ITIL: o que é, para que serve e como criar valor através de serviços de TI

Se você é um profissional de TI, provavelmente já se deparou com o desafio de gerar valor ao cliente, sem perder de vista a qualidade dos serviços oferecidos, não é mesmo?

Isso porque, um ponto central vivenciado por muitas áreas de TI é a falta de visibilidade e participação estratégica no negócio.

Nesse sentido, frameworks como o ITIL têm ajudado a superar esses desafios, permitindo que as organizações estruturem seus processos de forma mais eficaz e agreguem valor ao seu negócio.

Quer saber mais sobre o ITIL, sua importância e como sua implementação pode impulsionar a excelência operacional e a competitividade de uma empresa? Então, siga a leitura!

Neste post você vai ver:

 

O que é ITIL e para que serve?

ITIL (Information Technology Infrastructure Library ou Biblioteca de Infraestrutura de Tecnologia da Informação) é um conjunto de boas práticas para o gerenciamento de serviços de TI.

Não se trata de uma metodologia, mas de um modelo adaptável a diversos tipos de organizações, com diferentes momentos e níveis de maturidade.

O ITIL tem como principal objetivo promover uma gestão eficaz dos processos de TI, garantindo uma experiência satisfatória para os clientes.

Seu foco reside na entrega de serviços de qualidade que atendam às necessidades dos clientes, mantendo um alto padrão de segurança e confiabilidade.

Quais são os processos do ITIL?

O ITIL define um conjunto de processos que visam a gestão eficaz dos serviços de TI. Esses processos são divididos em cinco áreas principais. Confira cada uma delas a seguir:

Melhoria contínua de serviço engloba design de serviço, transição de serviço e operação de serviço, como estratégia de serviço do ITIL.

Estratégia de serviço

Consiste na elaboração de um plano para direcionar as ações de tecnologia da informação, tendo em vista os objetivos da empresa e as necessidades dos clientes.

Este plano deve conter quais serviços a TI vai oferecer, além do que é preciso para viabilizá-los e gerenciá-los. Junto à estratégia, é preciso definir políticas e padrões de governança, facilitando a implantação do plano.

Os processos da Estratégia de Serviço são:

  • Gerenciamento Estratégico para Serviços de TI;
  • Gerenciamento de Portfólio de Serviço;
  • Gerenciamento de Demanda;
  • Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI;
  • Gerenciamento de Relacionamento de Negócio.

Design de serviço

Este processo trata do mapeamento de todos os requisitos que irão compor as soluções de TI. Ele é muito importante para garantir que o serviço cumpra seus objetivos durante o ciclo de vida.

Isso vale tanto para criar serviços como para modificar os já existentes. Também é muito importante relacionar a qualidade do serviço ao seu custo e, dessa forma, mostrar que o cliente paga um preço justo pelo que ele recebe em troca.

Os processos de Design de Serviço são:

  • Coordenação de Desenho;
  • Gerenciamento do Catálogo de Serviço;
  • Gerenciamento de Nível de Serviço;
  • Gerenciamento de Disponibilidade;
  • Gerenciamento da Capacidade;
  • Gerenciamento de Continuidade de Serviço de TI;
  • Gerenciamento de Segurança da Informação;
  • Gerenciamento de Fornecedores.

Transição de serviço

Etapa responsável por implementar o serviço desenhado e liberá-lo para utilização. A transição de serviço é apoiada pela gestão de mudança organizacional, para que as pessoas percebam os benefícios da mudança e a apoiem.

Dessa forma, garantimos que os requisitos sejam atendidos e reduzimos os riscos de falhas e interrupções.

A transição de serviço inclui preparar a operação para receber novos serviços, verificar se os testes foram realizados e retirar o serviço do ar em caso de algum problema.

Nesta etapa é que executamos os projetos de T.I, que podem levar pouco tempo (como na instalação de um servidor de impressão) ou muitos meses (como na implantação de um sistema ERP).

Os processos de Transição de Serviço são:

  • Planejamento e Suporte da Transição;
  • Gerenciamento de Mudança;
  • Gerenciamento de Configuração e de Ativo de Serviço;
  • Gerenciamento de Liberação e Implantação;
  • Gerenciamento do Conhecimento;
  • Avaliação da Mudança;
  • Validação e Teste de Serviço.

Operação de serviço

Garante que os serviços serão entregues conforme aquilo que foi estabelecido no Acordo de Nível de Serviço.

Portanto, a operação de serviço inclui como a empresa vai monitorar o ambiente de TI, acompanhar a performance de serviço e tratar as ocorrências.

Nesta etapa, o valor do serviço é efetivamente percebido pelos clientes, que têm suas necessidades atendidas.

É muito importante assegurar a continuidade do serviço em condições extremas ou anormais (desde que previsíveis, é claro) através de um bom suporte a falhas e erros.

Os processos da Operação de Serviço são:

  • Gerenciamento de Incidente;
  • Gerenciamento de Problema;
  • Cumprimento de Requisição;
  • Gerenciamento de Acesso;
  • Gerenciamento de Evento.

Melhoria Contínua de Serviço

Como o próprio nome sugere, trata-se do constante acompanhamento, revisão e otimização dos serviços. Em ITIL, a entrega de um serviço não pode ser o ponto final de um bom gerenciamento de serviços.

Assim, é fundamental realizar um processo de avaliação do trabalho em busca do aumento da satisfação dos clientes. Para isso, é preciso fazer uma análise retroativa do serviço e identificar as possíveis oportunidades de melhoria.

E depois, é claro, priorizar quais são essas melhorias e definir formas de implementá-las.

Agora que você já sabe quais processos compõem o ITIL, veja quais benefícios esse framework pode trazer para o seu negócio!

8 Benefícios de utilizar o ITIL

O ITIL ajuda a promover uma gestão de TI com foco na geração de valor ao cliente, sem perder de vista a qualidade dos serviços oferecidos. Esse framework estabelece uma linguagem comum, facilitando a comunicação entre as pessoas.

Além disso, gera transparência na prestação de serviços: a TI sabe o que as áreas de negócio esperam dela e as áreas de negócio sabem o que podem cobrar da TI.

Outras vantagens da sua implantação são:

1. Clareza e agilidade na priorização de demandas

Com a correta gestão dos serviços de TI fica mais fácil identificar quais demandas são urgentes e quais não são, tornando muito mais rápido o trabalho da equipe de TI.

2. Redução no número de incidentes

Controlar eventos que causam ou podem causar interrupção nos serviços de TI é mais tranquilo com o ITIL, pois esse modelo prevê uma série de processos e boas práticas para resolver incidentes.

3. Redução de custos e riscos da TI

Com o melhor aproveitamento dos recursos da área de TI e um melhor direcionamento de suas atividades, é natural que haja diminuição nos custos e nos possíveis riscos que a TI poderia causar ao negócio.

4. Alinhamento da TI com a estratégia do negócio

Com ITIL, os trabalhos e os cenários são analisados tendo como foco as necessidades da organização.

5. Processos de negócio consistentes e previsíveis

Quando uma única filosofia de trabalho é implantada dizemos que existe padronização de processos. Ou seja, as áreas exercem seu papel em conjunto e de maneira sinérgica. Todos sabem exatamente o que fazer, pois conhecem os processos de trabalho.

6. Eficiência na entrega do serviço

Tendo como foco a necessidade do negócio, obviamente os esforços passam a estar empenhados na entrega da demanda, gerando eficiência.

7. Serviços e processos mensuráveis

A organização que o ITIL estabelece possibilita que os processos sejam passíveis de monitoramento, proporcionando a avaliação de indicadores de TI e, consequentemente, a realização de intervenções para melhorias.

8. Otimização da experiência do cliente

A área de TI passa a evidenciar uma maior qualidade em seus serviços, o que também contribui para a melhor percepção dos trabalhos pelo cliente.

Como o ITIL pode otimizar a Gestão de TI na sua organização?

A gestão de TI engloba um conjunto de atividades essenciais para o planejamento, implementação, monitoramento e suporte dos recursos de tecnologia da informação em uma organização.

Nesse contexto, o ITIL desempenha um papel crucial, fornecendo diretrizes, melhores práticas e um framework estruturado para otimizar os serviços de T.I.

Além disso, o ITIL é um guia confiável para a gestão de TI, oferecendo um conjunto de conceitos e processos que ajudam as organizações a alcançar uma maior eficiência e eficácia em suas operações.

Pensando nisso, nós, da Euax, montamos um e-book completo com conceitos essenciais para te ajudar a gerenciar sua T.I, e fazer ela chegar ao status de T.I de alta performance, sendo um diferencial estratégico no negócio!

Nele você vai ver:

  • O que é gestão da tecnologia da informação;
  • Quais as atribuições de um gerente de TI;
  • Quais as habilidades indispensáveis em profissionais de TI;
  • O que é e como funciona o ITIL®;
  • O que é e como fazer um planejamento estratégico de TI;
  • Como montar um catálogo de serviços de TI;
  • Como funcionam os acordos de nível de serviço (SLAs);
  • E muito mais!

Clique no link abaixo e leia gratuitamente!

E-book Gestão de TI

Modelo de governança: conheça os 5 tipos e suas principais características

Governança corporativa se refere ao conjunto de boas práticas e processos utilizados para garantir transparência, responsabilidade e ética na gestão das empresas.

Por meio dela, as organizações agregam valor ao negócio, diminuem os riscos, promovem a confiança dos stakeholders e estruturam sua gestão de forma eficiente.

Assim, uma das principais características da governança corporativa é reduzir os conflitos de interesse na gestão da empresa e promover uma tomada de decisão baseada em fatos, aumentando a transparência e a confiabilidade da empresa.

Quer saber mais sobre governança corporativa, quais os principais modelos e como utilizá-los na sua empresa? Então, siga a leitura!

Princípios da governança corporativa

A governança corporativa se baseia em 4 pilares, que quando aplicados, garantem a eficácia da gestão, fortalecem a reputação da empresa e criam valor de maneira sustentável para seus stakeholders. São eles:

blank

Esses são os 4 princípios da governança corporativa, mas para que exatamente ela serve? Isso é o que vamos ver no tópico a seguir! Confira:

Veja também o post sobre Governança de dados

Para que serve a governança corporativa?

A governança corporativa tem como objetivo otimizar e aprimorar os processos administrativos da organização, considerando todas as tomadas de decisões de maneira estratégica.

Dessa forma, a governança dentro de uma empresa permite:

  • Proteger os interesses dos acionistas e stakeholders;
  • Direcionar e avaliar as etapas da gestão empresarial;
  • Analisar riscos de mercado;
  • Padronizar fluxos na equipe;
  • Promover a sustentabilidade.

Além disso, a governança corporativa pode ajudar a aumentar a eficiência da empresa, tornando a gestão mais profissional e objetiva.

Leia também o post sobre GRC

Os 5 modelos de governança corporativa

A governança corporativa não possuí um conceito fixo ou um modelo universal. Isso porque, distintas regiões e culturas influenciaram a criação de modelos corporativos diferentes. Confira cada um deles a seguir:

1. Modelo Japonês

O modelo japonês de governança corporativa é conhecido por ser um sistema que enfatiza a colaboração entre empresas e seus stakeholders, incluindo acionistas, trabalhadores e fornecedores.

