de informação será disponibilizada e qual canal será usado.

Essas 8 etapas que elencamos são primordiais para tornar o planejamento de projetos completo, além de facilitarem o trabalho do gerente de projetos ao longo da execução. Parece difícil? Não precisa ser!

Preparamos algumas dicas para te ajudar a fazer o planejamento de forma harmônica e fluída:

Dicas para o planejamento de projetos ideal

Não faça tudo sozinho

Mesmo que pareça mais fácil fazer tudo sozinho, o projeto tem muito mais chances de dar certo se seu planejamento é feito em conjunto.

Isso porque, envolvendo a equipe, o gerente de projetos tem contato com os interesses e as opiniões dos outros envolvidos no projeto, desde os stakeholders até os colaboradores que estarão executando as atividades.

Assim, além de contribuírem para a construção dos documentos necessários ao planejamento, os envolvidos sentem-se parte do projeto, e já se responsabilizam pelo seu sucesso logo no começo. Trabalhar numa atmosfera de colaboração faz toda a diferença!

Utilize as técnicas do Design Thinking

No planejamento de projetos, utilizar as técnicas do Design Thinking pode ser muito benéfico para envolver os colaboradores no processo!

O Design Thinking é uma abordagem de resolução de problemas que coloca os colaboradores e envolvidos no foco, dando voz e liberdade de criação a cada um. Dessa forma, pode-se aproveitar suas ideias e transformá-las em soluções de maneira colaborativa, empática e visual.

Afinal, o Design Thinking propõe reuniões e oficinas coletivas, nas quais os participantes participam ativamente construindo materiais visuais (como canvas, por exemplo) que possam resumir a ideia construída e servir de consulta posteriormente.

Experimente o Canvas de Projeto da Euax Consulting

O Canvas de Projeto da Euax Consulting pode te ajudar a seguir as duas dicas que demos acima: envolver os colaboradores e utilizar o Design Thinking. Sabe como?

Utilizando um Canvas de Projeto, é possível reunir em apenas uma página todas informações essenciais para o planejamento do projeto. Para construí-lo, você pode convocar uma reunião com a sua equipe e incentivá-los a contribuir com a construção do canvas.

Assim, estará envolvendo os colaboradores e utilizando as técnicas do Design Thinking, já que o canvas é organizado de forma visual e prática!

No nosso Kit de gestão de projetos você pode encontrar o Canvas de Projeto, um webinar explicando como utilizá-lo e ainda outros materiais úteis para acelerar o planejamento dos seus projetos.

Clique na imagem e faça o download gratuitamente!Kit de Gestão de Projetos

Entenda o que é Gestão por Confiança e como isso lhe torna um líder melhor

Última atualização em 24/04/2020

Comecemos por esta afirmação: liderar não é um privilégio. Liderar é ter nas mãos a responsabilidade de conduzir pessoas a um propósito, fazendo com que elas criem um vínculo emocional com ele, para que, então, elas tenham engajamento máximo, o que levará aos resultados esperados. É nessa lógica que surgiu e se consolida cada vez mais o conceito de Gestão por Confiança.

O que é Gestão por Confiança?

Gestão por confiança é fortalecer o relacionamento com colaboradores, fornecedores, parceiros de negócios, clientes, enfim, todos os stakeholders, na crença de que não é preciso resistir quando pode-se confiar.

Para entender melhor esse conceito, é preciso voltar ao raciocínio da condução das pessoas para o alcance do propósito. Como um líder consegue atingir esse estágio de condução de uma forma fluida, com conflitos e incertezas controlados e tendo ao seu lado um time de colaboradores altamente engajados?

Por meio da confiança, o cerne de todas as relações humanas positivas. Com confiança há entrega total, sem ela há apenas resistência ou, no máximo, uma entrega parcial.

Gestão por Confiança é mais do que um discurso

Confiança não se impõe. Ou você merece tê-la ou não a obterá. Ouvir alguém te dizer que “você pode confiar” é diferente de perceber que se pode confiar nessa pessoa. É aí que está o mais importante: a criação de condições para que a confiança nasça, cresça e se estabeleça como o fio condutor dos relacionamentos.

Isso, definitivamente, precisa ser mais que um discurso. Fazer gestão por confiança é  estabelecer condições para que a equipe perceba que pode se envolver emocionalmente com os projetos.

Isso passa por uma comunicação de mão dupla, com diálogo e feedback, livre de ruídos e sincera, com empatia: a virtude de se colocar no lugar do outro, compreendê-lo e colaborar para o seu crescimento como pessoa e como profissional.

Além disso, também são necessários uma série de comportamentos que precisam se tornar presentes e serem aprimorados constantemente.

Os 7 Cs da gestão por confiança

Um dos maiores pensadores a difundir o conceito de Gestão por Confiança no mundo é o professor espanhol José María Gasalla, da ESADE Business Scholl de Barcelona e Madri. Ele não só criou o conceito como o resume em 7 fundamentos que se iniciam com a letra C, chamando-os de “os 7 Cs da gestão por confiança”. São eles:

  1. Competência profissional;
  2. Consciência do outro;
  3. Cumprimento da palavra;
  4. Clareza;
  5. Coerência;
  6. Consistência;
  7. Coragem.

Você reparou que os 7Cs do professor Gasalla são atitudes a serem tomadas? Nessa linha de pensamento, os líderes que inspiram confiança são aqueles que:

  1. São excelentes profissionais — ou seja, que fazem acontecer;
  2. São conscientes de que existem diferenças e respeitam a todos;
  3. Cumprem suas palavras, não deixando a desejar;
  4. São claros no que dizem, sem deixar meias-palavras ou assuntos subentendidos;
  5. Coerentes (não cobram do outro além do que não podem fazer)
  6. Seus discursos e comportamentos permanecem alinhados com seus valores ao longo do tempo; e
  7. São corajosos para assumir riscos e empoderar seus liderados para que eles também busquem inovar, mesmo que isso implique riscos.

Você se identificou com o conceito de Gestão por Confiança? Que tal começar hoje mesmo? Aproveite para assistir ao nosso webinar sobre como um líder pode facilitar ou acabar com a inovação de uma empresa.

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