Algumas das características desse modelo incluem:

Conselhos de administração compostos por membros internos e externos

O sistema japonês valoriza a diversidade no conselho de administração, o que significa que membros externos, independentes e com expertise específica são frequentemente convidados a fazer parte do conselho.

Envolvimento dos trabalhadores

O sistema japonês enfatiza a importância do envolvimento dos trabalhadores nas decisões da empresa. Os trabalhadores são frequentemente representados no conselho de administração, o que ajuda a garantir que suas preocupações sejam ouvidas.

Ênfase no longo prazo

O modelo japonês prioriza o sucesso a longo prazo em vez de buscar lucros imediatos. Isso significa que as empresas japonesas tendem a ser mais conservadoras em suas estratégias de negócios e mais dispostas a assumir riscos a longo prazo.

Relacionamento próximo com fornecedores

As empresas japonesas costumam manter relacionamentos de longo prazo com seus fornecedores, com o objetivo de garantir a qualidade e confiabilidade dos produtos.

Transparência financeira

O sistema japonês enfatiza a transparência financeira, com empresas sendo obrigadas a divulgar informações sobre suas finanças e desempenho regularmente.

Embora o modelo japonês de governança corporativa tenha sido amplamente elogiado, ele também enfrentou críticas por ser muito lento para adotar mudanças.

2. Modelo Alemão

O modelo de governança corporativa alemão também possui participação de instituições financeiras nas empresas. Além disso, ele também conta com um forte foco no envolvimento dos trabalhadores nas decisões da organização.

Algumas das principais características desse modelo, são:

  • Conselhos de Administração mistos: o sistema alemão valoriza a diversidade no conselho de administração, que é composto por membros internos e externos, incluindo representantes dos trabalhadores;
  • Participação dos trabalhadores: A legislação alemã exige que empresas com mais de 2.000 funcionários tenham um representante dos trabalhadores no conselho de administração, enquanto empresas com mais de 500 funcionários devem ter um conselho de trabalhadores separado;
  • Foco em longo prazo: com empresas se concentrando em investimentos a longo prazo e desenvolvimento sustentável em vez de lucros;
  • Transparência financeira: A legislação alemã exige que empresas cotadas na bolsa de valores divulguem informações financeiras detalhadas, incluindo demonstrações financeiras anuais e trimestrais, bem como relatórios de governança corporativa.

3. Modelo Anglo-Saxão

O modelo anglo-saxão de gestão é conhecido por ser um sistema de governança corporativa que enfatiza o desempenho financeiro e a criação de valor para os acionistas.

Além disso, sua característica principal é que os administradores do negócio e os acionistas não se misturam, existindo papéis diferenciados para cada um deles.

Dessa maneira, os acionistas possuem hierarquia aos administradores, definindo as diretrizes do negócio para que ele traga a maior remuneração possível sobre o capital investido.

É importante ressaltar que as decisões mais importantes do negócio são submetidas a votações dos acionistas.

4. Modelo Latino-americano

O modelo latino-americano de governança corporativa tem algumas características especificas. A primeira delas é que empresas familiares são muito fortes e presentes no mercado, o que leva a uma contração de capital nas mãos de alguns grupos.

Outra característica é a participação do estado, pois muitas vezes inclui uma maior participação do Estado na governança corporativa, com o governo tendo um papel ativo na regulamentação e fiscalização das empresas.

Além disso, o modelo latino-americano tende a enfatizar a importância dos stakeholders, incluindo os trabalhadores, clientes e comunidades locais, além dos acionistas.

5. Modelo Latino-europeu

O modelo latino-europeu é muito semelhante ao modelo latino americano uma vez que o patrimônio também está concentrado em algumas corporações familiares de porte.

Em outras situações, grupos de empresas consorciadas que detém esse patrimônio, mas o resultado é igual: governança corporativa fraca, baixo controle externo sobre as decisões dos negócios e acionistas minoritários poucos protegidos.

Acesse também o conteúdo sobre Governança Corporativa e Compliance

O que é um modelo de governança de T.I?

A governança de T.I é uma parte da governança corporativa voltada especificamente para a tecnologia da informação e seus resultados.

O modelo de governança de T.I. refere-se à estrutura de liderança, processos e controles que garantem que a tecnologia da informação suporte e amplie os objetivos de negócios de uma organização. A governança de T.I. é fundamental para garantir que as empresas:

  • Possam gerenciar e controlar efetivamente seus recursos de T.I.;
  • Alinhar a estratégia de T.I. à estratégia de negócios;
  • Gerenciar riscos de segurança e conformidade;
  • Otimizar a aplicação de recursos.

Existem vários modelos de governança de T.I. disponíveis, mas um dos mais populares é o COBIT (Control Objectives for Information and related Technology).

O COBIT se concentra em quatro áreas principais: planejamento e organização, aquisição e implementação, entrega e suporte e monitoramento e avaliação.

Em resumo, a governança de TI é essencial para garantir que a área de TI realmente entregue benefícios para a organização e supra todas as necessidades.

Se você quiser saber TUDO sobre esse tema você pode acessar nosso e-book especial sobre governança de T.I!

Aproveite para ler também o post Implementando a Governança de TI

Nele você vai ver:

  • O que é governança de TI;
  • Qual a diferença entre governança de TI e gestão de TI;
  • Benefícios da governança de TI;
  • Como fazer um plano estratégico de TI;
  • Como começar a implantar a Governança de TI;
  • Padrões e frameworks de processos para TI;
  • ITIL® e COBIT®;
  • Gestão de Demandas de TI;
  • O papel da TI na padronização de processos;
  • Como medir o desempenho da TI;
  • E muito mais!

Clique no banner abaixo e leia gratuitamente!

blank

Equipe de TI: o que faz, papel estratégico + 6 passos para conquistar a alta performance

A equipe de TI é muito mais do que o suporte técnico de uma organização.

Com a crescente importância da tecnologia na estratégia dos negócios, a equipe de TI assume uma responsabilidade estratégica fundamental para as organizações, contribuindo com a sua inovação, crescimento e adaptação às mudanças do mercado.

Neste post, vamos explorar o papel estratégico da equipe de TI, como ela pode ajudar a impulsionar o sucesso da empresa e mais sobre:

Acompanhe a leitura!

O que faz uma equipe de TI?

A equipe de TI é responsável pela situação atual e pelo futuro tecnológico de uma organização.

Para isso, realiza a gestão e manutenção dos seus recursos de tecnologia, garantindo que os sistemas estejam disponíveis, seguros, confiáveis e atualizados

Além disso, os profissionais de TI também são responsáveis por desenvolver e implementar soluções tecnológicas para atender às necessidades da empresa, além de treinar e dar suporte aos usuários finais. Assim, atuando como protagonistas, e não somente atendando a demandas.

Fato é: uma equipe de TI bem gerenciada pode ajudar a aumentar a eficiência, melhorar a tomada de decisões, melhorar a colaboração entre as equipes e reduzir custos.

Enfim, o modelo da TI atual consiste em uma equipe enxuta, cercada por um ecossistema de empresas parcerias de serviços e soluções.

Mas de qualquer forma, a equipe de TI geralmente inclue cargos, como:

  • Gerente de TI;
  • Gerente de sistemas;
  • Suporte técnico;
  • Desenvolvedor;
  • Front-end;
  • Back-end;
  • Analista de Negócio;
  • DevOps.

Para se aprofundar nos papéis e responsabilidades de cada função, confira nosso post “Profissionais de TI: o que fazem e como podem auxiliar na estratégia do negócio”.

As equipes de TI também podem trabalhar em conjunto com outras áreas da empresa para garantir que a tecnologia da informação esteja alinhada com os objetivos de negócios e as necessidades dos usuários finais, como o board de gestão, setor de produção, ou comercial, por exemplo.

No entanto, esse é o momento de ressaltarmos de que além dos papéis e habilidades técnicas, os profissionais de TI são responsáveis por manter o setor como um aliado estratégico para o negócio.

Para isso, a equipe de TI deve ser capaz de oferecer soluções inovadoras e tecnologicamente avançadas que contribuem para o sucesso e crescimento dos negócios. E é sobre isso que iremos falar no tópico abaixo! Veja só:

Qual a importância da equipe de TI para a estratégia do negócio?

De forma simples, a equipe de TI é grande responsável por manter um negócio inovador, competitivo, eficiente e seguro. Isso, porque, por meio da tecnologia:

1. Melhora a eficiência da operação

A TI pode ajudar a melhorar a eficiência dos processos de negócios através da implantação de soluções tecnológicas, como:

  • Automação de processos;
  • Implantação de um novo ERP, CRM e outros;
  • Implantação de sistemas de gerenciamento de projetos, sistemas de gestão de inventário, sistemas de automação de marketing, etc.;
  • Armazenamento e gerenciamento de dados;
  • Análise de dados.

2. Dá Suporte à tomada de decisão

A TI pode fornecer informações precisas e atualizadas para os gestores, fornecendo dados em tempo real. Assim, é possível tomar decisões com mais informações e estratégicas.

Por isso, o setor de TI pode ser um aliado fundamental na identificação de oportunidades de crescimento e na otimização do desempenho do negócio.

3. Gera Inovação

Os profissionais de tecnologia são a ponte entre a inovação e o negócio. Isso, porque desenvolvem soluções tecnológicas que agregam valor aos clientes e aumentam a eficiência dos processos de negócios a partir dos seus conhecimentos relacionados à tecnologia.

4. Promove Segurança

A equipe de TI é responsável pela segurança das informações da empresa, incluindo dados de clientes e informações confidenciais. Isso é importante para evitar violações de segurança, perda de dados e outros riscos de segurança cibernética.

5. Proporciona Adaptabilidade

A equipe de TI também pode ajudar a empresa a se adaptar rapidamente às mudanças no mercado, fornecendo soluções tecnológicas escaláveis e flexíveis, que podem ser facilmente ajustadas para atender às necessidades de evolução da organização.

6. É responsável pela transformação digital do negócio

A TI é responsável por fornecer as ferramentas necessárias para promover a transformação digital na empresa, incluindo:

Enfim, a equipe de TI é um elemento-chave na adaptação das empresas à transformação digital e é fundamental para o sucesso dos negócios neste novo cenário.

Já está convencido do papel importante e estratégico da TI para os negócios?

Muito bem, então descubra agora como trazer à sua equipe de TI a alta performance e maturidade em 6 passos:

6 passos para conquistar uma equipe de TI de alta performance

1. Entenda a estratégia da empresa

A estratégia da empresa pode ser entendida como um norte a ser seguido pelas empresas, orientando a definição de processos de trabalho e outras atividades operacionais.

Portanto, é essencial que a equipe de TI tenha boa compreensão da estratégia da empresa para que conquiste a alta performance.

2. Veja até onde a TI consegue influenciar a estratégia da empresa

Além de entender a estratégia da empresa, também é papel da TI saber desenvolver iniciativas alinhadas à estratégia empresarial, a fim de encontrar a melhor maneira para atingir os objetivos do negócio.

Ou seja, dentro das habilidades dos profissionais, a equipe de TI deve entender até que ponto consegue influenciar a estratégia da empresa.

3. Defina o planejamento estratégico

Contar com um Planejamento Estratégico de TI garante que a TI esteja sendo usada a favor do negócio, e não apenas do próprio setor. Além disso, ajuda a criar valor para os clientes internos e externos.

Por isso, o terceiro passo para conquistar uma equipe de TI de alta performance é definir seu planejamento estratégico.

Enfim, definir uma estratégia envolve discussão para chegar à síntese: fica estabelecido o caminho que a TI vai seguir conforme a estratégia organizacional. A partir disso, todos alinham suas expectativas e a forma de trabalhar.

4. Defina o roadmap de iniciativas

Criar um Roadmap de iniciativas também é um passo importante na criação de uma equipe de TI de alta performance. Isso, porque trata-se de ferramenta visual que serve como um mapa para os objetivos estratégicos do PETI.

Independente do suporte escolhido, seja ele uma plataforma ou uma planilha no MS-Excel, um bom roadmap depende de:

  • Etapas e responsáveis bem definidos;
  • Ordem cronológica para a realização de cada etapa
  • Alterações quando necessárias.

5. Defina quais são as necessidades de pessoas e parceiros

Definir as necessidades das pessoas e parceiros da TI também é um passo muito importante para alcançar o bom desempenho do setor, já que são esses os responsáveis pela conquista dos objetivos.

Por isso, é necessário compreender as necessidades dos profissionais envolvidos e valorizá-los, para que o resultado de seu trabalho seja positivo e contribua para as metas do negócio.

Mas mais do que tudo, para construir uma equipe de TI de alta performance, é essencial identificar o nível de maturidade do setor. Já sabe como fazer isso? Veja a seguir:

6. Realize o diagnóstico de maturidade da TI

A TI precisa agregar valor à empresa, e por isso é tão importante ter o diagnóstico de maturidade do setor. Afinal, para que a TI entregue valor de maneira adequada, deve tratar-se de uma TI estratégica, o que envolve o desenvolvimento de alguns pilares.

Veja o que nosso consultor Celso Breve, especialista em TI, explica sobre esses pilares, como saber a maturidade da área de TI da sua empresa e o que fazer para elevar o seu nível:

Para assistir ao webinar completo, clique aqui: “Diagnóstico de TI: como saber a maturidade da área na sua empresa?”

Enfim, aqui cabe a comparação: quando você sente que tem algo errado com a sua saúde, busca um diagnóstico médico para tratar os problemas da forma mais adequada, certo?

Agora pense na realidade da sua empresa, será que já não está na hora de fazer um check-up?

Uma organização é como um organismo que funciona através de um conjunto de processos. E para atingir a máxima performance, você precisa ter melhor maturidade na gestão desses processos.

Para te ajudar a dar o primeiro passo, nossa especialista Karen Nobile explica como fazer um diagnóstico de maturidade em processos na sua empresa. Clique no banner abaixo para assistir ao webinar completo de forma gratuita!

Qual a maturidade em gestão de processos da sua empresa webinar

Implantação de projetos: o papel estratégico da boa gestão + benefícios de investir em um PMO

Projetos não alinhados à estratégia da empresa, entregas que não atendem necessidades dos solicitantes, fora do prazo, do orçamento ou mesmo a falta de uma visão geral sobre todas as iniciativas são dores comuns de negócios com baixa maturidade em gestão de projetos.

Ao mesmo tempo, é sempre importante lembrar de que empresas são guiadas pelo sucesso de seus projetos! Portanto, para garantir o bom desempenho de um negócio, precisamos ter certeza de que a implantação de projetos está ocorrendo de forma correta, seguida da boa gestão.

Para isso, as organizações devem se atentar a alguns fatores:

O que é implantação de projetos?

Implantação de projetos é uma das etapas para elevar a maturidade da gestão de uma organização, na qual a iniciativa é colocada em prática, após seu planejamento.

Para isso, a implantação de projetos se apoia em:

Enfim, o propósito da implantação de projetos é garantir que os projetos sejam bem-sucedidos, adaptando a equipe ou o próprio andamento do projeto, conforme seja necessário.

Dessa forma, a implantação de projetos se baseia em 3 pilares principais – pessoas, processos e tecnologia, como podemos ver na imagem abaixo:

Pilares implantação de sistemas

 

Considerando esses pilares, a implantação de projetos segue 5 etapas, também chamadas de sub-fases, para ser colocada em prática.

Está preparado para colocar a mão na massa? Veja a seguir como fazer a implantação de projetos!

5 passos para a implantação de projetos?

Passo a passo da implantação de projetos

 

1. Capacitar a equipe

De forma simples, capacitar a equipe consiste em um conjunto de ações que tem o objetivo de melhorar as habilidades dos colaboradores.

Nesse caso, elevar a maturidade em gestão de projetos das pessoas envolvidas na implantação das iniciativas é fundamental para as chances de um trabalho bem-sucedido, além de evitar desperdícios.

Como benefícios, além de termos profissionais capacitados, valorizamos os colaboradores da empresa e possibilitamos a otimização das operações.

Para realizar a capacitação, sua equipe pode seguir uma trilha de aprendizagem, por exemplo.

Além disso, uma dica para incentivar os profissionais a serem motivados nessa jornada é promover premiações semestrais para aqueles que de destacarem nas entregas.

2. Definir a metodologia

Metodologias de projeto consistem em padrões de implantação, desenvolvimento e uso de ferramentas para executar um projeto. Dessa forma, as metodologias são segmentadas em 3 tipos:

  • Tradicional: todo o planejamento do projeto é feito antes da execução do projeto e seguido à risca.
  • Ágil: é adaptável ao rumo que o projeto toma durante a execução. O planejamento é feito de forma iterativa e as características são definidas de acordo com as entregas.
  • Híbrida: é composta por uma mistura de conceitos tradicionais e ágeis. Assim, a empresa pode escolher quais práticas são mais adequadas para atingir seus objetivos e metas atuais, criando uma gestão de projetos “personalizada”.

3 tipos de metodologias de projetos

Em outras palavras, utilizar uma metodologia é importante para a gestão de projetos de qualquer empresa, porque elas possibilitam a sistematização das iniciativas.

Assim, é mais fácil manter a execução do projeto alinhada com as expectativas do cliente, além de integrar as equipes e acelerar as entregas.

Saiba mais sobre metodologias de projeto e descubra qual é a ideal para o seu negócio: https://www.euax.com.br/2022/11/metodologia-de-projetos/

3. Criar indicadores de performance

O que não é medido, não é gerenciado! Por isso, antes de colocar um projeto em prática, precisamos garantir que é possível mensurar seu desempenho. Para isso, utilizamos indicadores de performance.

De forma simples, indicadores são ferramentas utilizadas para medir, analisar e monitorar a performance de um projeto. Com eles é possível avaliar a eficiência, eficácia e o nível de satisfação dos usuários com os serviços prestados, além de:

  • Saber com certeza como está o desempenho da empresa;
  • Ter segurança nas tomadas de decisão;
  • Planejar iniciativas para potencializar alguma área e assim por diante.

Conheça alguns dos principais indicadores de perfomance: https://www.euax.com.br/2018/07/indicadores-de-ti-medir-desempenho-ti/

4. Selecionar um software de gestão de projetos

Para a sorte dos gestores, já existem softwares para analisar os projetos em tempo real, de maneira dinâmica, visual e automática.

Além disso, utilizar ferramentas de gestão de projetos também permite:

  • Visibilidade do andamento do projeto;
  • Coleta e armazenamento de dados de forma periódica;
  • Comparação de resultados;
  • Compartilhamento de informações;
  • Interatividade com a equipe.

Como resultado, contribuímos para a manutenção do prazo e do orçamento inicial, além de incentivar a colaboração e alinhamento da equipe em relação ao andamento dos projetos.

Confira 13 opções de ferramentas para gestão de projetos: https://www.euax.com.br/2018/08/ferramentas-de-gestao-de-projetos-mais-utilizadas/

5. Monitorar os resultados

Assim que tivermos uma equipe capacitada, aliada à metodologia e ferramenta adequada, o projeto toma início e deve ser monitorado. E então, é hora de reunir todas as partes envolvidas e prestar contas.

De forma simples, o monitoramento de resultados é importante porque com ele podemos ter uma base de dados para melhorar a eficiência geral do projeto e mantê-lo controlado

Por isso, é importante estabelecer cerimônias periódicas em que sejam apresentados:

  • Projetos que deram certo;
  • Projetos que deram errado;
  • Os motivos que levaram os projetos ao sucesso ou insucesso;
  • Dados que baseiem a performance;
  • Planos de ação para projetos que não deram certo.

Ao concluir esse passo a passo, temos um projeto em andamento!

No entanto, para nos certificamos de seu bom desempenho, é fundamental investirmos na gestão de projetos. Você sabe do que se trata essa prática?

Os benefícios de uma boa gestão na implantação de projetos

A gestão de projetos é um conjunto de práticas e técnicas utilizadas para planejar, executar, monitorar e controlar os projetos de uma organização. Isso inclui algumas ações, como:

  • Elaboração e detalhamento do escopo;
  • Organização dos recursos humanos, financeiros e materiais;
  • Montagem do cronograma e registro dos custos;
  • Monitoramento dos riscos associados ao projeto.

Essas ações visam entregar um resultado adequado às necessidades e desejos dos clientes do projeto. Também asseguram que o projeto seja conduzido da melhor forma possível, sem falhas ou desvios — ou com o menor número possível deles.

Ela também possibilita que cada decisão seja embasada em estratégias e técnicas eficientes, elevando a maturidade da gestão e a performance do negócio.

Em suma, a gestão de projetos existe para que o projeto seja executado e concluído com sucesso.

Quer saber ainda mais sobre Gestão de Projetos? Assista ao vídeo abaixo!

Mas é claro, além da boa gestão, existem outras habilidades que favorecem e muito os profissionais envolvidos na implantação de projetos.

Acompanhe a leitura!

Habilidades de um profissional para realizar a implantação de projetos

Para garantir que os projetos de uma organização sejam implantados com sucesso, os profissionais envolvidos devem focar em desenvolver outras habilidades, além dos conhecimentos técnicos.

Confira o quadro abaixo, no qual ilustramos algumas das soft skills necessárias para formar uma equipe de alta performance, também contribuindo para o sucesso dos projetos:

8 Habilidades do profissional de TI

Muito bem, até agora falamos da importância da implantação correta de projetos, auxiliada pela boa gestão, e o quanto isso afeta positivamente a performance do negócio, não é?

Mas, verdade seja dita: se você deseja ter um alto grau de sucesso nos projetos e levar a sua empresa à maturidade, busque ajuda especializada e recorra a um Escritório de Projetos (PMO)!

Mas como funciona essa estrutura? Confira a seguir:

Como um PMO pode te ajudar na implantação de projetos?

A sigla PMO (Project Management Office) significa escritório de projetos em português e é uma estrutura organizacional que promove a padronização dos processos de governança e gestão de projetos.

Ele é responsável por criar metodologias que serão aplicadas ao gerenciamento de projetos, além de dar suporte aos gerentes dos projetos, oferecendo orientações e ferramentas.

Dessa forma, adotar um escritório de projetos traz diversos benefícios para uma organização, como:

  • Consolidar a documentação dos projetos;
  • Disseminar boas práticas na organização;
  • Garantir a utilização de metodologias, modelos e ferramentas;
  • Promove o cumprimento das diretrizes e políticas de governança.

No entanto, fique atento: é recomendável ter a ajuda de uma consultoria especializada no assunto na hora de implantar um PMO!

Assim, podemos evitar erros e frustrações durante o processo de implantação, além de assegurar melhores resultados.

Como prova dos resultados de uma boa implantação de PMO, apresentamos um dos cases de sucesso da Euax Consulting!

Confira o resultado da nossa parceria com a Rede Lojacorr no vídeo abaixo:

Que tal obter todos esses benefícios e ainda contar com a ajuda de profissionais especializados, assim como demonstrado no vídeo acima?

Pensando nisso, reunimos todas as informações essenciais sobre PMO em um webinar apresentado por um dos consultores da Euax, no qual abordamos tudo sobre:

  • Contexto organizacional atual;
  • O que é um Escritório de Projetos (PMO);
  • Diferença entre GP e PMO;
  • Por que toda empresa deveria possuir um PMO;
  • Como deverá ser a implantação de PMO;

Assista ao webinar completo clicando no banner abaixo!

CTA-Como-um-escritório-de-projetos-pode-melhorar-os-resultados-das-suas-iniciativas

Gestão por indicadores: o que é, vantagens e passo a passo de como utilizar

Mais do que nunca, o termo performance tem sido frequentemente associado a pessoas, mas esse é apenas um dos aspectos.

Mais do que avaliar o desempenho profissional, a performance está relacionada ao que fazemos para atingir nossos objetivos.

Logo, se você quer ter uma empresa de alta performance você precisa, antes de tudo, ser capaz de monitorar o caminho que está percorrendo para atingir os objetivos estratégicos do negócio. Para isso, existe a gestão por indicadores.

Gerenciar, monitorar e analisar indicadores possibilita que os negócios identifiquem facilmente pontos de melhoria em toda a operação, melhorando os resultados.

Quer saber mais sobre esse assunto? Nesse texto você verá:

Encontrando o indicador ideal para o seu negócio!

Acompanhe!

O que é gestão por indicadores?

Gestão por indicadores é uma estrutura de indicadores que está relacionada às metas definidas pela organização para atingir seus objetivos estratégicos. Dessa forma, é possível avaliar se as metas estão ou não alcançando o resultado esperado.

Em outras palavras, podemos dizer que para cada objetivo estratégico há uma meta e para cada meta, um indicador.

Assim, também conhecidos KPIs (Key Performance Indicator), os indicadores auxiliam os gestores a:

  • Gerir, monitorar e revisar os processos de trabalho;
  • Ter uma visão holística dos processos do negócio;
  • Melhorar o encadeamento de processos para otimizar o fluxo de trabalho.

Dessa forma, as ações realizadas na empresa passam a estar mais bem alinhadas aos objetivos estratégicos do negócio, pois são desenvolvidas com confiabilidade de dados, o que evita achismos e tiros no escuro.

Mas, essas são apenas algumas das funções da gestão por indicadores. Siga para conhecer ainda mais:

Para que serve a gestão por indicadores?

Como já dizia William Edwards Deming: “O que não pode ser medido, não pode ser gerenciado”.

Seguindo o pensamento de Deming, vemos que a gestão por indicadores serve para que as empresas possam entender se as ações que estão sendo executadas geram resultados bons o suficiente para atingir os objetivos estratégicos.

Ainda assim, possibilitam uma visão holística do sistema de processos que compõe a organização de forma sistematizada, demonstrando a variação dos resultados e apontando pontos que precisam de correção.

Por isso, a gestão por indicadores é essencialmente uma atividade Data Driven, já que é puramente baseada em dados empíricos.

Como resultado desse modelo de gestão, você terá processos, pessoas e serviços de alta performance.

Quer saber mais sobre esse assunto? Veja o que diz Jackson Rovina, CEO da Euax Consulting, sobre a importância de gerenciar um sistema de indicadores:

Que tal conhecer outras vantagens da gestão de indicadores? Veja na sequência:

Vantagens do modelo de gestão por indicadores

1. Otimiza recursos

Ao entender quais são as atividades principais e como gerenciá-las para atingir os resultados esperados, é possível planejar a quantidade aproximada dos recursos que serão utilizados para atingir os resultados.

Assim, fica mais fácil reduzir custos pois eles estão sendo empregados com assertividade.

2. Facilita a tomada de decisão

Por ser essencialmente Data Driven, esse modelo de gestão possibilita que os gestores tomem decisões com base em dados empíricos.

Desse modo, as decisões se tornam mais seguras e cada ação executada tem como base as informações reais que os indicadores apresentam.

Indicadores de desempenho de processos

3. Aumenta a produtividade

Ao entender quais são os processos mais importantes para sua empresa e quais são as metas que eles precisam atingir, fica mais fácil definir como melhorá-los para impulsionar os resultados.

Assim, com um bom fluxo de processos, o trabalho tende a ficar mais fluído, aumentando a produtividade da operação.

4. Melhora o desempenho

Quando analisamos e entendemos o encadeamento de processos, fica mais fácil de pensar formas de torná-los rápidos e eficientes, melhorando a performance do negócio.

No entanto, antes de desfrutar desses benefícios é preciso definir com extrema cautela qual o tipo de indicador do negócio, para que os resultados das análises sejam mais precisos.

Quais são os indicadores da gestão?

Pensando que os indicadores estão relacionados aos objetivos estratégicos dos negócios, é possível imaginar que cada empresa tem indicadores únicos para a sua operação. Afinal, nem sempre a estratégia que funciona para o outro irá funcionar para você.

Por esse motivo, existem dois grupos de indicadores principais nesse modelo de gestão:

Indicadores resultantes

Esses indicadores são utilizados para demonstrar se chegamos aonde esperávamos e quais foram os resultados conquistados nesse percurso. Como exemplo, podemos citar:

  • Retorno sobre o Investimento (ROI): Aponta se os resultados do projeto foram mais viáveis em relação aos recursos investidos para a sua execução;
  • Lucro líquido: Representa o ganho real da organização, desconsiderando todos os custos, ou seja, o quanto a empresa realmente recebe como retorno das atividades que exerce;
  • Produtividade: Avalia o rendimento e a eficiência dos processos do negócio;
  • Retenção de clientes: É a capacidade que uma empresa tem de manter ativa a sua base de clientes, com fidelidade;
  • Satisfação de clientes: Indica qual o é o grau de satisfação dos consumidores em relação à empresa.

Indicadores intermediários

Já os indicadores de processos estão relacionados ao caminho percorrido para atingir os objetivos. É como se perguntar: “estamos fazendo as coisas certas para chegar aonde queremos?”. Para isso, costuma-se utilizar:

  • Taxa de bugs críticos: No geral, bugs críticos são grandes falhas que comprometem a usabilidade e o funcionamento do produto. Por consequência, geram uma experiência desagradável aos clientes;
  • Faturamento: Avalia os ganhos que a sua empresa obteve em um período de tempo específico por meio das atividades comerciais;
  • Visitas realizadas com sucesso ao cliente: Indica quantas das visitas técnicas realizadas ao cliente resultaram no fechamento de uma compra;
  • Acessos ao site: Demostra quantos usuários por dia acessam ao seu site e com quais conteúdos interagem com frequência;
  • Taxa de retrabalho: está relacionada ao desperdício ligado a qualidade dos serviços, ou seja, a quantidade de vezes que um mesmo serviço é executado.

Quer encontrar mais indicadores para a sua empresa? Leia: 13 indicadores de TI para uma equipe de alta performance (euax.com.br)

Agora que você já conhece os principais indicadores desse modelo de gestão, vamos para à parte prática! Veja como implantar a gestão por indicadores:

Como implantar a gestão por indicadores?

1. Defina objetivos estratégicos

Antes de começar a utilizar os indicadores, é preciso definir quais são os objetivos estratégicos do negócio! Isso é necessário para que mais adiante você seja capaz de definir metas que estejam alinhadas as expectativas da empresa.

Uma das formas para definir esses objetivos é realizar um mapeamento de processos. Com isso, você poderá identificar a sequência lógica de atividades e outros elementos que compõe o fluxo de trabalho que precisam ser melhorados, transformados ou substituídos.

Leita também: O que é e como fazer mapeamento de processos em 6 passos.

2. Defina uma meta para cada indicador

Como já destacamos anteriormente, os indicadores possuem metas claras que indicam o que está bom, ruim e em alerta.

Nesse sentido, definir uma meta para cada indicador é definir um patamar a ser alcançado ou até mesmo mantido. Assim, analise os objetivos da sua empresa para definir metas que façam sentido para a operação.

Tem dificuldade em definir metas? Leia: Como definir metas em 6 passos + dicas.

3. Comunique as metas aos colaboradores

Definida as metas, é preciso comunicar aqueles que irão executá-las. Essa etapa é muito importante para garantir que há um alinhamento entre todas as partes envolvidas na execução daquela atividade.

Ter metas claras e objetivas facilita o trabalho das equipes e consequentemente melhora o desempenho.

Como montar uma equipe de alta performance

4. Acompanhe os resultados e faça as correções necessárias

Com as metas definidas para cada processo e os indicadores operando, chegou a hora de analisar os resultados!

Procure avaliar o quão próximo os resultados estão dos objetivos determinados e, se necessário, faça correções necessárias para obter melhorias desejadas.

Mas, se você busca executar a gestão por indicadores de forma mais facilitada, conte com a gente!

No próximo tópico, vamos te mostrar como os serviços de uma consultoria empresarial podem facilitar esse processo:

Encontre um indicador ideal para o seu negócio!

Ao longo desse texto, você percebeu que para iniciar a gestão por indicadores, antes de tudo, é preciso conhecer bem os processos do negócio para definir quais são os prioritários a serem monitorados.

É comum as empresas terem dificuldade nessa etapa, mas nós vamos te ajudar!

A Euax Consulting é uma empresa de consultoria em gestão empresarial que há 20 anos ajuda seus clientes a alcançarem a alta performance, com soluções personalizadas para cada negócio!

Nos orgulhamos em ter um time de consultores de alta maturidade, mentalidade e atitude necessárias para garantir resultados de forma ágil e com assertividade.

Saiba mais sobre nossos serviços!

8 passos para criar um modelo de projeto para o seu negócio

Você sabia que um modelo de projeto é um tipo de “receita de bolo”? Mas nesse caso, o modelo de projeto é o que traz segurança e agilidade para o desenvolvimento de projetos.

Neste post, iremos apresentar tudo o que você precisa saber sobre modelos de projeto e como criá-los para o seu negócio. Veja a seguir:

Em primeiro lugar, vamos começar com um conceito inicial importante:

O que é um modelo de projeto?

Um modelo de projeto é um modelo padrão, em formato de template ou documento, com o objetivo de servir de base e tornar as tarefas de gestão de projetos mais simples e objetivas.

Logo, o modelo de projeto pode ser adaptado conforme a iniciativa, o que traz segurança, agilidade e foco para o andamento dos projetos.

Assim, você poderá criar projetos com base em um escopo bem construído e aperfeiçoado a partir de lições aprendidas.

Mas além disso, utilizar um modelo de projeto pode proporcionar diversos outros benefícios para uma organização.

Quer saber quais são? Acompanhe a leitura e descubra por que utilizar um modelo de projeto!

Por que utilizar um modelo de projeto?

Utilizar um modelo de projeto pode proporcionar diversos benefícios para uma organização, como:

  • Economia de tempo: ter uma base de planejamento bem estruturada faz com que ganhemos agilidade no desenvolvimento dos projetos;
  • Ganhos de qualidade: as lições aprendidas ganhas a partir da experiência com projetos anteriores possibilitam aperfeiçoar os modelos de projeto;
  • Criação de padrões: se algo não der certo com o modelo original, podemos voltar e melhorar o padrão, garantindo que os próximos projetos executados não sofram as mesmas falhas;
  • Aumenta as chances de sucesso: se você já tem uma receita de bolo, você sabe que ela funciona, não é? Tendo esse modelo, crescem as chances da sua empresa atingir bons resultados.

Ou seja, ter um modelo de projeto é algo que só tem a beneficiar o seu negócio, não é?

Por isso, agora que já entendemos o que é um modelo de projeto e quais são os seus benefícios, chegou o momento de irmos para a parte prática!

Entenda como desenvolver um modelo de projeto para a sua empresa em 8 passos:

8 passos para criar um modelo de projeto

1. Defina o propósito do modelo

O primeiro passo no desenvolvimento de um modelo de projeto é identificar o seu propósito. Isso porque dependendo do seu propósito, a construção do modelo pode variar em:

  • Estilo de modelo;
  • Campos a serem informados;
  • Ferramentas utilizadas;
  • Treinamento necessário.

Enquanto isso, para projetos com propósitos semelhantes, o modelo de projeto faz com que já exista uma lista de tarefas a serem feitas, ou o tempo necessário para cada atividade, por exemplo.

2. Estabeleça por quem e quando o modelo será utilizado

Com o propósito do modelo já definido, é hora de considerar quem irá utilizar o modelo de projeto, e quando ele será utilizado.

Ou seja, quais tipos de profissionais estão envolvidos e quais as suas habilidades e em que momento do projeto o modelo será utilizado (planejamento, monitoramento, uma reunião específica, etc.).

Afinal, de nada vale criar um modelo de projeto em uma ferramenta que exige conhecimentos técnicos que a equipe não possui.

3. Decida a identidade visual do modelo

Assim que as informações iniciais forem definidas, podemos pensar no template ou documento do modelo de projeto em si.

A identidade visual do modelo de projeto varia conforme o que funciona para cada equipe. Aqui, devemos considerar o estilo e a cultura do negócio.

Mesmo porque, enquanto uma empresa pode precisar de um modelo bem detalhado e formal, outra pode buscar um modelo mais informal e interativo.

4. Selecione ferramentas para apoiar o modelo

Seguindo os passos anteriores, temos uma base para começar a estruturar o modelo de projeto. Para facilitar esse processo, podemos contar com o apoio de ferramentas, como:

blank
foto: Canvas de Projeto

Dessa forma, a equipe envolvida pode ter acesso colaborativo ao modelo de projeto, além de um maior controle e organização do template. Afinal, estamos falando de uma solução tecnológica.

Quer conhecer mais ferramentas de projetos? Leia mais em nosso post sobre “As 13 ferramentas de gestão de projetos mais utilizadas e como escolher a melhor para sua empresa”.

5. Construa o modelo de projeto: detalhado ou direcionador?

Nessa etapa colocamos a mão na massa e partimos para a construção do nosso modelo, seja ele um template ou um documento.

Além disso, a extensão do modelo de projeto varia de acordo com a sua complexidade, podendo conter mais ou menos campos a serem informados.

Ainda, existem dois tipos principais de modelo de projetos:

Detalhado: a cultura de empresas que optam por esse modelo exige um planejamento detalhado. Por sua vez, o modelo de projeto detalhado irá conter todas as informações do andamento do projeto, que será seguido à risca, desde prazos de entrega até responsáveis por cada tarefa;

Direcionador: funciona como um guia e contem apenas as informações essenciais. Assim, o modelo direcionador abre espaço para novas ideias e incentiva o debate durante o andamento do projeto.

6. Teste, valide e melhore o modelo

Agora que temos um modelo de projeto pronto, precisamos verificar se ele funciona. Para isso, vamos utilizar um projeto real e aplicá-lo ao modelo.

Após isso, é preciso verificar o que deu certo e o que não deu certo, e fazer as alterações necessárias no modelo de projeto.

7. Realize o treinamento da equipe

Para garantir que o modelo de projeto seja bem utilizado, a equipe envolvida deve ser capacitada. Os treinamentos de capacitação para trabalhar com modelos de projeto possibilitam que a equipe:

  • Entenda o propósito de utilizar um modelo de projeto;
  • Esclareça dúvidas;
  • Tenha novas ideias;
  • Esteja preparada para auditorias;
  • Tenha capacidade de evoluir o modelo de projeto;
  • Seja engajada;
  • Tenha um canal de comunicação.

8. Crie uma política de atualização do modelo

Por fim, é fundamental garantir que o modelo se mantenha atualizado. Para isso, o mais seguro a se fazer é atribuir donos ao modelo de projeto criado.

Assim, cabe aos profissionais selecionados fazer a manutenção do modelo de projeto e garantir que ele continue funcionando.

Por fim, agora que já sabemos tudo sobre o que é um modelo de projeto e como criar um para a sua organização, resta a pergunta: o que acontece depois disso?

Realizamos o gerenciamento de projetos!

Pensando nisso, a Euax Consulting antecipou a solução para as suas dúvidas sobre a gestão de projetos com a produção de um minicurso exclusivo.

Juntamos em 4 aulas objetivas tudo aquilo que você precisa saber sobre assuntos que envolvem o gerenciamento de projetos, como:

Clique no banner abaixo e confira nosso minicurso sobre gerenciamento de projetos na prática!

blank

Consultoria em gestão empresarial: o que é, por que contratar + 5 dicas para escolher a melhor opção

Desenvolver novos projetos requer uma gama de conhecimentos e habilidades para garantir o seu sucesso. Mas, isso não significa que você deve engavetar os projetos antes mesmo de começar.

O que fazer então? Contratar um serviço de consultoria em gestão empresarial.

A consultoria de gestão empresarial oferece profissionais especializados para encontrar soluções capazes de aprimorar os processos do negócio, aumentando os resultados.

Nesse post, você irá entender o que faz uma consultoria em gestão empresarial e porque contratar esse serviço. Acompanhe!

O que é uma consultoria em gestão empresarial?

Consultoria em gestão empresarial é um tipo de serviço prestado por profissionais especializados para auxiliar as empresas a identificar problemas e oportunidades de melhoria, propondo soluções capazes de aprimorar o modelo de negócio.

Os consultores realizam um diagnóstico da situação atual da empresa para identificar pontos que precisam ser desenvolvidos com mais atenção. Por isso, esse tipo de serviço também é muito utilizado na execução de projetos complexos.

Além disso, por serem profissionais externos a organização, os consultores oferecem um olhar imparcial sobre o negócio, capazes de identificar vícios corporativos que, muitas vezes, prejudicam a operação.

Assim, o principal objetivo da consultoria em gestão empresarial é encontrar oportunidades de crescimento para as empresas, para torná-las mais eficientes. Isso acontece por meio de 3 principais etapas:

  • Diagnóstico de problemas;
  • Execução de mudanças;
  • Acompanhamento de resultados.

Abaixo, vamos detalhar um pouco mais dobre cada uma dessas etapas.

O que é feito em um serviço de consultoria empresarial?

1. Diagnóstico dos problemas

Nessa etapa, o consultor busca entender quais são as reais necessidades do cliente. Isso é através de um Raio-X da situação atual da empresa para identificar pontos de melhoria e possíveis problemas a serem resolvidos.

2. Execução de mudanças

Uma vez que as necessidades tenham sido identificadas, o próximo passo é montar um plano de ação para resolvê-las. Para isso, são levantadas uma série de atividades que precisam ser feitas para solucionar os problemas encontrados.

Ferramentas como o Ciclo PDCA, Matriz 5W2H e Six Sigma são bastantes utilizadas nessa etapa.

Além de que, nesse momento também é importante observar aspectos como a cultura organizacional, já que as ações implementadas podem provocar mudanças em toda a empresa.

Enfim, também é preciso definir quais serão os indicadores utilizados para avaliar a efetividade dessas ações.

blank

3. Acompanhamento de resultados

Por fim, é realizado um monitoramento do contínuo das ações implantadas no negócio. Para isso, são avaliados os resultados dos indicadores implantados anteriormente.

O acompanhamento de resultados ajuda a identificar possíveis falhas ainda no começo, possibilitando uma mudança de rota caso os resultados não saiam como o esperado.

Agora que você já sabe o que é consultoria empresarial, entenda as principais razões que levam as empresas a contratar esse serviço:

Por que contratar uma consultoria em gestão empresarial?

A contratação de uma consultoria em gestão empresarial é um investimento que, a longo prazo, pode te ajudar a aproveitar melhor as oportunidades do mercado e impulsionar o crescimento do negócio.

Além disso, separamos outros 5 motivos do porquê você deve contratar um serviço de consultoria empresarial:

  1. Auxilia no desenvolvimento da estratégia de negócio: a consultoria empresarial é quem esclarece a rota que deve ser seguida para que o negócio alcance o sucesso planejado, ajudando a empresa a definir uma visão de futuro;
  2. Transforma os processos: as empresas de consultoria empresarial definem métodos para transformação de processos que se encaixam na realidade da empresa, evitando dores de cabeça na hora da transformação;
  3. Torna a empresa inovadora: uma empresa de consultoria empresarial vai te ajudar a transformar ideias em projetos para reinventar o seu negócio;
  4. Traz um olhar externo para mudanças: um consultor empresarial traz um olhar externo e experiente que analisa os problemas, ideias ou processos da empresa sobre outra perspectiva. Dessa forma, a empresa descobre novos caminhos para elevar a performance do negócio.
  5. Oferece bom custo-benefício: embora seja um investimento alto, a consultoria empresarial trabalha para melhorar o desempenho do negócio, o que possibilita uma redução de custos e o aumento do faturamento a longo prazo.

Viu só quantas vantagens esse serviço pode oferecer? Mas, para usufruir desse e outros benefícios, é preciso considerar 3 pontos importantes na hora da contratação. Veja só:

O que considerar antes de contratar uma consultoria em gestão empresarial?

Como você viu, investir em um serviço de consultoria empresarial é benéfico para qualquer modelo de negócio. Mas, antes de contratar é preciso considerar alguns aspectos importantes.

Veja a seguir quais são eles:

1. Observe se a empresa tem know-how de mercado:

Quando vamos comprar um produto, sempre observamos as avaliações anteriores para saber se ele é bom, não é mesmo?

O mesmo vale para a consultoria empresarial: é preciso conhecer o histórico de atendimentos daquela consultoria e a sua participação no mercado.

Por isso, uma boa prática é analisar os cases de sucesso da empresa, avaliando os resultados reais daquele serviço.

2. Analise as metodologias:

Procure descobrir se a empresa possui algum tipo de metodologia de trabalho. Para isso, você pode conversar com um dos consultores, pesquisar no site da empresa ou falar com antigos clientes.

Mas, atenção: ter uma metodologia própria não significa que a consultoria será engessada!

Embora tenha um método padrão, uma boa consultoria deve analisar o contexto específico da sua empresa, procurando uma solução única para ela. Afinal, aquilo que funcionou 100% em outra organização pode não dar certo na sua.

3. Avalie o custo-benefício:

Um serviço de consultoria é um investimento a longo prazo e, por isso, a mão de obra desses profissionais não costuma ser barata.

No entanto, se você parar para analisar, verá que os retornos financeiros virão a longo e médio prazo, através da transformação do modelo de negócio.

Por isso, para contratar a consultoria ideal você deve avaliar:

  • A qualidade da entrega;
  • A duração da consultoria;
  • Os resultados que a empresa propõe;
  • A existência ou não de empresas terceirizadas no processo da consultoria.

Desse modo, você terá uma noção dos possíveis retornos desse serviço.

Agora que você já sabe tudo sobre consultoria em gestão empresarial, nada melhor do que encontrar uma empresa parceira para o seu negócio, não é mesmo?

Nesse quesito, você pode contar com a consultoria da Euax Consulting! Dá uma olhadinha em como nós podemos te ajudar:

Como a Euax pode ajudar?

A Euax Consulting é uma empresa especializada em consultoria em gestão empresarial, que conta com profissionais certificados por entidades reconhecidas mundialmente.

Nosso intuito é entender as necessidades específicas da sua empresa e, por meio da combinação de múltiplas ferramentas, montar a solução mais adequada para o seu negócio.

No vídeo abaixo, falamos um pouco mais sobre o serviço de Consultoria Empresarial da Euax Consulting:

Viu só como trabalhamos?

Fazemos tudo isso sem deixar de lado as entregas de valor, que geram resultados mais rápidos, por serem construídos em etapas. Afinal, nosso foco é em Performance!

Entre em contato com um de nossos consultores e comece a transformar o seu negócio agora mesmo!

Contato – EUAX

Gerenciamento de projetos: o que é + 5 estratégias para implementar

Empresas são guiadas pelo sucesso de seus projetos, mas você sabe como fazer com que eles alcancem o sucesso desejado?

O gerenciamento de projetos é a resposta que você está buscando!

Neste post, iremos explicar tudo aquilo que você precisa saber sobre gerenciamento de projetos e como implantá-lo no seu negócio.

Acompanhe a leitura e descubra:

  • O que é um projeto?
  • O que é gerenciamento de projetos e para que serve?
  • Ciclo de vida de um projeto
  • As 10 áreas de gerenciamento de projeto
  • Práticas eficientes para gerenciar projetos
  • Como implementar um bom Gerenciamento de Projetos?

Mas afinal, o que é um projeto?

De forma simples, um projeto é um esforço temporário que visa entregar um produto ou serviço exclusivo. Por isso, um projeto possui um objetivo claro e recursos limitados, delegados unicamente para aquela entrega.

Importante!

Muitas pessoas costumam confundir o termo “projeto” com “processo”. Afinal, são termos muito utilizados no dia a dia da operação. No entanto, eles significam coisas diferentes!

Enquanto um projeto é algo temporário e único, um processo é uma ação contínua.

Assim, processos são formados por um conjunto de atividades e tem como objetivo entregar um produto ou serviço rotineiramente de maneira padronizada.

Com esse conceito inicial esclarecido, podemos nos aprofundar no nosso tema principal: mesmo porque, você sabe o que é gerenciamento de projetos e para que ele serve?

Leia a seguir e descubra tudo sobre o assunto!

O que é gerenciamento de projetos e para que serve?

De acordo com o Guia PMBOK, gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de atender aos seus requisitos.

Em outras palavras, o gerenciamento de projetos é um conjunto de atividades, como:

  • Elaboração e detalhamento do escopo;
  • Organização dos recursos humanos, financeiros e materiais;
  • Montagem do cronograma e registro dos custos;
  • Monitoramento dos riscos associados ao projeto.

Assim, o gerenciamento de projetos garante que os objetivos do projeto sejam alcançados, auxiliado por ferramentas, metodologias e indicadores.

Além disso, essa prática permite que o escopo do projeto seja acompanhado mais de perto, assim como a manutenção dos prazos e orçamento.

Enfim, o gerenciamento de projetos assegura que um projeto terá acompanhamento e controle em cada uma das etapas de seu ciclo de vida, e é sobre isso que vamos falar agora!

Ciclo de vida de um projeto

O gerenciamento de projetos busca acompanhar todo o andamento de um projeto. Para tornar esse trabalho mais simples, o ciclo de vida de um projeto é dividido em partes menores:

  • Início do projeto;
  • Organização e preparo;
  • Execução do trabalho;
  • Encerramento do projeto.

A seguir, iremos detalhar cada uma dessas etapas:

Início do projeto

O objetivo dessa primeira etapa é traçar e documentar os objetivos do projeto, assim como os recursos que serão necessários para a sua execução.

Organização e preparo

A partir dos objetivos definidos, a segunda etapa do ciclo de vida prioriza uma organização ainda mais detalhada do projeto.

Aqui é onde o escopo e o cronograma do projeto são detalhados com prazos e setores responsáveis, além da criação da estrutura analítica do projeto.

A organização do projeto exige alguns requisitos, como:

  • Documentações;
  • Cálculos de custos;
  • Definição de materiais;
  • Alocação de recursos;
  • Definição da equipe que irá trabalhar no projeto;
  • Gestão da comunicação com os stakeholders.

Com isso, o projeto está preparado e pronto para ser iniciado.

Execução do trabalho

Essa é a etapa em que colocamos em prática tudo o que foi planejado no início e na organização do projeto.

Mais do que isso, o acompanhamento da execução do trabalho permite que os avanços e os desvios do projeto sejam bem visualizados.

Assim, a equipe e o gerente de projetos podem propor eventuais ações corretivas e avaliar solicitações de mudança no projeto enquanto ele está em andamento.

Para isso, é preciso que sejam estabelecidos indicadores para verificarmos a performance do projeto.

Encerramento do projeto

Ao final da etapa de execução, o projeto é concluído. Enfim, chega o momento de analisar os resultados.

Com o encerramento do projeto, a equipe e os clientes realizam uma reunião na qual comunicam e aprovam os resultados do projeto e listam as lições aprendidas, ou seja, o que deu certo e o que deu errado.

Consequentemente, os integrantes da equipe evoluem seus conhecimentos e habilidades para os próximos projetos, bem como tem uma noção maior da delegação adequada da cada função para o futuro.

Muito bem, agora que já entendemos bem o que é o gerenciamento de projetos e qual o seu ciclo de vida, também é interessante saber sobre suas diferentes áreas de atuação.

Você sabe quais são?

A seguir, vamos apresentar as 10 áreas de gerenciamento de um projeto:

As 10 áreas de gerenciamento de projeto

O conhecimento em gerenciamento de projetos é composto de 10 áreas, definidas pelo Project Management Institute (PMI).

Dessa maneira, torna-se mais fácil o agrupamento de processos, ferramentas e técnicas, de acordo com o que é mais adequado para cada tipo de projeto.

Veja quais são as 10 áreas de gerenciamento de projeto:

1. Gerenciamento de Escopo

Essa é a área na qual se estabelece o conjunto de características que descrevem o resultado final do projeto, ou seja, o escopo.

Além disso, o gerenciamento de escopo estabelece de que maneira o escopo será controlado e acompanhado, a fim de entregar um produto ou serviço final com sucesso.

2. Gerenciamento do Cronograma

Em sequência, o gerenciamento do cronograma é a área responsável por assegurar que o projeto seja entregue no prazo previsto.

A partir do cronograma, é possível controlar não só o prazo da entrega final, mas a data-limite para cada atividade.

3. Gerenciamento de Custos

O gerenciamento de custos é a área responsável por assegurar que o projeto seja entregue dentro do orçamento previsto.

A principal função do gerenciamento de custos é planejar, determinar e controlar os custos de um projeto.

4. Gerenciamento de Qualidade

O gerenciamento da qualidade é a área que visa planejar, gerenciar e controlar a qualidade do projeto.

Ou seja, o gerenciamento de qualidade verifica se o produto ou serviço será entregue de acordo com o que o cliente pediu, ou melhor, com o que foi estabelecido no escopo do projeto.

5. Gerenciamento dos Recursos

O gerenciamento dos recursos é o que garante que os recursos necessários estarão disponíveis para a equipe na hora e no lugar certo, sejam eles materiais ou de equipe.

Assim, o gerenciamento dos recursos é responsável do planejamento dos recursos ao gerenciamento de seu uso pela equipe.

6. Gerenciamento de Comunicações

O gerenciamento de comunicações tem como propósito garantir uma boa comunicação. Ou seja, que as informações necessárias cheguem aos ouvidos de quem precisa recebê-las.

Para isso, é preciso que as partes envolvidas tenham acesso a um canal de comunicação adequado, para que as informações não sejam perdidas ou alteradas.

7. Gerenciamento de Riscos

O gerenciamento de riscos consiste na área responsável por evitar riscos nos projetos e aumentar suas chances de sucesso.

Para isso, é preciso identificar os possíveis riscos e monitorá-los constantemente, também implementando uma resposta em casos de ameaça ao projeto.

8. Gerenciamento de Aquisições

O gerenciamento de aquisições é a área que mais interage com as demais. Isso porque lida constantemente com fornecedores, sejam eles externos ou internos.

É o gerenciamento de aquisições que se responsabiliza pela decisão de compra e estabelece diretrizes para a compra de produtos ou contratação de serviços.

9. Gerenciamento de Stakeholders

O gerenciamento de stakeholders é a área que:

  • Identifica os Stakeholders;
  • Mapeia as expectativas e necessidades dos Stakeholders;
  • Desenvolve estratégias para engajar as partes interessadas.

10. Gerenciamento da Integração

Por fim, o objetivo do gerenciamento da integração é garantir que todas as partes envolvidas tenham noção do que está acontecendo com o projeto e estejam envolvidas, para que o trabalho flua bem.

Além disso, a área garante que os planos traçados no escopo estejam caminhando em direção aos objetivos do projeto, sem lacunas ou gargalos.

Com as áreas de gerenciamento de um projeto em mente, podemos descobrir mais sobre boas práticas para gerenciá-los. Acompanhe a leitura!

Práticas eficientes para gerenciar projetos (metodologias)

Para um trabalho ainda mais eficaz com o gerenciamento de projetos, as organizações costumam apostar em ferramentas e metodologias.

Neste tópico, em especial, daremos destaque para as principais metodologias utilizadas para o gerenciamento de projetos!

Partindo disso, iremos apresentar algumas das principais metodologias que vão ajudar o seu negócio no gerenciamento de projetos.

Scrum

Scrum é uma metodologia ágil, na qual a execução do projeto é dividida em sprints, que geram pequenas entregas.

Assim, em cada sprint é feito o planejamento do escopo do projeto, o que torna mais simples implementar mudanças na execução.

infográfico explicando o passo a passo da metodologia scrum

Um ponto positivo do Scrum é que ele aumenta a produtividade das equipes, além de possibilitar a criação de soluções melhores para os clientes.  

Lean

O Lean é um framework que prega a redução de desperdícios. Para isso, ele se baseia em cinco pilares:

  • Gerar valor para o cliente
  • Fluxo contínuo de processos
  • Sistema puxado
  • Automação
  • Melhora contínua.

Resumindo, o Lean utiliza profissionais qualificados e trabalho inteligente para entregar um produto melhor utilizando menos recursos.

Uma dica para melhorar o uso dessa metodologia é ter uma ferramenta de kanban como aliada!

imagem explicativa do passo a passo da metodologia kanban

Cascata 

Cascata é uma metodologia sequencial, em que a próxima etapa do projeto só é iniciada quando a anterior estiver concluída. 

imagem ilustrando a metodologia cascada com uma escada de cinco degraus

Por ser uma metodologia tradicional, a cascata exige que todo o planejamento seja feito antes do projeto ser iniciado.

Por isso, esse método é mais indicado para casos, como:

  • Processos muito bem documentados;
  • Se há certeza ou estabilidade de requisitos;
  • Quando tem restrições de orçamento e cronograma;
  • Se é mais adaptável para troca de equipes;
  • Há conformidade de requisitos regulamentares.

De qualquer forma, qualquer que seja a metodologia utilizada, é preciso se atentar ao que funciona para cada negócio!

Para conhecer mais metodologias, você pode ler o nosso post: Metodologia de projetos: o que é e como escolher a ideal?

Bom, agora que você já sabe tudo sobre gerenciamento de projetos e as metodologias que o apoiam, podemos partir para a prática.

Acompanhe a leitura e descubra a melhor forma para implementar um bom gerenciamento de projetos!

Como implementar um bom Gerenciamento de Projetos?

Em primeiro lugar, é preciso considerar que muitas organizações ainda têm um problema relacionado à maturidade da gestão de projetos.

Enquanto isso, os projetos são 2,5x mais bem-sucedidos quando se utilizam práticas de gestão de projetos, segundo uma pesquisa realizada pelo PMI.

Portanto, para implementar um bom gerenciamento de projetos, é provável que o seu negócio precise se apoiar em um serviço especializado, como o outsourcing, ou em treinamentos de capacitação.

Como solução, vamos apresentar 5 estratégias para resolver o problema de maturidade e possibilitar que o seu negócio consiga implantar um bom gerenciamento de projetos.

1. Elevar o nível da maturidade em gestão de projetos:

Uma das soluções para elevar o nível de maturidade em gestão de projetos é trabalhá-la de forma interna:

  • Avaliando a maturidade em projetos;
  • Buscando ferramentas e metodologias de projetos;
  • Capacitando a equipe interna com treinamentos;

Nesse caso o resultado é de médio prazo, mas o conhecimento adquirido pode ser mantido dentro da empresa.

2. BPO completo de projetos

O BPO (Business Process Outsourcing) nada mais é do que o outsourcing, ou terceirização, de gestão de projetos.

Em outras palavras, utilizar de uma empresa terceira para exercer todas as funções do gerenciamento de projetos.

Nesse caso os resultados são rápidos, além da estratégia possibilitar que a equipe interna se mantenha focada no core business do negócio.

3. BPO parcial de projetos

Essa estratégia é na verdade uma mistura das outras duas já citadas, e consiste na contratação de alguns profissionais especializados em gerenciamento de projetos.

O BPO parcial é muito utilizado em situações como as de empresas que estão crescendo e possuem muitos projetos novos para serem gerenciados.

Assim, os profissionais do escritório de projetos passam a lidar com os projetos estratégicos, enquanto os demais projetos ainda são gerenciados pela equipe interna da empresa.

4. Outsouricng de projetos estratégicos

O outsourcing de projetos estratégicos é utilizado nos casos em que a organização possui certa experiência com gerenciamento de projetos, mas possui trabalhos pontuais que exigem maior especialização.

Por exemplo, quando uma empresa compra uma outra empresa, ela pode contratar profissionais especializados em gerenciamento de projetos para acompanhar essa incorporação.

Dessa forma, o outsourcing trabalha somente com determinados projetos estratégicos, enquanto todos os outros são trabalhados de forma interna.

5. Outsourcing de PMO

Por fim, o Outsourcing de PMO (Project Management Office) possibilita que a organização tenha acesso a conhecimento externo especializado, por meio da contratação de um escritório de projetos.

Mas com tantas possibilidades, pode ser que você esteja se perguntando: qual caminho tomar?

Temos a resposta! A Euax Consulting é especialista em consultoria de gerenciamento de projetos e possui metodologias próprias para elevar a maturidade e a performance dos projetos do seu negócio.

Pensando em solucionar todas a dúvidas que possam estar passando pela sua cabeça sobre gerenciamento de projetos, preparamos um webinar com um de nossos consultores especialistas!

Para saber mais, clique no banner abaixo e confira: estratégias de gerenciamento de projetos: sua empresa está no caminho certo?

blank

Gestão de processos: o que é e qual a importância para o sucesso do seu negócio

A gestão de processos é um conjunto de práticas que busca aperfeiçoar os processos organizacionais, ajudando a empresa a atingir seus objetivos com sucesso.

Afinal, ter processos claros, bem definidos  e alinhados aos objetivos estratégicos da empresa é a chave para aproveitar ao máximo os recursos da organização.

Assim, também é possível aumentar o desempenho do negócio e promover a melhoria contínua dos processos.

Quer saber mais sobre gestão de processos, seus benefícios e como implantar na sua organização?

Vamos lá?

O que é gestão de processos?

A gestão de processos é uma abordagem organizacional que busca aprimorar produtos, serviços e fluxos de trabalho de maneira contínua.

Por meio da análise, organização e monitoramento dos processos, os líderes conseguem elevar o desempenho e obter melhores resultados.

É importante destacar que a gestão de processos não é uma metodologia em si, mas sim uma disciplina gerencial que faz parte do framework de gestão de processos, conhecido como BPM.

Benefícios da gestão de processos

Imagem com os Benefícios de gestão de processos
8 benefícios da gestão de processos

A gestão de processos oferece uma série de benefícios significativos para as organizações. Ao adotar práticas eficazes de gestão de processos, as empresas podem:

  1. Redução de custos e tempo: Otimizar os processos permite à empresa aproveitar melhor seus recursos.
  2. Melhora na produtividade e qualidade: Fortalecer os processos resulta no aumento da produtividade e qualidade dos produtos, serviços e atividades da organização.
  3. Melhora na entrega ao cliente: Processos bem gerenciados garantem que os produtos ou serviços sejam entregues de forma eficiente e com qualidade.
  4. Aumento da competitividade: Empresas que adotam a gestão de processos têm uma vantagem competitiva no mercado.

Além disso, a gestão de processos proporciona mais conhecimento do negócio, busca pela melhoria contínua, visão analítica e macro do negócio, mensuração dos resultados, sinergia entre equipes e redução de custos operacionais.

O que é BPM?

O Business Process Management (BPM) é um conjunto de práticas administrativas que visa aprimorar o desempenho dos processos organizacionais.

Não se trata de uma metodologia, mas sim uma disciplina gerencial que busca atender às expectativas dos clientes e assim, alcançar objetivos estratégicos.

Muitas empresas adotam o sistema BPMS, uma vertente tecnológica do BPM, para transformar e automatizar os processos de ponta a ponta. Isso resulta em:

  • Agilidade;
  • Eficiência;
  • Aceleração dos resultados.

A relação entre BPM e gestão de processos é clara: o BPM é uma abordagem que ajuda a impulsionar a gestão de processos dentro das organizações.

Agora que você compreende o que é BPM, é importante entender a importância da gestão de processos.

Qual a importância da gestão de processos?

A gestão de processos traz mais clareza para o trabalho, pois analisa-se toda a operação de ponta a ponta. Assim, ela é importante para que a empresa tenha processos claros e definidos, melhorando seu desempenho.

Mas como funciona na gestão de processos?

Assista o vídeo abaixo para entender um pouco mais sobre a importância de gerenciar processos de ponta a ponta, fugindo da gestão departamental: 

Agora que você já conhece a importância dessa disciplina gerencial, é fundamental entender suas principais práticas. Veja:

6 práticas da gestão de processos

A gestão de processos é dividida em 6 práticas fundamentais para a sua execução. Conheça cada uma delas:

Práticas de gestão de processos
6 práticas fundamentais da gestão de processos

1. Arquitetura de processos

A arquitetura de processos é uma prática utilizada para obter uma visão sistêmica dos processos do negócio. Nessa prática, se analisa o encadeamento de processos e como isso contribui para o alcance dos objetivos estratégicos.

Desse modo, é possível:

    • Alinhar os processos da organização à estratégia;
    • Otimizar rotinas de trabalho;
    • Otimizar o tempo;
    • Identificar possíveis problemas nos processos;
    • Identificar processos que podem ser automatizados.

2. Mapeamento de processos

O mapeamento de processos consiste na identificação da sequência lógica das atividades e elementos operacionais de um processo.

Essa prática permite a localização de lacunas na operação que podem estar impactando a produtividade.

Além disso, o mapeamento de processos visa esclarecer o objetivo do processo, os responsáveis envolvidos e os recursos necessários para a sua execução.

Existem várias técnicas que podem ser utilizadas no mapeamento de processos, entre elas encontram-se:

  • Entrevistas;
  • Questionários;
  • Análise documental;
  • Coleta de evidências.

O conjunto de técnicas mais adequado pode variar dependendo do tipo do processo, da cultura da organização e do tempo disponível para o projeto.

3. Padronização de processos

A padronização de processos é utilizada para desenvolver um padrão de trabalho a ser seguido por todos os colaboradores.

Essa padronização garante que o trabalho será executado da melhor forma, uniformizando os resultados. Assim, é possível desenvolver produtos e serviços de alta qualidade, reduzindo o tempo de entrega.

4. Modelagem de processos

A modelagem de processos é a representação dos processos de negócio de uma organização, com o objetivo de transformar, documentar ou automatizar os processos.

Essa prática possibilita a diagramação lógica das atividades, mostrando de forma simples como o trabalho é ou deve ser feito em uma organização. Além disso, possui outros benefícios como:

  • Promove uma visão compartilhada do processo;
  • Melhora a comunicação entre as pessoas;
  • Auxilia no desenvolvimento e treinamento dos colaboradores.

5. Transformação de processos

Transformar processos é a realizar mudanças a fim de melhorar o desempenho do negócio. O objetivo dessa prática é agregar mais valor ao cliente e a organização.

Existem vários níveis de transformação de processos, que variam conforme a intensidade das mudanças que serão realizadas, entre eles encontram-se:

  • Melhoria de processos: pequenos ajustes graduais para melhorar o desempenho nas operações;
  • Redesenho de processos: as melhorias são feitas com base nos projetos já existentes e é proposta uma visão integral das atividades;
  • Reengenharia de processos: transformação radical de processos, em que o processo é mapeado a partir do zero;
  • Mudança de paradigma: serve para posicionar o negócio como a única opção do mercado, alterando o core business.

6. Controle de processos

O controle de processos tem como objetivo analisar e gerenciar os processos da organização, acompanhando a performance por meio de indicadores operacionais.

Caso os indicadores não estejam dentro das metas estipuladas, novas transformações nos processos devem ser iniciadas, buscando adequá-los aos objetivos desejados.

Alguns benefícios do controle de processos são:

  • Esclarece responsabilidades e papéis;
  • Padroniza atividades e resultados;
  • Possibilita maior agilidade;
  • Melhora os resultados.

Descubra como está a saúde da gestão de processos da sua empresa!

As boas práticas de BPM começaram a ganhar força no mercado a partir dos anos 2000. De lá para cá, muitas organizações vêm modificando a forma como fazem gestão de processos, inclusive no Brasil.

Porém, apesar das conquistas, ainda existem muitos desafios pela frente!

Durante dois anos, realizamos uma extensa pesquisa, coletando, selecionando e visualizando os dados de mais de 300 organizações brasileiras.

Com o auxílio de nossos consultores especializados em gestão de processos, interpretamos esses dados e elaboramos comentários reveladores sobre os números apresentados.

Quer entender como está a saúde da gestão de processos da sua empresa em relação às demais empresas brasileiras?

Então acesse nosso estudo e tenha acesso aos resultados da nossa pesquisa e dicas do nosso consultor especialista gratuitamente!

Panorama Gestão de Projetos 2021 2022

Outsourcing de TI: o que é e 5 vantagens de contratar o serviço na sua empresa

O outsourcing de TI, ou terceirização de tecnologia da informação, é uma prática cada vez mais comum em empresas de todos os portes e segmentos.

Isso, porque se trata de uma estratégia que permite à empresa fazer a contratação de profissionais de TI e serviços de tecnologia da informação de terceiros, em vez de manter uma equipe interna dedicada a essas atividades.

Dessa maneira, o outsourcing se diferencia por trabalhar com serviços especializados e atuação estratégica, trazendo impactos estruturais para a empresa contratante.

Além disso, possui diversos outros benefícios como redução de custos, acesso a expertise especializada e maior flexibilidade para atender às demandas do negócio.

Quer saber tudo sobre esse serviço? Então siga a leitura!

Preparado? Então vamos ao primeiro tópico!

O que é outsourcing de TI?

Outsourcing de TI consiste na contratação de profissionais ou de uma empresa especializada em TI para atender parte ou todas as demandas de tecnologia da organização.

Ou seja, em vez de contar com um time amplo de tecnologia com custo fixo, o trabalho se torna mais flexível. Dessa forma, os terceiros são contratados sob demanda, prestando serviços como:

  • Realização de projetos pontuais;
  • Aumento da digitalização da empresa contratante;
  • Controle e manutenção dos sistemas de informação;
  • Instalação de rede e dispositivos;
  • Fornecimento de profissionais especializados.

Assim, ao terceirizar os serviços do departamento de tecnologia, a organização pode focar melhor nas principais demandas estratégicas internas e potencializar seu desempenho.

Com o conceito claro de outsourcing de TI em mente, você ainda pode estar se perguntando: mas, quando ele deve ser colocado em prática? Descubra a seguir:

Quando optar por um serviço de outsourcing de TI?

A decisão de optar por um serviço de outsourcing de TI deve ser tomada com base nas necessidades e objetivos da empresa. Em geral, a terceirização pode ser uma boa opção quando a empresa:

  • Não possui expertise ou recursos internos suficientes para lidar com as demandas de T.I;
  • Deseja reduzir custos operacionais, incluindo salários, benefícios e treinamentos para uma equipe interna de T.I.
  • Precisa de flexibilidade para adaptar-se rapidamente às mudanças no mercado ou em suas próprias necessidades de negócios.
  • Deseja acessar a expertise de fornecedores de T.I. que possuem conhecimento especializado em tecnologias específicas.
  • Está enfrentando desafios com a gestão de sua equipe interna de T.I., como altos índices de rotatividade, falta de engajamento ou baixa produtividade.

Em seguida, agora que já entendemos o que é outsourcing de TI e quando ele deve ser utilizado, podemos falar sobre seus vários benefícios. Confira!

Para quais atividades de TI o outsourcing é indicado?

No contexto de Tecnologia da Informação, o outsourcing pode ser uma escolha vantajosa em diversas situações. Abaixo listamos  10 atividades de TI em que o outsourcing pode ser a melhor opção. Confira:

Suporte ao usuário

Contratar uma empresa externa para fornecer assistência técnica aos funcionários da organização. Isso pode incluir solução de problemas, resolução de problemas de software, configuração de dispositivos e atendimento a chamados. 

Segurança da informação

Empresas especializadas são contratadas para monitorar e proteger os sistemas contra ameaças cibernéticas. Isso inclui gerenciamento de firewalls, detecção de intrusões, análise de vulnerabilidades e resposta a incidentes. 

Desenvolvimento de softwares

Contratar uma equipe externa para o desenvolvimento de software, criar aplicativos, sistemas ou módulos específicos. Isso pode ser útil quando a equipe interna não possui as habilidades necessárias ou quando há necessidade de acelerar o desenvolvimento.

Gestão de servidores

Terceirizar a gestão de servidores envolve contratar especialistas para manter e otimizar os servidores da empresa. Isso inclui atualizações, monitoramento de desempenho, backup e recuperação de dados.

Operações de data center

No outsourcing de operações de data center, empresas externas gerenciam o ambiente físico e lógico dos data centers. Isso inclui manutenção, expansão, segurança física e energia.

Infraestrutura de rede

erceirizar a infraestrutura de rede envolve a configuração, manutenção e otimização de redes. Especialistas externos podem garantir que a rede funcione de maneira eficiente e segura.

Gerenciamento de operações de rede

Terceirizar o gerenciamento de operações de rede permite que especialistas monitorem e mantenham a rede, garantindo sua disponibilidade e desempenho.

Manutenção de sistemas legados

Empresas podem optar por terceirizar a manutenção de sistemas legados, liberando recursos internos para projetos mais estratégicos. Isso é especialmente útil quando sistemas antigos ainda são essenciais para o negócio.

Melhoria contínua

outsourcing  de TI também pode ser usado para inovações tecnológicas e transformações digitais. Contratar consultores externos para orientar a empresa em direção a melhores práticas e soluções modernas é uma abordagem comum.

Quais os benefícios de contratar o outsourcing de TI

1. Redução de custos

Uma das principais dores de cabeça dos gerentes de TI é arcar com os custos fixos da equipe, necessidade de investimento constante em atualizações, local de trabalho, infraestrutura e assim por diante.

Porém, através do outsourcing de TI, todos esses gastos podem ser melhores geridos.

Isso porque todos estes custos de terceirização serão responsabilidade da empresa contratada, havendo pagamento apenas do serviço prestado.

2. Ter garantia sobre os serviços prestados

Os serviços de um outsourcing de TI são contratados por meio de um Acordo de Nível de Serviço (SLA) documento que especifica todos os requisitos tangíveis que o serviço deve cumprir.

Com isso, a empresa contratada compromete-se a cumprir com os requisitos estabelecidos pela empresa que a contratou. Como resultado, o cliente recebe exatamente aquilo que foi solicitado — nem mais, nem menos.

3. Profissionais especializados em cada área

Ao invés de investir grandes quantias na capacitação da equipe interna, o outsourcing de TI proporciona ao gestor ter profissionais especializados em cada área da TI por um preço reduzido.

Além disso, é a empresa de outsourcing de TI que fica responsável por oferecer profissionais especializados em todas as necessidades que os clientes precisam.

4. Garantia da boa qualificação dos profissionais

Uma empresa de outsourcing de TI presta serviço a diversas organizações. Por isso, ao contratar este serviço, é possível pesquisar cases de sucesso e avaliações de outros clientes para se certificar da qualidade dos profissionais que a empresa oferece.

5. Foco no core business

Com o outsourcing de TI, atividades e processos de TI que não fazem parte do core business (sua atividade principal) tornam-se responsabilidade da empresa de outsourcing contratada.

Dessa forma, todo o tempo, dinheiro e esforço da equipe podem ser investidos em atividades que agregam aos objetivos da organização.

Enquanto isso, as atividades e processos de TI que não fazem parte do core business tornam-se responsabilidade da empresa de outsourcing contratada.

Leia também o post sobre contrato de outsourcing de TI

Tipos de outsourcing TI

O outsourcing de TI pode ocorrer de várias maneiras, como:

  • Por especialidade: considera a especialização necessária para atender à atividade proposta.
  • Por profissional: número de profissionais necessários de acordo com a complexidade da demanda.
  • Por squad: número de squads necessários para cumprir as demandas solicitadas.
  • Por área: seja terceirizando uma área toda, ou apenas parte dela.

Além disso, há também diversos tipos de outsourcing de TI, dos quais podemos destacar dois principais: o BPO e o Body Shop.

BPO

Business Process Outsourcing, ou BPO, consiste na contratação de uma empresa especializada para a realização de processos estruturais importantes, mas que não tem relação com o core business do negócio.

Neste modelo, a empresa de outsourcing recebe apoio metodológico e de capacitação da empresa contratante, bem como influencia em decisões estratégicas.

Por exemplo, é possível contratar um BPO para realizar a análise de dados de uma organização.

Body Shop

O Body Shop de TI é um modelo um pouco diferente de outsourcing de TI, já que, aqui, não é uma empresa que será terceirizada, mas sim, a mão-de-obra de um funcionário.

Desse jeito, o funcionário contratado é especializado e executa uma atividade específica, como o desenvolvimento de um software, ou o gerenciamento de um projeto, por exemplo.

No entanto, seja qual for o modelo escolhido para o outsourcing, vale lembrar que a intenção é ressaltar o TI como um parceiro estratégico do negócio, de modo que demandas pontuais não afetem o desempenho da organização.

Enfim, agor que você já sabe tudo sobre o outsourcing de TI, descubra como a Euax Consulting pode ajudar o seu departamento de TI!

Como a Euax Consulting pode ajudar seu departamento de TI

A Euax Consulting é uma empresa de consultoria especializada em áreas como outsourcing e consultoria de TI e conta com profissionais certificados por entidades reconhecidas mundialmente.

Assim, nosso objetivo é transformar a área de TI em uma parceira estratégica da empresa, acompanhando a evolução das tecnologias e as mudanças nos modelos de negócio.

Para isso, oferecemos serviços, como:

  • Radar de maturidade da TI
  • Consultoria em governança de TI
  • Consultoria em ERP
  • Transformação digital

Conte com a gente!

Mais de uma década de experiência em governança de TI nos rendeu conhecimento para desenvolver um framework próprio, o Euax Acelera.

Assim, nossa metodologia foca em entregar mais performance para os clientes de maneira colaborativa, visual e dinâmica!

Por fim, como não há ninguém melhor do que nossos clientes para falar sobre nossos serviços, te convidamos a conferir o case do Grupo Vitae Brasil, que contratou a Euax Consulting para auxiliar na avaliação da maturidade da sua TI.

Para saber mais, entre em contato conosco e marque uma conversa com um de nossos consultores. Será um prazer falar com você!

Quer receber uma proposta de Outsourcing de TI na sua empresa?

Agende uma conversa com um de nossos consultores ou solicite um orçamento.

Consultoria Conduzimos gestores e suas equipes à conquista de resultados! Outsourcing Alocação de profissionais especializados e de alta maturidade Capacitação Treinamentos In Company
@mrjackson